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quinta-feira, 27 de abril de 2017

Jovem alemã é violada e assassinada por refugiado afegão

Hussein Khavari já apresentava registo criminal.





































Maria Ladenburger, uma jovem alemã de 19 anos e estudante de medicina, foi violada e estrangulada até à morte por um homem de nacionalidade afegã, com estatuto de refugiado, na pequena cidade de Freiburg, onde ambos residiam. 

O caso remonta a outubro do ano passado, numa noite em que Maria regressava a casa de bicicleta, após uma festa universitária. Aquele que para Maria parecia ser o fim de uma noite bem passada com os amigos revelou-se num terrível cenário: a jovem não só foi violada e agredida violentamente, como foi estrangulada até à morte e atirada para o rio Driesam, nos arredores da cidade germânica. 

O corpo foi descoberto na manhã seguinte e as autoridades detiveram Hussein Khavari, o principal suspeito. Após algumas investigações, foi descoberto que o jovem de 22 anos - que alegava ter apenas 17 - chegou à Alemanha em novembro de 2015, altura em que cerca de um milhão e meio de refugiados foram acolhidos no país.  



























À polícia alemã, Khavari disse que tinha abandonado a sua terra-natal para fugir dos talibãs, um movimento fundamentalista islâmico proliferante. No entanto, algumas investigações revelaram que o afegão era um criminoso que já tinha sido condenado por tentar matar outra jovem, na Grécia, atirando-a de um penhasco na ilha Corfu. Dessa vez, Khavari acabou por ver a sua pena de prisão de 10 anos reduzida para dois anos e meio. 

Este homicídio aconteceu numa cidade apologista da entrada de refugiados na Europa. Durante a a grande crise dos migrantes, Freiburg foi das localidades alemãs que mais aplaudiu a decisão da Chanceler Ângela Merkel de deixar entrar refugiados no país, em busca de asilo. Muitas famílias ofereceram-se para "adaptarem" jovens e crianças a precisar de um teto e de uma estrutura familiar. Nas ruas da pequena cidade é ainda possível ler-se cartazes que dizem "Deixem entrar os refugiados!" ou "Refugiados, sejam bem-vindos à cidade de Freiburg".   

Pacata até então, esta é agora uma das localidades com a taxa de criminalidade maior da região. Também a Alemanha, enquanto país, aumentou os seus indíces de criminalidade, cujas datas coincidem com a entrada de refugiados no país.  

Entretanto, a comunidade afegã residente em Freiburg, já veio condenar o ato de Khavari e realizou uma pequena cerimónia em homenagem à jovem estudante. 




quarta-feira, 26 de abril de 2017

Baixa de Setúbal revelou moda em alta

13 desfiles animaram a segunda edição da semana da moda na cidade !




Lojas da Baixa e de outros pontos da cidade de Setúbal apresentaram as tendências para a primavera/verão em 13 desfiles de moda que decorreram nos dias 21 e 22, no Setúbal Fashion Weekend, com a presença de milhar e meio de pessoas. 
O certame de moda, que contou com a participação de cerca de três dezenas de modelos, entre crianças e jovens, contemplou prémios para os melhores manequins masculino e feminino. 

A segunda edição do evento, organizado pela DerivaStatus Associação e pela Câmara de Setúbal, com o apoio das lojas participantes e da Sociedade Musical Capricho Setubalense, começou na Praça de Bocage, decorada a rigor para o evento com uma passadeira vermelha estendida entre o interior dos Paços do Concelho e a rua.

Neste primeiro desfile foram dadas a conhecer ao público as novidades das lojas Happy, Zaida Piteira, Do It, Ótica Pita e a nova coleção da marca Ana Sousa, que fechou a apresentação. Outro dos momentos da noite foi a apresentação de trabalhos de criadores, como a coleção Woman Silhouette, a primeira assinada por João Pedro Neves, de 22 anos, natural de Setúbal.

“Quis transmitir através dos sentimentos as várias etapas da vida da mulher e a sua força interior, com silhuetas atuais e mostrando bom gosto na simplicidade. A coleção é composta por seis peças e o desfile correu bem”, explicou o jovem criador.

No dia 22 os desfiles de moda começaram cedo, logo pelas 11h00, nas ruas Dr. Paula Borba e Álvaro Castelões, com apresentações das lojas Totinhas e Puro Mimo, de roupa de bebés e crianças, e da loja de adultos Kosti, com acessórios Lindóptica.

