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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Ex-acompanhante de luxo revela o que os homens querem no sexo!!

Gwyneth Montenegro, de 39 anos, foi acompanhante de luxo durante 12 anos e dormiu com mais de 10 mil homens. A mulher, natural da Austrália, escreveu agora um livro, onde revela os segredos para ter sucesso no sexo e aquilo que os homens querem ter na cama. 

No livro "O tabu secreto", a ex-acompanhante desvenda a indústria do sexo e ensina as profissionais do sexo a serem financeiramente bem sucedidas.


























Gwyneth tinha 21 anos quando fez o primeiro trabalho como prostituta e revela que a coisa mais importante para os clientes é "que se sintam necessários e desejados". "Eles querem uma mulher excitada. É a fantasia principal deles", afirma. A mulher ainda diz que uma das coisas mais importantes é que pareça "que estamos a gostar, mesmo que estejamos só a fingir". "Eles são homens comuns que só querem diversão, e querem saber que nós também nos estamos a divertir", continua.




Muitas mulheres da indústria querem usar técnicas muito elaboradas e competem umas com as outras, mas isso deve ser evitado, garante a profissional do sexo. "Não tente superar outra pessoa. Tem de se trabalhar dentro dos limites", esclarece.

Uma das perguntas que as mulheres mais fazem e querem ver esclarecida diz respeito ao tamanho do peito e a importância que isso pode ter para o parceiro. A antiga acompanhante de luxo revelou que a maioria dos homens prefere a "sensação de seios reais" e que existe um mercado para cada tipo de corpo.

"Um dos segredos pouco conhecidos neste mundo, é que há muitos homens que procuram mulheres que não são tão sensuais, que não dão tanto nas vistas, que não são tão bonitas, porque se sentem tímidos e às vezes insuficientes", revelou.





Gwyneth deixa conselhos a quem quer ter sucesso no mundo do sexo, e diz que não é preciso "a mulher ser fatal, mas que quando estiver preparada e se sentir confortável e confiante com o corpo, vai passar a ter uma ótima atitude e energia e vai ser vista como uma profissional". "Há muitas mulheres diferentes, de todas as formas, idades, tamanhos, a ganhar dinheiro com o corpo", afirma a ex-acompanhante.

Outro dos mitos é que os homens só querem as mulheres mais jovens. Com a experiência que tem, Gwyneth garante que as mulheres podem ser bem-sucedidas em qualquer idade e que muitas vezes, as de 30, 40 e 50 anos ganham muito dinheiro". Gwyneth garante que conheceu uma profissional do sexo que, com mais de 70 anos, ganhava mais de 200 euros por hora.
 
A mulher decidiu escrever este guia, que ajuda e capacita as mulheres que querem entrar na industria, porque sabe que muitas das mulheres que tomam a decisão de entrar neste mundo, é porque sofrem de dificuldades financeiras."Muitas raparigas vêm ter comigo e revelam que estão a desanimadas, amarguradas e com dificuldades de dinheiro... Como é que poderia ficar quieta, quando sei disto? Com a minha experiência com os 10.091 homens, não preciso de mais conhecimento, decidi passá-lo", conclui a autora do livro.












sábado, 11 de novembro de 2017

Estudante britânico diz que brasileiros exageram na rejeição ao Brasil

Pouco depois de chegar a São Paulo, fui a uma loja na Vila Madalena comprar um violão. O atendente, notando meu sotaque, perguntou de onde eu era. Quando respondi “de Londres”, veio um grande sorriso de aprovação. Devolvi a pergunta e ele respondeu: ‘sou deste país sofrido aqui’.

Fiquei surpreso. Eu – como vários gringos que conheço que ficaram um tempo no Brasil – adoro o país pela cultura e pelo povo, apesar dos problemas. E que país não tem problemas? O Brasil tem uma reputação invejável no exterior, mas os brasileiros, às vezes, parecem ser cegos para tudo exceto o lado negativo. Frustração e ódio da própria cultura foram coisas que senti bastante e me surpreenderam durante meus 6 meses no Brasil. Sei que há problemas, mas será que não há também exagero (no sentido apartidário da discussão)?

