Theresa diz que era como se a sua vagina tivesse "dentes".
Theresa Bartram, uma cidadã inglesa de 50 anos, fez uma vaginoplastia que ia custando o pénis ao seu parceiro.
É que a mulher, natural de Brighton, sofria de incontinência após dar à luz, o que a levou a não ter sexo durante sete anos devido aos pingos constantes que escorriam da vagina e que lhe baixaram a auto-estima, até que decidiu fazer uma operação para colocar uma malha cirúrgica para impedir o corrimento.
O sexo melhorou, segundo a mesma, mas dois anos depois da cirurgia, Theresa quase cortou o pénis do seu parceiro durante o ato sexual. Ao que parece, a malha ficou envolta em cartilagem e alojou-se na pélvis.
"Era como se tivessem crescido dentes. O pénis dele jorrava sangue e havia uma mancha enorme nos lençóis", contou ao The Sun.
Cada vez que a mulher ia ao médico, ele dizia-lhe que estava tudo bem mas Theresa e o seu parceiro tiveram medo de voltar a ter relações sexuais, até que acabaram por se separar.
Certo dia acordou com o estômago inchado, dores de barriga, diarreia e vómitos. Foi-lhe diagnosticado o Síndrome do Intestino Irritável. Durante os anos seguintes consultou 25 médicos diferentes e ainda lhe retiraram a vesícula mas Theresa continuava a achar que o problema era da malha que tinha colocado há uns anos.
Só em 2015 a mulher foi propriamente examinada, depois da sua vagina começar a deitar pus verde e a cheirar mal.
O médico disse-lhe que ela teria que remover urgentemente a malha, uma vez que esta teria desgastado a parte posterior da parede vaginal, o que criou um abcesso que acabou por infetar.
Em novembro de 2015 a malha cirúrgica foi removida numa operação complicada. A remoção deixou-a completamente incontinente e a sua vagina ficou entorpecida.
Aos 50 anos, Theresa receia ficar sozinha para sempre. "Disseram-me que esta operação iria curar a minha incontinência para sempre e dar-me-ia mais confiança no ato sexual mas arruinou a minha vida. Tenho que usar sempre um forro e dormir com lençóis para incontinentes", lamentou.
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pra compensar as semanas sem postagens eu quis trazer um vídeo rico em
detalhes, dessa forma ele está maior e narrado por mim. Me avisem se
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Desde que o mundo é mundo discutimos e tentamos descobrir o que existe além da morte.
Um livro intitulado “O biocentrismo: Como a vida e a consciência são as chaves para entender a natureza do Universo” “causou” na Internet, porque continha uma noção de que a vida não acaba quando o corpo morre e que pode durar para sempre. O autor desta publicação, o cientista Dr. Robert Lanza, eleito o terceiro mais importante cientista vivo pelo NY Times, não tem dúvidas de que isso é possível.
Além do tempo e do espaço Lanza é um especialista em medicina regenerativa e diretor científico da Advanced Cell Technology Company. No passado ficou conhecido por sua extensa pesquisa com células-tronco e também por várias experiências bem sucedidas sobre clonagem de espécies animais ameaçadas de extinção.
De uns tempos para cá, o cientista se envolveu com a física, mecânica quântica e astrofísica. Esta mistura explosiva, deu luz à nova teoria do biocentrismo, que vem pregando desde então. O biocentrismo ensina que a vida e a consciência são fundamentais para o universo. É a consciência que cria o universo material e não o contrário.
Lanza aponta para a estrutura do próprio universo e diz que as leis, forças e constantes variações do universo, parecem ser afinadas para a vida, ou seja, a inteligência que existia antes importa muito. Ele também afirma que o espaço e o tempo não são objetos ou coisas, mas sim ferramentas do nosso entendimento animal. Lanza diz que carregamos o espaço e o tempo em torno de nós “como tartarugas”, o que significa que quando a casca sai, espaço e tempo ainda existem.
A teoria sugere que a morte da consciência simplesmente não existe. Ela só existe como um pensamento, pois as pessoas se identificam com o seu corpo. Elas acreditam que o corpo vai morrer mais cedo ou mais tarde, pensando que a sua consciência vai desaparecer também. Se o corpo gera a consciência então a consciência morre quando o corpo morre, mas se o corpo recebe a consciência, da mesma forma que uma caixa de TV a cabo recebe sinais de satélite, então é claro que a consciência não termina com a morte do veículo físico. Na verdade, a consciência existe fora das restrições de tempo e espaço. Ela é capaz de estar em qualquer lugar: no corpo humano e no exterior de si mesma. Em outras palavras é não-local, no mesmo sentido que os objetos quânticos são “não-local”.
