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segunda-feira, 15 de maio de 2017

Moda da fita-cola ‘invade’ discotecas em todo o mundo




Com o verão quase à porta, os ‘looks’ sensuais vão se tornando visão cada vez normal nas discotecas e espaços de diversão nocturna. No entanto, uma nova moda está a levar a ousadia ao limite e pões as mulheres a sair à noite completamente nuas, apenas com fita-cola a tapar-lhes os mamilos e os genitais. 

O ‘The Black Tape Project’ (em português, ‘ O Projecto da Fita-Cola Preta’) foi criado por Joel Alvarez, artista de Miami, nos EUA, que começou por mostrara as suas criações em fita-cola em modelos que ‘desfilavam’ em várias discotecas locais. O projecto depressa virou moda e o designer começou a ser convidado para espaços nocturnos em todo o país, como Nova Iorque, ou Las Vegas, para aplicar fita-cola nas mulheres que se querem divertir à noite. 

Depois do trabalho de Alvarez se tornar viral, e de colaborar em produções de moda e video clipes de estrelas internacionais, a moda da fita-cola preta começou a expandir-se e chegou a todo o mundo. 

A empresa do ‘The Black Tape Project’ já chegou mesmo a organizar festas na Europa, mas ainda não tem data de passagem marcada por Portugal. A continuar a ‘invasão’ da tendência, não tardará muito até que a visão de uma jovem apenas coberta por pedaços de fita-cola se torne real numa discoteca nacional.


Fonte: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/moda-da-fita-cola-invade-discotecas-em-todo-o-mundo

domingo, 14 de maio de 2017

Torna-se acompanhante de luxo depois de ser violada por gangue

Gwyneth fez sexo com mais de 10 mil homens diferentes.



Gwyneth Montenegro, uma acompanhante de luxo australiana, de 39 anos, que dormiu com mais de 10 mil homens a troco de dinheiro, mas que se assume como uma cristã devota, fexz correr muita tinta na imprensa norte-americana há uns tempos atrás. 

Agora, a mulher que fez furor pela sua história de vida, explica o que a levou a seguir um caminho profissional na indústria do sexo aos 21 anos. Atualmente, com 39 anos, Gwyneth já não exerce a sua antiga profissão mas garante que não se arrepende nem envergonha do que fez. 


Gwyneth foi violada aos 18 anos, por um gangue de cerca de oito homens, que abusaram dela em conjunto.
Este acontecimento virou a vida da jovem cristã de pernas para o ar. "Eu estava a guardar-me para só ter relações sexuais depois do casamento. Quando aquilo aconteceu senti-me uma mulher sem qualquer tipo de valor", revela a ex-acompanhante de luxo à imprensa norte-americana. 


Um ano depois, Gwyneth começou a fazer espetáculos de striptease em casas de alterne e daí até começar a ser paga para ter sexo foi um ápice. "A primeira vez que um homem me pagou para ter relações sexuais com ele senti que era justo. Afinal estávamos a dar algo em troca um ao outro. Eu na altura sentia-me uma mulher tão suja, devido ao que me tinha acontecido, que não me incomodou absolutamente nada fazê-lo", acrescenta. 

Com 29 anos, Gwyneth tentou abandonar a profissão e formou-se em pilotagem de aviões, no entanto, acabou por regressar à indústria do sexo, depois de lhe ter sido diagnosticada uma insuficiência renal, que a impossibilitava de voar. No entanto, foi aos 33 anos, altura em que se formou em psicoterapia, que a mulher mudou de vida, numa época em que já tinha enriquecido devido à antiga profissão. 


Gwyneth dormiu com 10 mil homens diferentes ao longo dos anos em que exerceu a profissão de acompanhante de luxo.




Fonte: http://www.cmjornal.pt/insolitos/detalhe/torna-se-acompanhante-de-luxo-depois-de-ser-violada-por-gangue

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Ele não podia ter-me tratado como um animal, argumenta o brasileiro atacado com mata-leão do GNR

O homem imobilizado esta terça-feira na repartição de Finanças do Montijo por um militar da GNR vai apresentar queixa-crime, por ofensas à integridade física. 



Numa entrevista em exclusivo à SIC, Jair Costa falou pela primeira vez do caso e explicou os acontecimentos, desde que chegou para pedir ajuda com o IRS, passando pelo militar a pedir que falasse com ele na rua até ao momento em que é asfixiado até perder os sentidos.


Ele não podia ter-me tratado como um animal... por moringomoringa



Especialista questiona o uso da força no incidente 
 



O homem detido esta terça-feira na repartição de Finanças do Montijo vai apresentar queixa contra o militar da GNR.

Numa entrevista à SIC, Jair Costa diz que nada justifica a forma como foi imobilizado, quando se queixava do serviço.

Uma especialista ouvida pela SIC diz que o militar violou todas as regras e que a técnica utilizada só pode ser usada em último recurso. 

Livro infantil mostra como são feitos os bebês de forma ‘realista’

O livro “How A Baby Is Made”, publicado em 1975, traz ilustrações bastante detalhadas sobre a tradicional dúvida infantil: “como são feitos os bebês”? Os desenhos mostram todo processo de concepção, desde o ato sexual até o nascimento.

