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sexta-feira, 25 de maio de 2018

O Brasil falhou ao esquecer o transporte ferroviário

A falta de investimentos em suas ferrovias levou o Brasil a um grande caos: o excesso de caminhões e carretas nas rodovias. Hoje o país paga caro por não ter enxergado o transporte ferroviário como o mais apropriado para cargas.
























Os grandes caminhões que rodam por aí geram grandes despesas, ao contrário dos atuais trens: consomem muito combustível, poluem mais em relação ao peso que carregam, causam mais acidentes e destroem o pavimento. Os trens consomem e poluem pouco comparados ao que são capazes, têm vias próprias, são mais seguros e, portanto, representam a melhor alternativa.
























O setor de caminhões é bem rentável aqui no Brasil


Países desenvolvidos e alguns emergentes investiram pesado nesse tipo de transporte desde o início do século passado. Como não havia caminhões eficientes, o transporte terrestre de mercadorias era feito por “marias-fumaça”, sempre movidas a vapor. A evolução fez surgir a locomotiva a Diesel, bem mais ágil e “ecológica”.

Naquelas épocas o Brasil também investiu bastante em estradas de ferro e locomotivas importadas; havia muitas delas para escoar a produção de alimentos, madeira e minerais. O governo, porém, perdeu o interesse a ponto de abandonar tudo. Talvez por falta de inteligência, talvez por receber pressão de lobistas (que não deixa de ser falta de inteligência) interessados no transporte rodoviário, que hoje representa 60% do setor de cargas.

























Este é o tipo de transporte que mais gera problemas. A começar pelo custo elevado: uma carreta precisa de motorista, litros e litros de Diesel, muitos [e frágeis] pneus, pavimento resistente e manutenção constante. Depois vêm os riscos: avaria de cargas (por assaltos e acidentes) e problemas mecânicos frequentes.

E a implantação de transportes alternativos no Brasil não é um problema financeiro, pois países como China, África do Sul e Chile já possuem trens de alta velocidade (TAV), aptos a 300~400 km/h. Nos países desenvolvidos, eles fazem transportes intermunicipais e interestaduais de pessoas e cargas. O Japão é expoente em malha ferroviária; e nem tem um relevo dos melhores.

























Países precavidos investiram bastante nas ferrovias e já usam trens eletromagnéticos, bem mais silenciosos e econômicos que os antigos.


Por outro lado, aqui no Brasil não há investimentos maciços nestes meios. As principais cidades não estão ligadas por trens de alta velocidade e a consequência é que há muitos caminhões e congestionamentos nas pistas de acesso a grandes metrópoles. São Paulo e Rio de Janeiro conhecem bem esses problemas.

O único projeto verde-e-amerelo é o TAV que operará entre Rio de Janeiro e Campinas, passando, é claro, por São Paulo. Não é um projeto ambicioso se comparado aos de outros países (a geografia comprova isso), mas a falta de interesse coletiva (inclui-se aqui o povo) acaba atrasando as negociações com possíveis investidores. A estagnação é comprovada pelo fato de não haver decisão quanto à tecnologia a ser aplicada (a tradicional, que roda sobre trilhos, ou a eletromagnética Maglev); tudo ainda está no papel e assim ficará por tempo indeterminado.
























Poucos caminhões nas rodovias representa mais segurança para os veículos menores e menos despesas com consertos de vias.


O investimento em transportes mais inteligentes proporciona uma queda considerável do tráfego de caminhões pesados nas rodovias mais movimentadas e inerente queda no custo de manutenção destas. Há redução de acidentes e os carros de passeio ficam mais seguros. Até a natureza ganha benefícios com o menor consumo de Diesel.

É claro que os caminhões devem continuar rodando, pois oferecem uma flexibilidade que jamais será atingida por um veículo que precisa de via exclusiva. Como Hyundai HR e Fiat Ducato, utilitários menores e ágeis dominarão o setor de transporte de cargas em perímetro urbano. Os maiores, em menor quantidade farão os serviços de longas distâncias.

Cabe ao povo cobrar dos governantes investimentos e soluções inteligentes para o setor ferroviário e outros transportes alternativos ao rodoviário. Por causa da falta de visão, no passado e no presente, o cidadão está pagando caro e a economia do país está bem prejudicada.