Durante a tarde, as mesmas ruas da Baixa cidade receberam outros desfiles de roupa, das lojas Activo, Happy, Jody Kids, Due Colori e Casa das Manteigas, Zeta e SMS. À semelhança do período da manhã, as apresentações contaram com acessórios Lindóptica.

À noite, a passerelle da Praça do Bocage e dos Paços do Concelho recebeu novo desfile das tendências para as estações da primavera e do verão das lojas Kosti, SMS, Due Colori e Casa das Manteigas e Classic Man e outro da loja de vestidos de noite e de noiva Ti Amo.

Aline Martinho e Vítor Falcão Carvalho eleitos os modelos do ano 

O certame de moda, que contou com a participação de cerca de três dezenas de modelos, entre crianças e jovens, contemplou prémios para os melhores manequins masculino e feminino.
Os vencedores, Aline Martinho e Vítor Falcão Carvalho, receberam uma verba monetária, óculos de sol e um jantar para duas pessoas nos Restaurantes Beco da Ribeira e Taberna do Largo. Por ter sido considerada a grande vencedora, Aline Martinho foi ainda contemplada com um fim de semana para duas pessoas, oferecido pelas Viagens Marranita.

No final de cada noite, a moda deu lugar à música de Carla Ribeiro e posteriormente a animação continuou no Café das Artes da Casa da Cultura, que promoveu cocktail parties também nos dois dias do evento.

O Setúbal Fashion Weekend é dinamizado com o objetivo de divulgar as colecções de roupa e de acessórios e outros produtos associados ao mundo da moda, disponíveis na Baixa da cidade e noutros estabelecimentos comerciais, além de promover o trabalho de novos designers.

Fonte: http://www.adn-agenciadenoticias.com/2017/04/baixa-de-setubal-revelo-moda-em-alta.html

Portugal é a nova Miami para os brasileiros ricos

Cansados da economia em frangalhos, da inexistência de serviços públicos de qualidade e principalmente da falta de compromisso dos brasileiros com o trabalho, Luciano e Mônica, ambos de 42 anos, andavam há anos a estudar a ideia de emigrar. Até que numa noite de abril de 2016 um assalto a uma empresa de valores perto da casa onde viviam, em Santos, provocou um tiroteio e três mortes. O casal teve de passar a noite deitado no chão. Por causa da tensão, a filha de ambos, Júlia, vomitou. Foi ela, com 8 anos, quem sentenciou na manhã seguinte: "Quero ir embora do Brasil."

    Luciano Blandy - com a mulher, Mônica, e a filha, Júlia - é dono de um café em Braga


Classes média e alta trocam Florida por Lisboa, Porto ou Coimbra, entre outros destinos, para fugir da crise.

"Hoje temos um café em Braga", conta ao DN Luciano Blandy, advogado de formação. Descendente de portugueses e ingleses e com cidadania italiana, foi para Portugal, rodou pelo Norte até encontrar o café onde investiu cinco mil euros. "Agora já não tenho medo de levantar dinheiro à noite." Além da segurança, o ex-advogado conta: "Aqui, apesar dos problemas, as pessoas têm compromisso com o que estão a fazer, têm uma vontade genuína de encontrar uma solução para os problemas. No Brasil é tudo paliativo, tudo para inglês ver."

Christiano Mascaro, 41 anos, ainda não deu o passo definitivo. 
"Em maio vou a Lisboa fazer uma viagem de prospeção", conta ao DN, "e pode ser o penúltimo passo antes da emigração". 
Designer e ilustrador com longa carreira no país natal, Mascaro tem medo "do Brasil de amanhã". "Desenha-se um conservadorismo brutal, a agenda que os evangélicos impõem é assustadora", diz. "Portugal está a moldar-se a valores liberais com os quais me identifico, mais cosmopolita, mais aberto, livre de amarras que só trouxeram sofrimento e distorções." Pelo contrário, diz, "o Brasil corrupto está a perder o seu aditivo, que era a espontaneidade e a tolerância, está em contra-mão e vai perder mais uma oportunidade".

