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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

MUNDO - Maior matadouro de cães desmantelado em Seul

























O maior matadouro de cães da Coreia do Sul começou a ser desmantelado na quinta-feira, um "momento histórico" para ativistas dos direitos animais que querem travar o consumo de carne canina no país.A carne de cão sempre fez parte da cozinha da Coreia do Sul, onde perto de um milhão de cães são comidos todos os anos.

No entanto, a velha prática tem estado em declínio no país, onde as vozes dos ativistas se têm feito ouvir.
"É um momento histórico", escreveu a associação Kara, defensora dos direitos animais, depois de as autoridades municipais terem confirmado o desmantelamento do complexo, que vai dar espaço a um parque público.
Em Taepyeong-dong, localizado em Seongnam, a sul de Seul, existiam pelo menos seis matadouros.

O COMPLEXO ABRIGAVA CENTENAS DE CÃES E ERA UM DOS PRINCIPAIS FORNECEDORES DE CARNE CANINA A RESTAURANTES EM TODO O PAÍS.

De acordo com a imprensa local, os operadores administraram o espaço durante várias décadas sem as autorizações necessárias.
Após anos de lutas judiciais, um tribunal de Seul decidiu que o município devia proceder ao despejo das empresas.
Ativistas, que protagonizaram vários protestos contra o matadouro, já haviam acusado os trabalhadores de matarem os cães de forma cruel, nomeadamente por eletrocussão.
Um estudo realizado no ano passado concluiu que 70% dos sul-coreanos não comem carne de cão, mas apenas 40% acreditam que essa prática devia ser banida.
Cerca de 65% dos entrevistados também sentiram que os cães deviam ser criados e abatidos em melhores condições.
Não há lei que regulamente o abate de cães na Coreia do Sul, mas em junho um tribunal sul-coreano decidiu que matar estes animais para consumo é ilegal.
Lusa
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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Dolce & Gabbana acusada de racismo



As maiores plataformas de comércio eletrónico da China retiraram os produtos "Dolce & Gabbana" dos seus portais. 

Uma decisão tomada depois de ser publicada, na conta de Instagram do fundador da marca, Stefano Gabbana, uma publicação onde se critica, de forma grosseira, o país. 

O comentário foi publicado depois de uma onda de protesto por causa de uma campanha da marca onde uma chinesa tenta comer com pauzinhos comida ocidental. Os chineses...





















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Polícia brasileira confisca património de 23 milhões de euros em operação contra o tráfico
























São Paulo, Brasil, 22 nov (Lusa) - A Polícia Federal do Brasil realizou hoje uma operação em conjunto com a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai em que confiscou 100 milhões de reais (23 milhões de euros) de um grupo especializado em tráfico internacional de drogas.

Em comunicado, as autoridades brasileiras divulgaram que a Operação Sem Saída, realizada nos estados do Mato Grosso e Paraná, desarticulou uma organização criminosa ligada a um grande traficante internacional que está preso, mas mantém negócios milionários no Paraguai.

"Nestas ações desenvolvidas pela Polícia Federal, destaca-se a Cooperação Internacional mantida entre a Polícia Federal e a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (SENAD), que culminou no encerramento de 41 empresas, apreensão de 42 mil cabeças de gado” e o arresto de 31 fazendas em solo paraguaio, lê-se no comunicado.

O objetivo da operação foi obter provas da prática dos crimes de branqueamento de capitais, associação para o tráfico internacional de drogas, dentre outros delitos.




Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/sociedade/polícia-brasileira-confisca-património-de-23-milhões-de-euros-em-operação-contra-o-tráfico/



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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Aparência de Lula comove juízes, que discutem prisão domiciliar

Possibilidade, no entanto, ainda é considerada remota















A aparência envelhecida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria impressionado alguns juízes de tribunais superiores em Brasília. Segundo apurado pela jornalista Mônica Bergamo, do jornal 'Folha de S. Paulo', a possibilidade de insistir na prisão domiciliar do petista voltou a ser discutida em gabinetes.

Preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde abril, após ser condenado em segunda instância, no âmbito da Lava Jato, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o ex-presidente prestou depoimento à Justiça na última quarta-feira (14).

O texto salienta que, mesmo tendo voltado à pauta, a ideia da concessão de uma prisão domiciliar ao petista ainda é considerada remota. O pedido foi aventado há alguns meses, mas foi temporariamento arquivado após a alteração da composição das turmas do Supremo Tribunal Federal (STF).























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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Justiça brasileira abre ação contra Haddad por corrupção passiva e branqueamento de capitais

Brasília, 19 nov (Lusa) - A Justiça brasileira abriu uma ação penal contra o candidato derrotado das eleições presidenciais, Fernando Haddad, que foi também prefeito de São Paulo, pelos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais, foi hoje anunciado.

© EPA / SEBASTIAO MOREIRA SEBASTIAO MOREIRA/EFE




Segundo o Ministério Público do estado de São Paulo, o político, filiado no Partido dos Trabalhadores (PT), teria pedido, entre abril e maio de 2013, através do então tesoureiro do seu partido, João Vaccari Neto, a quantia de três milhões de reais (cerca de 697 mil euros) à empresa de construção 'UTC Engenharia' para, supostamente, liquidar dívidas de campanha com a gráfica de Francisco Carlos de Souza, um ex-deputado estadual do PT.