O crescimento do Brasil um país que pouco se preparou para o futuro, não foi como um amadurecimento, mas como a evolução de uma ferida. Na contramão de outros países, ele foi irresponsável ao deixar de lado a forma mais eficiente de se transportar riquezas.

Diego Sousa






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quarta-feira, 23 de maio de 2018

Ônibus de Curitiba e região podem parar a partir de amanhã por falta de combustível, alertam empresas!

O alerta é do Setransp divulgado no fim da manhã desta quarta-feira (23).

Transporte coletivo pode ser afetado por greve dos caminhoneiros. Foto: Reprodução



















A greve dos caminhoneiros que afeta abastecimento de combustível em diversas regiões do Paraná pode atingir o funcionamento do transporte público em Curitiba e região metropolitana. O alerta é do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (Setransp), divulgado no fim da manhã desta quarta-feira (23).

A falta de abastecimento de combustível nos ônibus faz motoristas e cobradores circularem em alerta vermelho, com estoques abaixo no normal nas garagens, segundo o Sindicato. A greve dos caminhoneiros começou na segunda-feira (21) e, em apenas dois dias, já causou desabastecimento de produtos em geral, combustíveis na região metropolitana de Curitiba e o fluxo da Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa).

Caso as empresas não consigam abastecer os estoques, a prestação do serviço de transporte coletivo pode ser afetada de maneira geral já a partir de amanhã (24). As empresas anunciaram ainda que estão em contato com a Urbs, para novas medidas.

“As empresas manifestaram sua preocupação junto à Urbs (Urbanização de Curitiba) e pediram para que ela adote, de imediato, uma operação de contingência, como a retirada de tabelas especiais de reforço e carros extras. As operadoras seguem acompanhando atentamente o desenrolar dos acontecimentos e trabalham em conjunto com a Urbs em busca de soluções”, finaliza a nota.




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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Na Suíça, deputado não tem benefícios e ganha menos do que professor

No Brasil, o salário de um deputado estadual chega a R$ 25.300 por mês em São Paulo, por exemplo.



























Guy Mettan, deputado e ex-presidente do Parlamento de Genebra, chega à sede do Poder Legislativo do cantão suíço em sua scooter. Não tem carro oficial. Tampouco tem uma vaga reservada apenas para ele diante do prédio histórico no centro da cidade.

Por vezes, Mettan confessa que vai ao trabalho com um motorista - o que conduz o ônibus público da cidade. Deputado já por 18 anos consecutivos, Mettan levou a reportagem aos corredores do Grand Conseil, o nome dado ao Parlamento do Cantão.

A região é uma das mais ricas do mundo, tem uma taxa de desemprego de 5,3% e é um dos pilares de um sistema financeiro que guarda em seus cofres trilhões de dólares. Genebra, de forma insistente, entra em todas as listas das cidades mais caras do mundo há anos. Mas, para não atrapalhar o emprego dos cem representantes do povo, as sessões do Parlamento são todas organizadas no final da tarde, quando o expediente já terminou.

Não apenas o deputado ordinário não conta com um carro oficial, mas tampouco é beneficiado por qualquer tipo de transporte. Uma exceção é feita ao presidente do Parlamento que, caso esteja indo a um evento oficial, tem o direito de usar um veículo oficial. Mas apenas se ele for à reunião na condição de presidente da Câmara e não a título pessoal.

O auxílio-moradia não faz parte dos benefícios. Ao final de quatro anos de mandato, os deputados não ganham uma aposentadoria. Durante anos no "poder", não podem contratar parentes e ganham um voucher para fazer duas refeições por mês. Cada uma delas de 40 francos suíços (R$ 137,00). "Dá para uma pizza e um copo de vinho", brinca Mettan.

Na melhor das hipóteses, um deputado em Genebra vai somar um salário anual de 50 mil francos suíços (o equivalente a R$ 172 mil), cerca de 4,1 mil francos por mês. Isso se ele for o presidente do Parlamento e comparecer a todas às sessões. O cálculo de quanto Mettan e todos os demais recebem a cada mês é feito por hora. "Se você vem, você recebe. Se não, não recebe", disse o deputado, que conta que precisa assinar com seu próprio punho uma lista de presença a cada reunião.

Transformado em reais, o valor pode ate parecer elevado. Mas, hoje, o pagamento ao presidente do Parlamento de Genebra é inferior à média de um salário de um fabricante de queijo, menor que a renda de um mecânico de carros na Suíça, de uma secretária, de um policial, de um carpinteiro, de uma professora de jardim de infância, de um metalúrgico e de um motorista de caminhão. Ele, porém, é equivalente ao salário médio de um açougueiro da cidade alpina.

