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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Comporta - Em plena costa alentejana, uma praia com areia branca e um mar azul, simplesmente paradisíaca…



























Inserida nos limites da Reserva Natural do Estuário do Sado, o que lhe permite preservar toda a sua beleza natural. Desde as dunas, areal, qualidade da água do mar de excelência, bem como pelo apoio de praia que garante restauração/bar, instalações sanitárias completas, acesso e serviço dedicado a utentes com mobilidade reduzida e estacionamentos sombreados, a praia, tem o privilégio de reunir condições para a certificação de qualidade ambiental ISO 14001, tendo sido a primeira praia do concelho de Grândola a ser galardoada com a Bandeira Azul da Europa juntamente com a Praia de Tróia-Mar e Tróia-Galé. Nesta praia é possível praticar surf, bodyboard, kitesurf e pesca desportiva. Os passeios pedestres nos pinhais ou arrozais contíguos permitem a prática de bird watching.


Locais a visitar

Comporta (2 Km): Museu do Arroz e Adega da Comporta.

Gastronomia

Comporta (2 Km): Restauração baseada em pratos confecionados com produtos da região com especial relevo para o arroz, o peixe e o marisco.

  • Bandeira azul
  • Qualidade de ouro
  • Praia acessível
  • Certificação ISO 14001


(WGS84)

38º 22’ 51.79’’ N

8º 48’ 10.70’’ O



Todos os direitos reservados a:
Foto: Freebird
Texto: cm-grandola


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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Corpo sai para fora do caixão durante funeral após coveiro tropeçar, momento foi registado em vídeo



























O corpo de uma mulher que estava prestes a ser enterrada saiu para fora de um caixão quando um dos coveiros que estava a preparar a cova caiu sobre o buraco de terra, deixando todos os presentes em pânico. O caso insólito ocorreu em Pampas, no Peru. 

Enquanto o homem tentava sair da cova, os presentes apercebem-se que o caixão - que ficou virado de lado - se abriu. Os restantes funcionários do cemitério tentam evitar que o corpo saísse para fora do caixão, no entanto, aperceberam-se que a tampa se partiu aquando da queda.

Apesar dos esforços, o corpo acaba por ficar à vista de todos os que se encontravam presentes, que gritam desesperadamente. No final, o caixão foi enterrado e a cerimónia fúnebre prosseguiu.




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Beyoncé escolhe marca portuguesa e arrasa no visual!






































Beyoncé é, recorrentemente, motivo de notícia pelos looks que elege. Bonita, elegante e com bom gosto, a artista costuma surpreender os fãs pela positiva.

Esta, não é uma exceção. A cantora norte-americana vestiu um conjunto da marca portuguesa Marques’Almeida e "choveram" elogios nas redes sociais.

A filha mais velha de Beyoncé fotografou a mãe com o visual assinado pelos designers Marta Marques e Paulo Almeida, onde surge com as calças e a camisola, compostas por riscas de várias cores.



Também no Instagram, os responsáveis pela marca não deixaram de reagir à honra de ver Beyoncé usar as suas criações: Ela está incrível. Estamos todos fascinados por vê-la com este look”.






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Coca-Cola no depósito? É isto que acontece...


Depois de óleo vegetal, açúcar ou sal, agora a Garage 44 decidiu testar se o carro consegue andar com Coca-Cola no depósito...


É famosa a história dos batalhões russos que, durante a Segunda Guerra Mundial, misturaram vodka com gasóleo para manter os seus tanques a funcionar, devido à dificuldade dos comboios de abastecimento seguirem ao mesmo ritmo das tropas na frente de combate. Mas será que, em outro veículo nascido no leste da Europa, se podem também usar soluções engenhosas para ter combustível?

Já lhe revelamos alguns dos mais estranhos combustíveis que foram usados ao longo dos tempos nos automóveis, e agora o massacrado Lada do Canal de Yotube 'Garage 44' tem mais um possível produto para juntar a esta lista. Trata-se da famosa Coca-Cola, que se junta a um conjunto de estranhos testes ao Lada com base em produtos como óleo vegetal, açúcar ou sal. O carro até arrancou mas, como pode ver no vídeo seguinte, não durou muito tempo a epopeia...







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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Inglaterra impede Maduro de sacar $1,2 bilhão em ouro

O Banco da Inglaterra impediu que membros da ditadura de Nicolás Maduro sacassem $1,2 bilhão (R$ 4,5 bilhões) em ouro.





















De acordo com a Bloomberg, o ouro faz parte dos $8 bilhões em reservas estrangeiras controladas pelo Banco Central da Venezuela.

A negativa do Banco da Inglaterra atendeu a um pedido dos Estados Unidos visando impedir que Maduro tenha acesso aos ativos do país após Juan Guaidó fazer seu juramento como presidente interino.

O Reino Unido faz parte da lista de países que reconheceu Guaidó como legítimo presidente da Venezuela.

Os EUA, União Europeia e uma série de países da América Latina, inclusive o Brasil, manifestaram apoio a Guaidó e à oposição venezuelana. Rússia, Cuba, México, Bolívia, Nicarágua, Turquia, Irã e China apoiam a ditadura de Maduro.




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A ameaça "oculta" das minas na Ucrânia










É no leste da Ucrânia que se encontra uma das regiões do mundo mais perigosas para civis por causa da ameaça oculta que as minas antipessoais e outros explosivos remanescentes da guerra representam a par do conflito em curso. 


A população local convive diariamente com o inimigo. "Brilhou. Era fino como um cabelo. Estava um dia de sol. Disseram-me para ter cuidado, que não deveríamos caminhar por ali. Mas fui com os locais." Lidia Korolyova, da região de Donetsk, descreve o momento em que viu um cabo num bosque próximo enquanto colhia cogumelos. 