Corrupção, crise económica, insegurança, maus serviços públicos e agenda conservadora são os motivos apontados por uma certa classe média e alta para sair do Brasil - mas já eram mais ou menos essas as razões mencionadas há quatro anos, quando houve debandada geral para os Estados Unidos, em particular para a Florida. Na altura, médicos chegavam a abrir clínicas em Miami e cobravam fortunas para brasileiras endinheiradas darem à luz por lá e garantirem cidadania americana aos seus filhos.

Hoje, em vez da Florida, é Portugal que está na moda. "Preferi Portugal a Miami pela calmaria", disse à revista Veja a empresária Christiana Braga, hoje a morar no Estoril. Além disso, a facilidade para obter passaporte e visto, por contraste com as resistências dos EUA versão Donald Trump, ajudam. "Os brasileiros descobriram Portugal há pouco. Tinham fascínio pelos EUA, só queriam ir para Miami", diz Pedro Lancastre, diretor da JLL Consultoria Imobiliária. Hoje, o Brasil responde por 14% da clientela.

"Sem contar com o clima aprazível em qualquer época do ano e a comunidade de afetos que nos une", acrescenta ao jornal Folha de S. Paulo Gilmar Mendes, juiz do Supremo Tribunal Federal e figura--chave nos processos de impeachment e dos desdobramentos da Operação Lava-Jato, hoje com apartamento comprado no Príncipe Real.

Tudo somado, estima-se que o movimento que leva o Consulado de Portugal em São Paulo a conceder 820 novas cidadanias por mês faça crescer o número de brasileiros no país colonizador dos actuais 85 mil para 100 mil, em breve. 
Que essa diferença resulta da emigração de cidadãos mais qualificados e abastados, nota-se no aumento de transferências financeiras de Portugal para o Brasil - de 55,6 milhões de dólares em 2014 para 71,1 em 2016. Em 2014, a percentagem de brasileiros entre os estrangeiros que mais procuravam imóveis em Portugal era de 6%, hoje é de 10%. 
Até 2015, tinham sido concedidos 69 vistos gold (autorização de residência em troca de investimento de um milhão de euros) a cidadãos do Brasil, hoje são 282.

"Recomendamos fortemente o investimento em imóveis em Portugal. Você paga barato, está na Europa, forma um património em euros e o retorno varia de 5% a 15%", avalia Renato Breia, sócio da Empiricus, consultoria financeira que abriu filial em Lisboa. O metro quadrado em áreas nobres de Lisboa, apesar de uma subida de 46% nos últimos dois anos, ainda é barato comparado com outras capitais europeias - ronda euro oito mil euros; em Paris chega a euro 18 mil e em Londres a 27 mil euros.

Depois de ter sido feita refém num assalto em Curitiba, a família de Aroldo Schultz, um dos tais 282 brasileiros com visto gold, vive agora no Belas Clube de Campo, entre Sintra e Lisboa, em nome "da segurança". Dono de uma produtora de vídeo, José Luiz Nogueira, 57 anos, trocou o caos de São Paulo por um apartamento com vista para o Tejo, pela "qualidade de vida". "Os meus filhos de 13 e 10 anos andam sozinhos de metro", uma missão arriscada para pré-adolescentes paulistanos", relata ao jornal Folha de S. Paulo.

Porém, a cidade mais procurada pelas classes média e alta brasileiras não é Lisboa: é Coimbra, onde mais de 10% dos alunos da universidade são naturais de Terras de Vera Cruz. Um indicador de que no futuro o número de brasileiros e descendentes em Portugal continuará a crescer.


Em São Paulo


 

terça-feira, 25 de abril de 2017

Kim Kardashian criticada por ter celulite

Fotos da socialite numa praia mexicana estão a dar que falar.



Kim Kardashian não escapou à língua afiada dos internautas ao ser fotografada de biquíni em Tulum, no México, esta segunda-feira. 

A socialite divertia-se com a irmã Kourtney Kardashian e com várias amigas na praia quando foi apanhada por um paparazzo. Kim usava um biquíni Dior, já usado por Gisele Bündchen em 2004. Contudo, o que chamou a atenção não foi a antiguidade do look, mas sim a celulite do rabo da mulher de Kanye West. É que ao contrário do que Kim coloca nas redes sociais, nestas fotos não havia retoques de nenhum editor de imagem. 

"É a primeira foto sem Photoshop", lê-se num comentário às fotos. "É assim que ela é sem tratamento nas fotos?", critica outro seguidor. 