Para um deputado "ordinário", o salário é muito inferior ao do presidente do Parlamento. Por ano, eles chegam a receber cerca de 30 mil francos suíços, o equivalente ao pagamento médio atribuído a um artista de circo ou a um ajudante de cozinha, postos ocupados em grande parte por imigrantes.

No Brasil, o salário de um deputado estadual chega a R$ 25.300 por mês em São Paulo, por exemplo. Além disso, os parlamentares brasileiros têm direito a uma verba mensal (o chamado "cotão"), que pode superar R$ 30 mil, para custeio de gastos de alimentação, transporte, passagens aéreas e despesas de escritório.


Empregos originais

Mettan explica que a função de deputado consome apenas 25% do seu tempo de trabalho e que, por conta do salário baixo, todos são orientados a manter seus empregos originais, mesmo depois de eleitos. "Na Suíça, a política é considerada como um envolvimento popular", explicou. "É um sistema de milícia. Ou seja, não é um sistema profissional. Somos obrigados a ter um emprego paralelo, de ter uma profissão paralela. Não se pode viver com essa indenização", admitiu o deputado suíço. "Não existe deputado profissional", completou ele.

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quinta-feira, 17 de maio de 2018

CADA VEZ MAIS PROFESSORES ADOECEM COM PROBLEMAS PSICOLÓGICOS.



No Brasil, a carreira de professor está se tornando uma passagem, um momento de transição para outras funções. O profissional fica no magistério somente até conseguir um cargo mais bem remunerado e provavelmente menos estressante.

Prova disso é que 25% dos docentes brasileiros têm menos de 30 anos e apenas 12% estão com idade acima de 50, bem diferente do que ocorre em outros países. Aqui, o professor ingressa no magistério ainda jovem, mas em poucos anos, deixa de ver perspectivas.

A baixa remuneração é a gota d’água num contexto desastroso, que combina elementos como superlotação das salas de aula, aumento da indisciplina e do desrespeito pelos mestres, indiferença das famílias e desprestígio social da profissão, falta de estrutura e de recursos nas escolas e o próprio despreparo dos professores para lidar com os desafios educativos de hoje.

Esse quadro tem como primeira consequência o chamado “mal-estar docente”: cada vez mais professores adoecem com problemas psicológicos associados a estresse, exaustão emocional, depressão, cansaço crônico e frustração.

A categoria está entre as mais sensíveis à síndrome de burnout. São profissionais que entram na educação movidos pelo desejo de mudança social e lidam diariamente com o desalinhamento entre o sonho e a impossibilidade de alcançá-lo, entre a impotência diante do sistema de ensino e a cobrança da sociedade.

Por exemplo, no Distrito Federal, só no primeiro semestre de 2014, foram emitidos 16,4 mil atestados médicos para professores da rede pública – o que significa mais da metade dos 32 mil concursados. Esses dados se repetem pelos estados e municípios brasileiros.
A segunda consequência é a perda de talentos, uma vez que muitos dos profissionais acabam aceitando propostas de trabalho em outras áreas.

No Brasil, faltam 150 mil professores em disciplinas como química, biologia, física e matemática. No total, estima-se que haja carência de 300 a 400 mil professores nas salas de aula. A solução para que os alunos não fiquem sem fazer nada é recorrer a profissionais sem a devida formação. De acordo com o Censo Escolar 2013, o Brasil tem quase meio milhão de professores ativos sem diploma de graduação, o que equivale a 21,9% do total de 2 milhões de docentes.

Esse cenário funciona como barreira de entrada para novos talentos. Uma pesquisa da Fundação Carlos Chagas mostrou que apenas 2% dos jovens brasileiros querem ser professores. É justamente o oposto do que ocorre na Coreia do Sul, país que lidera os rankings da educação, onde a profissão é tão disputada que fica restrita aos jovens que mais se destacam nos estudos. É extremamente preocupante constatar que muitos dos calouros brasileiros que optam pela carreira de professor são aqueles que não teriam chance de cursar o ensino superior em outras áreas.