Tem uma expressão brasileira, frequentemente mencionada, que parece resumir essa questão: complexo de vira-lata. A frase tem origem na derrota desastrosa do Brasil nas mãos da seleção uruguaia no Maracanã, na final da Copa de 1950. Foi usada por Nelson Rodrigues para descrever “a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”.

E, por todo lado, percebi o que gradualmente comecei a enxergar como o aspecto mais ‘sofrido’ deste país: a combinação do abandono de tudo brasileiro, e veneração, principalmente, de tudo americano. É um processo que parece estrangular a identidade brasileira.

Sei que é complicado generalizar e que minha estada no Brasil não me torna um especialista, mas isso pode ser visto nos shoppings, clones dos ‘malls’ dos Estados Unidos, com aquele microclima de consumismo frígido e lojas com nomes em inglês e onde mesmo liquidação vira ‘sale’. Pode ser sentido na comida. Neste “país tropical” tão fértil e com tantos produtos maravilhosos, é mais fácil achar hot dog e hambúrguer do que tapioca nas ruas. Pode ser ouvido na música americana que toca nos carros, lojas e bares no berço do Samba e da Bossa Nova.
Pode ser visto também no estilo das pessoas na rua. Para mim, uma das coisas mais lindas do Brasil é a mistura das raças. Mas, em Sampa, vi brasileiras com cabelo loiro descolorido por toda a parte. Para mim (aliás, tenho orgulho de ser mulato e afro-britânico), dá pena ver o esforço das brasileiras em criar uma aparência caucasiana.

Acabei concluindo que, na metrópole financeira que é São Paulo, onde o status depende do tamanho da carteira e da versão de iPhone que se exibe, a importância do dinheiro é simplesmente mais uma, embora a mais perniciosa, importação americana. As duas irmãs chamadas Exclusividade e Desigualdade caminham de mãos dadas pelas ruas paulistanas. E o Brasil tem tantas outras formas de riqueza que parece não exaltar…

Um dos meus alunos de inglês, que trabalha em uma grande empresa brasileira, não parava de falar sobre a América do Norte. Idealizou os Estados Unidos e Canadá de tal forma que os olhos dele brilhavam cada vez que mencionava algo desses países. Sempre que eu falava de algo que curti no Brasil, ele retrucava depreciando o país e dando algum exemplo (subjetivo) de como a América do Norte era muito melhor.

O Brasil está passando por um período difícil e, para muitos brasileiros com quem falei sobre os problemas, a solução ideal seria ir embora, abandonar este país para viver um idealizado sonho americano. Acho esta solução deprimente. Não tenho remédio para os problemas do Brasil, obviamente, mas não consigo me desfazer da impressão de que, talvez, se os brasileiros tivessem um pouco mais orgulho da própria identidade, este país ficaria ainda mais incrível. Se há insatisfação, não faz mais sentido tentar melhorar o sistema?

Destaco aqui o que vejo como um uma segunda colonização do Brasil, a colonização cultural pelos Estados Unidos, ao lado do complexo de vira-latas porque, na minha opinião, além de andarem juntos, ao mesmo tempo em que existe um exagero na idealização dos americanos, existe um exagero na rejeição ao Brasil pelos próprios brasileiros. É preciso lutar contra o complexo de vira-latas. Uma divertida, porém inspiradora, lição veio de um vendedor em Ipanema. Quando pedi para ele botar um pouco mais de ‘pinga’ na caipirinha, ele respondeu: “Claro, (mermão) meu irmão. A miséria tá aqui não!” Viva a alma brasileira!


Por Adam Smith do Blog ‘Para Inglês Ver’ 

Extinção do Homem seria "mutuamente benéfica" para humanos e Natureza!!

Quem o diz é Les U. Knight, fundador do Movimento para a Extinção Voluntária da Espécie Humana.



O ativista norte-americano Les U. Knight defendeu este sábado, em entrevista à Lusa, que a extinção da espécie humana seria "mutuamente benéfica" para o Homem e para a Natureza.

O fundador do Movimento para a Extinção Voluntária da Espécie Humana (VHEMT) apresentou o conceito na sexta-feira, no Fórum do Futuro, que termina hoje no Porto, e apontou à Lusa o "benefício mútuo" para a Natureza, que tem sofrido com "a drenagem de recursos pelos humanos", e da própria espécie.