Se tivesse ativado o mecanismo sem dar-se conta teria explodido e perdido a vida. Tragédias como esta não são raras na Ucrânia. Desde 2014, entre 1700 e 1900 pessoas morreram, de acordo com várias fontes, ou ficaram feridas por causa de explosivos resultantes do conflito armado entre a Ucrânia e os separatistas apoiados pela Rússia. 

Quer na linha da frente quer nos territórios que não vivenciaram a troca direta de fogo este perigo silencioso representa uma ameaça, para crianças e adolescentes que brincam no exterior, ou para os habitantes locais que apanham cogumelos, lenha e trabalham no campo. "Semeei as sementes de girassol e podia ver atrás de mim as marcas deixadas pela passagem do trator. Olhei e vi um míssil de 70 centímetros, que estava entre as linhas da máquina. 

Vieram várias pessoas e tiraram fotografias antes de ser removido", explica Mykola Zadorozhniy, habitante local. Lidiya e outros habitantes falaram sobre os objetos suspeitos encontrados aos peritos da Halo Trust, uma das três organizações não-governamentais internacionais que se ocupam da limpeza de minas no leste da Ucrânia. 

Na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, existem vários campos nos quais se está a fazer a limpeza das minas. Há várias etapas no processo, como explica Maryna Lantukh, responsável pela comunicação da HALO Trust : "É um bom lugar para ver como se parece um campo de minas. Podem ver-se os bunkers usados para a segurança das pessoas. Também há um ponto médico para atender toda a equipa. Também se pode ver o Case, o carregador frontal que é usado para limpar o terreno." O "Case", um veículo totalmente blindado com um operador no interior escava o solo nas antigas posições militares. 

Por razões de segurança, pessoa alguma pode estar por perto no momento de realização do trabalho. Enquanto a nossa câmara de 360 graus grava, escondemo-nos no bunker a cem metros de distância. Na etapa seguinte do trabalho, o carregador frontal leva a terra às áreas de inspeção, onde os especialistas em desminar o território comprovam, manualmente, com recurso a detetores de metal, a presença de artefactos explosivos sem detonar minas terrestres anti-veículo. Quando o detetor apita, o responsável por desminar o solo faz um sinal, uma marcação e começa a escavação para encontrar um elemento potencialmente perigoso. 

Se se encontrar alguma coisa, será necessário informar as instituições estatais responsáveis pela neutralização. Na região de Lugansk, no leste da Ucrânia, 3500 toneladas de munição explodiram há mais de três anos atrás num armazém local, custando vidas humanas, danificando milhares de casas, edifícios de vários pisos e outras infraestruturas. 

Com ventos fortes e temperaturas negativas, a equipa responsável pela limpeza das minas verifica à mão uma larga faixa de terra, centímetro a centímetro, à procura de explosivos por detonar. Quando os sinais emitidos pelo detetor UXO-head são marcados, os técnicos isolam a zona com um detetor mais pequeno e mais sensível. 

Depois começa o processo de escavação em cada marca assinalada. Quando a faixa de terra se encontrar segura, os responsáveis por desminar o solo passam à faixa de terra seguinte. É o chamado método linear. O detetor emite um apito, o perito marca o lugar e começa a escavação. Cada responsável por desminar o solo cobre 1 a 40 metros quadrados por dia. Há uma grande variedade de dispositivos explosivos e podem estar bem escondidos, inclusive em brinquedos. 

Explicar estes e outros factos acerca de explosivos remanescentes da guerra à população local é uma outra maneira de salvar vidas. Os peritos da Fundação suíça para a Ação contra as Minas dão formação aos funcionários de uma empresa agrícola localizada perto de Mariupol. "Encontrámos no terreno munições. 

Por esse motivo é que não foi uma perda de tempo recordar os trabalhadores em relação ao que pode acontecer e conduzir a perdas irreparáveis", sublinha Petro Ziborov, diretor regional da Agrotis. Os peritos dizem que depois do fim do conflito, a Ucrânia necessitará de pelo menos 15 anos para limpar os restos de explosivos da guerra. Trata-se apenas de uma previsão. 

Até ao momento, nenhuma das organizações não-governamentais que se debruçam sobre o problema pode operar diretamente na linha de contacto ou nos territórios ocupados pelos separatistas. "Identificámos cerca de 15 milhões de metros quadrados de área suspeita e limpámos três quilómetros quadrados. Há muito mais que não vimos ou que ainda não tivemos hipótese de identificar por causa da questão da segurança - grande parte encontra-se na linha de contacto", lembra Nick Smart, diretor regional da HALO Trust.




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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Rutura em barragem da Vale, em Minas Gerais, no Brasil





























Segundo a Globo, os moradores da cidade de Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, serão retirados do local.

Até ao momento, não há confirmação sobre vítimas.


A rutura terá acontecido ao início da tarde desta sexta-feira na Mina do Feijão. No local estão já bombeiros e membros da Defesa Civil. A caminho está ainda o secretário de Estado do Meio Ambiente brasileiro, Germano Vieira.

Em comunicado, a Vale afirma que a prioridade é "preservar e proteger a vida" dos empregados e membros da comunidade.


"A Vale informa que ocorreu, no início da tarde de hoje, o rompimento de uma barragem na Mina Feijão, em Brumadinho (MG). As primeiras informações indicam que os rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco. Ainda não há confirmação se há feridos no local. A Vale acionou o Corpo de Bombeiros e ativou o seu Plano de Atendimento a Emergências para Barragens. A prioridade total da Vale, neste momento, é preservar e proteger a vida de empregados e de integrantes da comunidade. A companhia vai continuar fornecendo informações assim que confirmadas."



















Nas redes sociais, a autarquia alertou para que a população não se aproxime do leito do Rio Paraopeba.





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