Além desta polémica, a protagonista do reality show Keeping Up with Kardashians também cobriu os mamilos com autocolantes. Estes acessórios aparecem em várias fotos onde se vê Kim a ajustar a parte de cima do biquíni enquanto se dirige para o mar. 

Apesar das críticas, alguns fãs apoiaram Kim. 

"Ao natural é igualmente bela, até as magras têm celulite", disse uma fã. "Estás a mostrar a verdadeira mulher, todos temos defeitos", escreveu outra. 

As divertidas resposta de Kim 
Após muitos comentários, muitos tweets e muitas opiniões alheias, Kim Kardashian decidiu responder nas redes sociais de uma forma divertida com dois vídeos.

No primeiro, partilhado no snapchat, Kim desfila com o look que levou à praia. Na legenda colocou o emoji de uns lábios seguido de "my" (meu) e um pêssego, o que se pode traduzir por "beije o meu rabo".





Já no vídeo partilhado do Twitter, a empresária aparece a comer milkshake de oreo em biquíni com a legenda: "Oh e eu perguntam vocês? Eu estou sentada na praia com o meu corpo perfeito". Em apenas 14 horas, o tweet de resposta já conta com mais de 73 mil gostos e 22 mil partilhas.










Fonte: http://www.cmjornal.pt/famosos/detalhe/kim-kardashian-criticada-por-ter-celulite

segunda-feira, 24 de abril de 2017

UM VÍDEO PERTURBANTE DE UMA OVERDOSE PUBLICADO EM DIRETO NO FACEBOOK SUSCITA CONTROVÉRSIA!



Um vídeo perturbante de uma overdose publicado em directo no Facebook suscita controvérsia!

Em Maple Heights, em Ohio, uma carrinha bloqueou o caminho de Jennifer Dillon. Ela apercebeu-se de que o condutor não estava bem e aproximou-se do veículo dele, encontrando-o inconsciente, e claramente em overdose de drogas. Este teve sempre o pé no travão.

Rapidamente, o passageiro de Dillon ligou para os serviços de emergência, enquandoDillon tentava acorda-lo ao falar com ele. “Heyheyheyhey… Consegue ouvir-me? Não vai morrer hoje, continue comigo. ”

Após 10 minutos a ambulância chegou ao local. O homem sobreviveu, mas não será acusado de acordo com a confirmação da polícia à WKYC Channel 3 News.






Homem morre de overdose no semáforo de transito por moringomoringa

domingo, 23 de abril de 2017

A perigosa moda sexual do ‘stealthing’

Fenómeno da remoção do preservativo sem consentimento torna-se objecto de estudo que compara prática à violação.

 Número crescente de mulheres e homens homossexuais relata que o parceiro retira o preservativo sem consentimento.



O fenómeno começou a ser estudado depois de um caso ter dado que falar na Suíça. Um homem conheceu uma mulher na aplicação Tinder, os dois marcaram um encontro e tiveram relações sexuais. Durante o ato a mulher reparou que o parceiro tinha retirado o preservativo sem a avisar e sem esta dar consentimento. O homem acabou por ser condenado por violação, na primeira vez em que um caso semelhante foi julgado como tal. Agora, têm surgido mais e mais casos e o fenómeno, apelidado de ‘stealthing’ (em português, dissimulação), foi objecto de estudo de uma investigadora da prestigiada universidade de Yale, nos EUA. 

Alexandra Brodsky, que publicou o estudo no Columbia Journal of Gender and Law, argumenta que se está "perante um cenários de violência de género", que constitui violação de várias leis civis e criminais. A advogada explica que quis investigar o fenómeno que se está a tornar moda ao perceber que muitas amigas "sofriam maus-tratos às mãos dos companheiros no âmbito das relações sexuais, mas que as agressões não eram reconhecidas no espectro comum da violência de género, baseando-se sim na misoginia e falta de respeito". 

Brodsky falou com várias mulheres e homens homossexuais que lhe contaram muitas vezes a mesma história: estavam a ter relações sexuais e, quando davam por isso, o parceiro tinha tirado o preservativo. Todos falavam numa dissimulação e sentiam-se "violados" mas "não tinham o vocabulário para descrever o ato", daí o nome que a investigadora dá à prática, que tem vindo a assumir contornos preocupantes. 