"Tanto o planeta como os humanos beneficiariam imenso se nós cessássemos de procriar ou pelo menos reduzíssemos muito a reprodução", disse, reforçando que a ideia seria "uma redução pacífica".

O norte-americano, que participou no Fórum do Futuro no âmbito de uma parceria com a companhia de teatro portuense Mala Voadora, fundou o VHEMT em 1991.

O professor e ativista explicou que chegou à ideia por ter testemunhado "em primeira mão vários casos de destruição do meio ambiente" e que nos últimos 26 anos tem procurado "difundir de todas as formas possíveis" a ideia de que os humanos estariam muito melhor se fossem muito menos.

O objetivo principal é "reenquadrar duas formas de olhar para o mundo": A primeira sendo a forma como pensar em não reproduzir parece algo impensável, porque "a maior parte das pessoas assume simplesmente que é o que vão fazer na vida", e a outra "a supremacia humana na biosfera", porque ao aceitar a extinção da espécie humana talvez se pense "melhor na extinção das outras espécies".

Se os humanos se consideram "parte da Natureza", têm nela um impacto negativo, uma vez que "onde habita um humano, normalmente não vive mais nada".

"Isso não teria mal se não estivéssemos a expandir esse espaço de habitação e a extinguir os habitats naturais, o que é uma das causas principais para a extinção de espécies", comentou.

Na opinião de Knight, que também trabalha como professor, "não só o sistema de educação como toda a cultura" está influenciada "pela propaganda natalista", "tão profunda no condicionamento de cada um que quase não se nota".

O aquecimento global e as alterações climáticas, bem como a mudança no panorama político internacional, trouxeram "um maior sentido de urgência em relação ao ambiente", argumentou, porque "se percebe o quão rápido pode ser desfeito o trabalho de décadas no que toca ao ambiente e à liberdade reprodutiva, que tem sido reprimida".

Entre os fatores que levaram a um aumento da repressão sobre a liberdade reprodutiva está o machismo e o patriarcado, que tem "um peso enorme" e que atrasa "os enormes passos em frente com a igualdade de género", o que pode ser minimizado com "educação para mulheres e tudo o que é necessário para que as pessoas possam tomar decisões fundamentadas".

Na opinião do ativista, a natalidade vai baixar no futuro, em parte devido ao aumento da liberdade reprodutiva, mas também devido ao "maior acesso a informação".

Les U. Knight dedicou-se à causa como o trabalho de uma vida com o objetivo de "difundir a ideia e o movimento", usando por vezes "um pouco de humor para ajudar a passar a mensagem", apesar de não se fixar no objetivo da extinção da raça humana, antes "na capacidade de fazer refletir" e conseguir, no futuro, "ver uma redução no número de pessoas sem que tenha havido uma causa desastrosa".

"Como professor, estou habituado a trabalhar todos os dias sem ver resultados tangíveis. Eu sei que é um processo. Sei que não vou ver o dia em que a espécie humana estará extinta", referiu, explicando que o objetivo é "tão a longo prazo" que procura antes transmitir o conceito ao maior número de pessoas possível.

Segundo o fundador do movimento, "muitas pessoas estão a chegar a esta ideia por si", pelo que estima que "cerca de três milhões de pessoas chegaram ao conceito", que, reforça, "não quer banir ninguém, mesmo quem já teve filhos", e que inclui debaixo "de uma ideia quase de ficção científica, porque não se convencem sete mil milhões de pessoas", a intenção de "contrariar a ideia de que só pode ser bom sermos mais".

"Temos um autocolante para automóveis que diz: 'Que possamos viver muito e desaparecer', e isso resume o nosso movimento, é como um lema não oficial", concluiu.
























Mulher coreana “engravida” de lula após comer carne crua do animal

Uma mulher de 63 anos sofreu um processo de “fecundação” com 12 espermatóforos de lulas após ingerir pedaços do animal em um restaurante.

























A “mamãe-cefalópode”, moradora da Coréia do Sul, estava comendo uma porção de lula inteira quando sentiu uma forte dor na boca. A alegação bizarra foi tema de um artigo científico no Centro Nacional de Biotecnologia em Maryland.

A senhora informou aos médicos que podia sentir que sua boca estava sendo picada com organismos que se mexiam. Quando foi examinada, os médicos constataram que sua boca estava perfurada por espermatóforos de lula, coberto com material altamente colante.