Lanza também acredita que múltiplos universos podem existir simultaneamente. Em um universo o corpo pode estar morto e em outro continua a existir, absorvendo consciências que migraram para este universo. Isto significa que uma pessoa morta, enquanto viaja através do mesmo túnel, acaba não no inferno ou no céu, mas em um mundo semelhante a ele ou ela que foi habitado, mas desta vez vivo, e assim por diante, infinitamente, quase como um efeito cósmico vida após a morte.
Vários mundos
Não são apenas meros mortais que querem viver para sempre, mas também alguns cientistas de renome têm a mesma opinião de Lanza. São os físicos e astrofísicos que tendem a concordar com a existência de mundos paralelos, e que sugerem a possibilidade de múltiplos universos. Multiverso (multi-universo) é o conceito científico da teoria que eles defendem. Eles acreditam que não existem leis físicas que proibiriam a existência de mundos paralelos.
O primeiro a falar sobre isto foi o escritor de ficção científica HG Wells em 1895 com o livro “The Door in the Wall“. Após 62 anos essa ideia foi desenvolvida pelo Dr. Hugh Everett em sua tese de pós-graduação na Universidade de Princeton. Basicamente postula que, em determinado momento, o universo se divide em inúmeros casos semelhantes, e no momento seguinte, esses universos “recém-nascidos” dividem-se de forma semelhante. Então em alguns desses mundos que podemos estar presentes, lendo este artigo em um universo e assistindo TV em outro.
Na década de 1980 Andrei Linde, cientista do Instituto de Física da Lebedev, desenvolveu a teoria de múltiplos universos. Agora como professor da Universidade de Stanford, Linde explicou: o espaço consiste em muitas esferas de insuflar, que dão origem a esferas semelhantes, e aqueles, por sua vez, produzem esferas em números ainda maiores e assim por diante até o infinito. No universo eles são separados. Eles não estão cientes da existência do outro mas eles representam partes de um mesmo universo físico.
A física Laura Mersini Houghton, da Universidade da Carolina do Norte, com seus colegas argumenta: as anomalias do fundo do cosmos existem devido ao fato de que o nosso universo é influenciado por outros universos existentes nas proximidades, e que buracos e falhas são um resultado direto de ataques contra nós por universos vizinhos.
Alma
Assim, há abundância de lugares ou outros universos, onde a nossa alma poderia migrar após a morte, de acordo com a teoria de neo biocentrismo.
Mas será que a alma existe? Existe alguma teoria científica da consciência que poderia acomodar tal afirmação?
Segundo o Dr. Stuart Hameroff, uma experiência de quase morte acontece quando a informação quântica que habita o sistema nervoso deixa o corpo e se dissipa no universo. Ao contrário do que defendem os materialistas, Dr. Hameroff oferece uma explicação alternativa da consciência que pode, talvez, apelar para a mente científica racional e intuições pessoais.
A consciência reside, de acordo com Stuart e o físico britânico Sir Roger Penrose, nos microtúbulos das células cerebrais que são os sítios primários de processamento quântico. Após a morte, esta informação é liberada de seu corpo, o que significa que a sua consciência vai com ele. Eles argumentaram que a nossa experiência da consciência é o resultado de efeitos da gravidade quântica nesses microtúbulos, uma teoria que eles batizaram: Redução Objetiva Orquestrada.
Consciência ou pelo menos proto consciência é teorizada por eles para ser uma propriedade fundamental do universo, presente até mesmo no primeiro momento do universo durante o Big Bang. “Em uma dessas experiências conscientes comprova-se que o proto esquema é uma propriedade básica da realidade física acessível a um processo quântico associado com atividade cerebral.”
Nossas almas estão de fato construídas a partir da própria estrutura do universo e pode ter existido desde o início dos tempos. Nossos cérebros são apenas receptores e amplificadores para a proto-consciência, que é intrínseca ao tecido do espaço-tempo. Então, há realmente uma parte de sua consciência que é não material e vai viver após a morte de seu corpo físico.
Dr. Hameroff disse ao Canal Science através do documentário Wormhole: “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir e os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída, ele só distribui e se dissipa com o universo como um todo.” Robert Lanza acrescenta aqui que não só existem em um único universo, ela existe talvez, em outros universos.
Se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente diz: “Eu tive uma experiência de quase morte”.
Ele acrescenta: “Se ele não reviveu e o paciente morre, é possível que esta informação quântica possa existir fora do corpo, talvez indefinidamente, como uma alma.”
Esta conta de consciência quântica explica coisas como experiências de quase morte, projeção astral, experiências fora do corpo e até mesmo a reencarnação sem a necessidade de recorrer a ideologia religiosa. A energia de sua consciência potencialmente é reciclada de volta em um corpo diferente em algum momento, e nesse meio tempo ela existe fora do corpo físico em algum outro nível de realidade, e possivelmente, em outro universo. Robert Lanza no biocentrismo:
Desidério Silva quer acabar com pacotes de férias como o que trouxe grupo que causou desacatos em Albufeira.