Por: Andrea Ramal em g1.globo.com

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terça-feira, 15 de maio de 2018

Jogadores e treinadores do Sporting espancados em Alcochete

Bas Dost abriu a cabeça em dois sitíos e foi suturado. Jogadores recusam-se a treinar e ameaçam não ir ao Jamor.





Jogadores e treinadores do Sporting foram esta tarde brutalmente agredidos por um grupo de 40 a 50 adeptos de cara tapada que invadiram o centro de treinos do clube em Alcochete.

O avançado Bas Dost foi um dos alvos e ficou com a cabeça aberta em dois sítios, tendo sido suturado, mas as agressões estenderam-se a outros atletas, treinadores e dirigentes do Sporting. 




Também Battaglia, o treinador Mário Monteiro, Manuel Fernandes, Raul José e dois fisioterapeutas foram espancados pelos cerca de trinta homens armados, com facas, cintos e ferros, que invadiram a destruíram parcialmente as instalações a Academia de Alcochete. Os invadores destruíram vários equipamentos.

Jorge Jesus foi alvo de ameaças e tentativas de agressão, mas terá escapado ileso. 



A GNR foi chamada ao local e entrou no recinto por volta das 18h00.

Bruno de Carvalho tinha marcado um reunião com a equipa à hora em que os adeptos invadiram o centro de treinos, sabe o CM. Pelas 18h10, o presidente estava a caminho de Alcochete.



Jogadores recusam-se a treinar Os jogadores estão em choque com a situação e recusam-se a treinar enquanto não for garantida a segurança da equipa. E ameaçam não jogar a final da Taça de Portugal.

O clube reagiu entretanto com um comunicado em que repudia os acontecimentos de Alcochete. No texto lê-se: "O Sporting não é isto, o Sporting não pode ser isto. Tomaremos todas as diligências no sentido de apurar cabais responsabilidades pelo que aconteceu e não deixaremos de exigir a punição de quem agiu desta forma absolutamente lamentável".




O Sporting Clube de Portugal repudia de forma veemente os acontecimentos registados hoje na Academia Sporting. 

Não podemos de forma alguma pactuar com actos de vandalismo e agressão a atletas, treinadores e staff do Futebol Profissional, nem com atitudes que configuram a práctica de crime que em nada honram e enobrecem o Sporting Clube de Portugal.

O Sporting não é isto, o Sporting não pode ser isto. 
Tomaremos todas as diligências no sentido de apurar cabais responsabilidades pelo que aconteceu e não deixaremos de exigir a punição de quem agiu desta forma absolutamente lamentável.



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segunda-feira, 14 de maio de 2018

Há mais uma estrela internacional a comprar casa em Lisboa

Depois de Madonna, John Malkovich e Philippe Starck, foi a vez de Scarlett Johansson comprar um apartamento em Lisboa. A estrela de Hollywood, de 33 anos, escolheu o bairro do Príncipe Real, um dos bairros mais exclusivos e caros da capital portuguesa.







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Vídeo mostra mulher polícia (PM) disparando sobre ladrão à porta da escola da filha

Uma mulher polícia reagiu a uma tentativa de assalto este sábado, no dia 12, à frente da escola onde a filha estuda, em São Paulo, Brasil.

A militar, Kátia Sastre, estava de folga e ia participar nas comemorações do Dia da Mãe - que no Brasil são a 13 de maio - quando um homem se dirigiu às mães presentes com uma arma de calibre 38. 

O assalto aconteceu por volta das 8h00 num local cheio de mulheres e crianças pequenas que aguardavam a entrada na escola. 




Enquanto o criminoso revistava um dos funcionários, a polícia tirou da arma e atingiu o homem três vezes, tendo-o ferido no peito e na perna. 

O assaltante acabou por cair no chão e a mulher polícia desarmou-o e imobilizou-o. O homem foi levado para o hospital central de São Paulo onde acabou por morrer. 

Já na unidade hospitalar, o suspeito foi identificado como Elivelton Neves Moreira, de 21 anos. 

A polícia militar de 42 anos foi homenageada este domingo pela corporação onde trabalha.

"Essas pessoas [criminosos] descontrolam-se facilmente. Eu não sabia se a reação dele seria atirar nas crianças, nas mães ou no responsável que estava à porta da escola. Pensei apenas em defender as mães, as crianças, a minha própria vida e da minha filha", disse a polícia ao jornal Globo.

Kátia é casada com um tenente da polícia e mãe de duas filhas de sete e dois anos.






















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