As lulas possuem esse sistema para fecundar fêmeas, expelindo o material com bastante força. Após o “ataque”, a vítima foi hospitalizada e teve todos os ‘cefalópodes bebês’ removidos de sua gengiva, língua e bochechas.

O hospital informou que a paciente cuspiu imediatamente assim que mordeu e percebeu algo estranho. Isso foi importante para evitar cirurgias complexas, pois os espermatóforos poderiam perfurar outras partes como esôfago e órgãos importantes de difícil acesso.

Foram retirados 12 pequenos espermatóforos brancos das membranas de sua boca; eles a perfuraram como se estivessem fecundando.

Os cientistas ainda dizem que é um mistério o modo como os espermatóforos penetram na pele. Um caso muito semelhante ocorreu ano passado com uma mulher japonesa que passou pela mesma situação ao comer uma lula crua.

Em geral, estes órgãos com material reprodutivo, são retirados antes do consumo e venda, mas em países asiáticos é comum servir lulas e polvos completamente inteiros.

Para os fãs de lulas, não existem motivos para preocupações. Este tipo de órgão é completamente removido antes do preparo em restaurantes ocidentais.

VIA: DailyMail

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Ser dono de prostíbulo não é mais crime – Entenda




Não é сrіmе mаntеr um estabelecimento nо ԛuаl sejam оfеrесіdоѕ serviços ѕеxuаіѕ, dеѕdе ԛuе ԛuеm еѕtеjа ѕе рrоѕtіtuіndо nãо еѕtеjа sendo forçado nеm seja vulnerável. Cоm este еntеndіmеntо, a 8ª Câmara Crіmіnаl do Tribunal dе Justiça dо Rіо de Jаnеіrо absolveu оѕ dоnоѕ dе um рrоѕtíbulо dо crime de exploração ѕеxuаl.

Umа dеnúnсіа feita реlа рrеfеіturа dо Rіо dе Janeiro dеu іníсіо ao caso. A Pоlíсіа Mіlіtаr fоі ао lосаl e levou оѕ dоnоѕ e аѕ mulhеrеѕ ԛuе ofereciam o ѕеrvіçо раrа dероr. Nа рrіmеіrа іnѕtânсіа, оѕ рrорrіеtárіоѕ foram condenados a dоіѕ аnоѕ de rесluѕãо еm rеgіmе аbеrtо e ао раgаmеntо dе multа.

Pоrém, оѕ desembargadores dо TJ-RJ nãо concordaram соm a dесіѕãо. Sеgundо eles, fісоu claro ԛuе o local еrа utilizado раrа ѕеrvіçоѕ ѕеxuаіѕ, mas ԛuе tоdаѕ as mulheres eram maiores dе іdаdе e аfіrmаrаm ԛuе estavam аlі por livre e еѕроntânеа vоntаdе.

Oѕ julgadores lembraram que a legislação prevê соmо сrіmе a exploração ѕеxuаl, mаѕ que nо саѕо аnаlіѕаdо não hаvіа esse tіро dе relação. Para еlеѕ, o tеrmо “еxрlоrаçãо” devem ѕеr interpretado no ѕеntіdо dе ѕubjugаr, dе sujeitar a реѕѕоа a аlgо соntrа a ѕuа vоntаdе.

“Não fоі еnсоntrаdа ԛuаlԛuеr pessoa еm situação de vulnеrаbіlіdаdе a praticar à atividade ѕеxuаl remunerada, dесlаrаndо tоdаѕ аѕ mulheres оuvіdаѕ, mаіоrеѕ e сараzеѕ, еm ѕеdе роlісіаl, que rеаlіzаvаm tаl рrátіса de mаnеіrа espontânea.

Logo, ѕе não hоuvе аbuѕо, violência, іmроѕіçãо, оu ѕеjа, exploração, nãо há ԛuе ѕе fаlаr еm сrіmе”, afirmou a rеlаtоrа, dеѕеmbаrgаdоrа Suеlу Lореѕ Mаgаlhãеѕ.

Maior plantação de canábis em Portugal já está a ser cultivada.

Parque Tecnológico de Cantanhede acolhe projeto da empresa canadiana Tilray.
