A Região de Turismo do
Algarve (RTA) está preocupada com a imagem transmitida por situações
como a que aconteceu na madrugada de segunda-feira, na rua dos bares da
Oura, em Albufeira. Para o presidente, Desidério Silva, para atacar o
problema é preciso acabar com os pacotes de férias a preços muito
baixos.
A Região de Turismo do Algarve (RTA) está preocupada com a imagem transmitida por situações como a que aconteceu na madrugada de segunda-feira, na rua dos bares da Oura, em Albufeira. Para o presidente, Desidério Silva, para atacar o problema é preciso acabar com os pacotes de férias a preços muito baixos.
"Com a [elevada] procura que se tem registado no Algarve não faz sentido estar a oferecer pacotes como o que trouxe o grupo de turistas que causaram os desacatos", refere Desidério Silva, ele próprio ex-presidente da Câmara de Albufeira. Conforme o CM noticiou, o grupo de cerca de 600 jovens britânicos, que se envolveu em confrontos com a GNR, aproveitou um pacote denominado ‘Portugal Invasion’, em que era oferecida uma semana de férias em Albufeira por 600 euros.
"Quando os operadores fazem esses preços, acabam por atrair turistas problemáticos e não é essa a imagem que queremos passar enquanto destino", diz ainda Desidério Silva. "Temos de nos afirmar pela qualidade", acrescenta o presidente da RTA.
Entretanto, na sequência dos desacatos, na tarde de segunda-feira, o presidente da Câmara de Albufeira, Carlos Silva e Sousa, e Desidério Silva, reuniram-se com o comando da GNR na região, e pediram que fosse reforçada a segurança na avenida Francisco Sá Carneiro (a rua dos bares da Oura), o que aconteceu logo nessa noite, com a presença de militares da GNR a cavalo e binómios homem-cão, além das patrulhas apeadas e de carro.
Durante a madrugada de ontem apenas foram registadas pequenas situações pontuais, rapidamente controladas pelos militares.
É conhecida por Bunny e faz furor em várias exposições de cosplay (em que os participantes se vestem das suas personagens favoritas de anime e manga) e não é apenas por ter a pele roxa: a jovem tem implantes mamários de 850 centilitros, mas quer agora aumentar o tamanho dos seios ainda mais.
No programa de televisão norte-americano ‘Botched’, Bunny deixou os cirurgiões boquiabertos ao implorar para ter "seios de uma tamanho não-natural e exagerado". A norte-americana, que todos os dias pinta a própria pele de roxo, da cabeça aos pés, quer agora colocar implantes de dois litros de silicone.
Bunny confessou que fez o primeiro aumento de peito aos 18 anos e que a cirurgia teve várias complicações. Ainda assim que ir para a frente com o novo procedimento.
Os médicos consideraram que não é aconselhável e "bastante controverso" que uma jovem de 18 anos coloque implantes de silicone, ainda para mais de tamanho tão exagerado, mas nada demove a ‘mulher roxa’.
"No meu mundo, quando alguém tem seios do tamanho dos meus, são sempre modificados e aumentados com mais do que um soutien e enchimento, por isso quero mesmo ter implantes maiores, para conseguir atingir o meu objetivo de ser famosa no panorama global do cosplay", defende Bunny.
José Castelo Branco está envolto em nova polémica, depois de ter prestado homenagem às vítimas da tragédia em Pedrógão Grande, que matou 64 pessoas nos violentos incêndios que assolaram a região.
A viver em Nova Iorque, o famoso marchand de arte vestiu-se de viúva, completamente de preto, com um véu negro, com duas velas atrás de si, e gravou um vídeo, que não foi bem recebido nas redes sociais. "Hoje é um dia de luto, de muito luto, de luto nacional. Pedrógão Grande está em chamas. Tantas vítimas... tantas e tantas vítimas em sofrimento. Pensem nas mães que ficaram sem os seus filhos. Como é que é possível quererem destruir, ou destruírem o nosso país? O nosso país é para ser construído e não para ser destruído. Pensem, o fogo mata, o fogo consome. Parem!", diz no vídeo José Castelo Branco.
Na publicação. feita nas redes sociais, depressa surgiram muitos críticos, que acusam Castelo Branco de se estar a aproveitar da tragédia "para ter protagonismo".
Perante as críticas, o socialite já respondeu e esclareceu que só usou o véu negro porque tinha feito um peeling facial. "Coloquei um véu porque tinha acabado de fazer um peeling, precisamente no dia em que se deu a tragédia no nosso país", afirma o marchand, acrescentando que não precisa de protagonismo. "Eu, José Castelo Branco que sou notícia a toda a hora!", conclui o socialite.