A advogada descobriu que existem fóruns e comunidades online, nas redes sociais, em que é defendido que os homens "têm direito absoluto" em praticar o ‘stealthing’, com a justificação de que "estão a espalhar os seus genes". Chega-se a partilhar conselhos e formas de realizar a prática para que a parceira ou parceiro só perceba no fim. "Os homens que defendem o ‘stealthing’ suportam a sua ideologia na supremacia masculina, em que a violência é um direito natural do homem. É muito grave. Quem vive este ato descreve a remoção não consensual do preservativo como uma ameaça ao seu corpo e uma afronta à sua dignidade. É como se lhes dissessem ‘Tu não tens direito a tomar decisões sobre a tua sexualidade. Não és digno(a) da minha consideração", explica a investigadora. 

O estudo conta a história de Rebecca, uma mulher que sofreu de ‘stealthing’ às mãos do parceiro e que quis combater a prática. Agora dá conselhos numa linha de apoio a vítimas violência sexual. "As histórias começam todas da mesma maneira: ‘Eu não tenho a certeza se isto é violação, mas…’. E é. É o mais próximo da violação que pode haver. As vítimas são confrontadas com todas a repercussões do sexo sem preservativo não consensual. Gravidez, todo o rol de doenças e infecções sexualmente transmissíveis, incluindo HIV. Para além disso, os sentimentos de confusão, vergonha, medo", defende Rebecca, ouvida pelo Huffington Post. 

Alexandra Brodsky reconhece que " a lei ainda funciona, muitas vezes, contra as vítimas de violência de género" e, por isso, defende um novo estatuto que inclua as vítimas de stealthing, para que se considere a prática como próxima da violação. 

"O meu objectivo com este artigo é a criação de um novo estatuto, a revisão da lei. É preciso criar vocabulário e por as pessoas a discutir o que aqui era tido como ‘sexo mau’, quando na verdade se trata de violência", conclui a investigadora.


Fonte: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/a-perigosa-moda-sexual-do-stealthing 


quinta-feira, 20 de abril de 2017

Passageiros em pânico mostram fogo no interior de avião (assista o vídeo)

Motor incendiou-se durante voo. Aeronave aterrou de emergência depois de 35 minutos de horror.


Passageiros de um voo da companhia Aero Contractors, que fazia a ligação entre Port Harcourt e Lagos, na Nigéria, viveram momentos de horror quando um dos motores da aeronave se incendiou minutos depois de o avião ter levantado voo. Uma passageira captou vídeo do momento.

Nas imagens divulgadas nas redes sociais, Oriakwu Okwesilieze mostra passageiros em pânico a rezar. Ouvem-se gritos e toda a cabine está cheia de fumo.




A mulher nigeriana contou que "começou a cheirara a queimado cerca de 20 minutos depois do avião estar no ar". Seguiram-se uns longos 35 minutos de Pânico até a aterragem de emergência ser possível.
A bordo da aeronave da companhia nigeriana seguiam 53 pessoas.
De acordo com o relato da passageira, as máscaras de oxigénio não caíram automaticamente e foi pedido aos passageiros que cobrissem a boca e o nariz com toalhas molhadas.



"Pensei ‘acabámos de levantar e vou morrer’. O fumo era tão denso que mal conseguia ver. Os motores deitavam faíscas. O piloto disse para nos acalmarmos, mas estava mesmo alguma coisa a arder, os alarmes dispararam… 
Como é que era suposto manter a calma? Rezei e citei todas as passagens da Bíblia que me lembrei. O avião agitava-se para cima e para baixo com violência, ouvia mulheres a gritar", conta Oriakwu Okwesilieze. 
O avião conseguiu aterrar depois em Lagos, onde um grande aparato de bombeiros já esperava a aeronave. Por milagre ninguém ficou ferido. 
"Todos gritaram no fim que os iam processar, mas eu só estava grata por estar no chão viva. O mais engraçado é que não nos deram qualquer explicação nem sequer um pedido de desculpas", conclui a passageira. 
A Autoridade de Aviação Civil nigeriana está a investigar o caso. Um porta-voz da companhia Aero Contractors limitou-se a dizer que na vistoria feita ao avião antes da descolagem "tudo parecia normal" e que "o alarme soou e a cabine ficou cheia de fumo após um passageiro ir aos lavabos".



Fonte:http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/passageiros-em-panico-mostram-fogo-no-interior-de-aviao