A maior plantação de canábis para fins medicinais começou a ser cultivada em Portugal há duas semanas e, em breve, serão mais de cem mil plantas, anunciou esta quinta-feira o presidente da empresa canadiana Tilray na Web Summit. 

Depois de um ano a viajar por todo o mundo, a Tilray escolheu o Parque Tecnológico de Cantanhede, no distrito de Coimbra, para instalar a sua produção de canábis. No verão, a empresa teve luz verde do Governo para avançar com o projeto que, há duas semanas, começou a ganhar forma.




"Começámos a plantar há duas semanas, mas as plantas ainda são muito pequenas. Têm cerca de dez centímetros", contou à Lusa Brendan Kennedy, diretor-executivo da Tilray, no final da sua apresentação na Web Summit, que começou na terça-feira em Lisboa e termina hoje. 

Dentro de poucos meses, contou, estas plantas "terão entre um a dois metros" e a meta da empresa é ter "mais de cem mil plantas" para exportar para países que a queiram usar para fins medicinais. Alemanha, Croácia e Chipre são alguns dos países que em breve vão começar a importar canábis plantada em Cantanhede.




A Tilray vai investir cerca de 20 milhões de euros até 2020 num negócio que deverá criar cem empregos. 

Também presente na Web Summit, João Moura, presidente do Parque Tecnológico de Cantanhede, o Biocant, acredita que a empresa canadiana poderá vir a contratar investigadores portugueses. 

Neste momento, acrescentou João Moura, a Tilray já utiliza os laboratórios do parque para fazer investigação. 

"A Biocant tem cerca de 300 quadros altamente qualificados e esperamos que a Tilray aproveite esta mais-valia", disse à Lusa o responsável pelo Biocant. 

A existência de trabalhadores com formação na área da produção agrícola, assim como a comunidade de investigadores, que "pode levar a cabo investigação nas áreas da biotecnologia e das ciências da vida" foram duas das razões apontadas por Brendan Kennedy para escolher Portugal. A outra razão foi "o clima ideal para o crescimento da planta". 

A Web Summit termina hoje após ter começado na segunda-feira no Altice Arena (antigo Meo Arena) e na Feira Internacional de Lisboa (FIL). 

Segundo a organização, nesta segunda edição do evento em Portugal, participam 59.115 pessoas de 170 países, entre os quais mais de 1.200 oradores, 1.400 investidores e 2.500 jornalistas. 

A cimeira tecnológica, de inovação e de empreendedorismo nasceu em 2010 na Irlanda e mudou-se em 2016 para Lisboa por três anos, com possibilidade de mais dois de permanência na capital portuguesa.




Jovem abusada durante seis anos tem quatro filhos do agressor!!

Escrava sexual vivia num pequeno quarto sem luz natural.
























Uma rapariga que foi escrava sexual durante seis anos teve quatro filhos do violador.

O homem manteve a jovem prisioneira num pequeno quarto sem luz natural, em Pushkino, Moscovo, na Rússia.
Segundo a imprensa local, Lilia, de 20 anos, deu à luz os quatro filhos dentro do cubículo onde foi mantida em cativeiro. 

A jovem ficava trancada todos os dias e nunca saía à rua. No início da semana, a vítima conseguiu ligar para a polícia e participar a sua situação. As autoridades arrombaram o quarto e descobriram Lilia e os filhos lá dentro.

 


Ocasionalmente, o homem levava as crianças à rua, mas mantinha sempre a rapariga fechada no apartamento. "A minha filha mais nova só esteve na rua uma vez na vida", contou a jovem. 

A vítima era agredida constantemente, tanto com paus, tacos ou varas, como à chapada e ao murro. "Uma vez, ele partiu o pau quando me estava a bater, e a criança viu", afirmou Lilia. "Ele disse para o nosso filho 'quando cresceres continua a bater-lhe como eu faço, bate-lhe com força, ela é muito má'", acrescentou.



Atualmente, Lilia está a viver com os filhos num abrigo para mulheres. As crianças têm problemas de desenvolvimento e não conseguem falar corretamente, por terem passado a maior parte da vida isoladas do mundo. 

A jovem contou que o homem disse que a deixava sair do apartamento se os seus pais pagassem cerca de dois milhões de euros. "Todo o mal que estava dentro dele foi refletido em mim", rematou a vítima.




As autoridades confirmaram que estão a investigar o homem.