A Procuradoria sustenta que, entre maio e junho daquele ano, a construtora transferiu o valor de 2,6 milhões de reais (cerca de 604 mil euros) para Haddad.

A decisão foi tomada pelo juiz Leonardo Valente Barreiros, que acolheu parcialmente a denúncia do Ministério Público de São Paulo, tendo rejeitado parte da acusação que imputava ao ex-prefeito o crime de associação criminosa.



















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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Vídeo do ataque terrorista em Melbourne, suspeito abatido pela polícia

























VEJA AQUI AS IMAGENS IMPRESSIONANTES




Uma pessoa morreu hoje e outras duas ficaram feridas depois de terem sido esfaqueadas numa rua da cidade australiana de Melbourne por um homem que foi detido e transportado ao hospital, onde acabou por morrer. O homem, de origem somali, estava já referenciado pelas autoridades e o incidente está a ser tratado como terrorista. Entretanto, a agência de propaganda do Daesh, Amaq, reivindicou o atentado, sem no entanto apresentar provas.


O porta-voz da polícia do estado de Victoria, David Clayton, confirmou em conferência de imprensa que um agente disparou contra o suspeito no peito e que este foi transportado em estado grave para o hospital, onde acabou por morrer.
"A polícia não está à procura de mais ninguém neste momento", precisou David Clayton. De acordo com o porta-voz, foi aberta uma investigação e nenhuma possibilidade foi descartada.
O chefe da polícia de Victoria, Graham Ashton, acrescentou entretanto que o suspeito, de origem somali, estava já referenciado pelas autoridades e que o incidente está a ser tratado como terrorista.

VEÍCULO DO SUSPEITO ESTAVA CARREGADO DE GARRAFAS DE GÁS

O ataque ocorreu às 16:20 locais quando o detido saiu de um veículo que de seguida pegou fogo, depois de ter colidido com a entrada de um centro comercial no centro de Bourke Street, uma das mais movimentadas da Austrália, e começou a esfaquear as pessoas.
"O agressor atacou várias pessoas que passavam, uma dos quais morreu no local", referiu David Clayton.
As imagens transmitidas nas redes sociais mostram o veículo em chamas movendo-se lentamente em direção ao caminho, bem como as agressões de um homem alto vestido com calças brancas e túnica negra enquanto a polícia tenta travá-lo.
As autoridades enviaram para o local uma equipa anti-explosivos para proteger a área e examinar o veículo em chamas.
"As circunstâncias exatas ainda precisam ser determinadas. O bairro foi cercado", disseram os investigadores.

Este ataque ocorre numa altura em que começa em Melbourne o julgamento de James Gargasoulas, de 28 anos, que, em 2017, atropelou várias pessoas, seis das quais morreram.
Lusa
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quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Black Friday 2018: quando é e quantos dias dura a febre dos descontos

A Black Friday 2018 está prestes a chegar. E a verdade é que o número de portugueses que adere à euforia das compras que antecipam a época natalícia é cada vez maior. A sexta-feira negra dos descontos é celebrada na primeira sexta-feira após o Dia de Ação de Graças nos EUA, o que quer dizer que este ano a data a apontar no calendário é esta: 23 de novembro.

© rawpixel/Unsplash rawpixel/Unsplash

















Apesar da febre dos descontos, em lojas físicas e online, acontecer num dia específico, são muitas as marcas que aproveitam o interesse dos consumidores e decidem prolongar a época de descontos por mais uns dias, à semelhança do que tem acontecido em anos anteriores.

A maioria das lojas aplica descontos durante quatro dias: Black Friday, o fim de semana e a Cyber Monday, que é outra data importante para as compras online. Quer isto dizer que este ano os consumidores podem comprar produtos com desconto entre 23 e 26 de novembro. Em alguns casos, também podemos encontrar descontos nos dias anteriores, uma vez que esta semana é apelidada de “Black Week”.

Nos últimos cinco anos, a popularidade do evento tem crescido substancialmente. Um estudo realizado pela Black-Friday.Global, que a analisou as tendências em 55 países, sugere que 36% dos portugueses vão participar na Black Friday deste ano. A grande maioria dos consumidores garante que vai comprar tanto online como offline (45,27%), sendo que o “bolo restante” escolherá a opção tradicional somente offline (41,05%) ou somente online (13,68%).


Quanto é que os portugueses estão dispostos a gastar?

Os resultados da pesquisa mostram que os norte-americanos e os europeus estão dispostos a gastar mais durante a Black Friday. Pelo contrário, os clientes asiáticos de países como Paquistão, Malásia e Filipinas estão a planear gastar menos.

O comprador português está disposto a gastar em média 179 euros. Os italianos 185 euros, os alemães 211 euros e os ingleses 346 euros. O norte-americanos são aqueles que estão a dispostos a gastar mais, nomeadamente 446 euros.

O desconto médio disponível em lojas portuguesas durante a Black Friday é de 56%, sendo que um português deverá poupar em média cerca de 228 euros neste dia.

© black-friday.global black-friday.global


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