Veja as imagens:







































Fonte: http://pensadoranonimo.com.br/livro-infantil-mostra-como-sao-feitos-os-bebes-de-forma-realista/

Notícia sobre o brasileiro detido com golpe no pescoço chega ao Brasil

Detenção de brasileiro no Montijo está a ser amplamente divulgada.






A notícia e o vídeo que o CM e a CMTV divulgaram em primeira mão esta terça-feira sobre a detenção de um cidadão brasileiro no Montijo estão a ter repercussão do outro lado do Atlântico.

No Brasil, meios como a Globo divulgam a detenção violenta, em que Jair Costa é detido na repartição de finanças do Montijo por um militar que lhe aplica um golpe de 'mata leão', uma manobra em que a vítima é vítima de uma chave de braça à volta do pescoço que o deixa quase sem respirar. 

O momento foi filmado pela própria vítima, que fez uma transmissão em directo para o Facebook.




A Globo sublinha que "Segundo o jornal "Correio da Manhã", a Guarda Nacional Republicana (GNR) de Portugal enviou um comunicado à imprensa afirmando que confirma a detenção de um indivíduo por conduta imprópria e afirma que abriu um inquérito para apurar responsabilidades". 

A Globo acrescenta que "o brasileiro acabou liberado, mas terá de se apresentar a um juiz de instrução na quarta-feira. Ele é acusado de dois crimes: um de desobediência e outro de coação a funcionário público. A GNR vai também abrir um processo interno para apurar se houve abuso de poder ou excesso de uso de força pelo seu agente".


Fonte: http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/noticia-do-cm-sobre-detido-com-golpe-no-pescoco-chega-ao-brasil

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Ju Isen “Musa do Impeachment” mostra os seios ao chegar a Lisboa


A modelo brasileira Ju Isen, famosa por participar despida em manifestações políticas no Brasil, chegou esta segunda-feira a Portugal para participar no programa Love on Top.




À chegada ao aeroporto de Lisboa, a modelo não se coibiu de mostrar os seios, usando uma camisola transparente e uma bandeira do Brasil para receber os jornalistas. 

Ju Isen ficou conhecida em 2015 por sair à rua com pouca roupa durante os protestos de impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

Usando o corpo como protesto político, a modelo chegou mesmo a prometer fazer uma greve de sexo na altura da aprovação do processo que viria a afastar Dilma da presidência brasileira. 

Mais tarde, já no Carnaval de 2017, voltou a dar que falar ao mostrar o ânus num desfile durante uma entrevista a um canal de televisão, relata o Portal IG.




Fonte: http://www.cmjornal.pt/famosos/detalhe/musa-do-impeachment-mostra-os-seios-ao-chegar-a-lisboa

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Dez anos depois, o que aconteceu a Maddie?


A primeira semana de maio de 2007 entrava na reta final. Era quinta-feira, dia 3. Uma noite igual a tantas outras noites de primavera no Algarve. Pelo menos tudo apontava para isso. Mas o desaparecimento de uma criança britânica de um resort, na Praia da Luz, transformou essa terceira noite de maio de 2007 numa das mais mediáticas de sempre. Dez anos depois, o que aconteceu, afinal, a Madeleine McCann? São muitas as perguntas que continuam sem resposta.

A NOITE DO DESAPARECIMENTO

Madeleine Beth McCann era a mais velha dos três filhos do casal Kate e Gerry McCann. Nasceu a 12 de maio de 2003 e vivia com a família na pequena vila inglesa de Rothley.

Os cinco aproveitavam o habitual calor primaveril do Algarve. Kate, médica anastesista, e Gerry, cardiologista, estavam de férias.

Na noite de 3 de maio de 2007, o casal deixou Maddie e os dois irmãos gémeos Sean e Amelie a dormir num dos apartamentos do resort Ocean Club, na Praia da Luz, e seguiram para jantar, num restaurante a poucas dezenas de metros.

Pouco depois das 21h00, Gerry regressou ao apartamento para ver se estava tudo bem com os filhos. Ainda estava, mas não por muito tempo.

Cerca de uma hora mais tarde, foi a vez de Kate verificar como estavam as crianças. Foi aí que o alerta surgiu: a cama de Maddie estava vazia e as janelas e estores estavam abertos. 


O resort onde estavam instalados os McCann.


Fotografia do quarto onde estava Maddie, divulgada seis meses depois do desaparecimento. Uma imagem não oficial, publicada pela imprensa britânica.


Foi um amigo do casal que avisou a receção do resort, que posteriormente alertou a GNR.
As autoridades chegaram ao local e, nessa noite, as buscas duraram até quase às cinco da manhã. Uma noite de procura infrutífera, que marcou o início de um dos casos mais polémicos e mais mediáticos de sempre: Maddie McCann, uma criança britânica de apenas 3 anos, desaparecera em Portugal.

A primeira declaração dos McCann aos jornalistas.



BUSCAS E INVESTIGAÇÃO INICIAL 

Passada a primeira noite sem sinais de Maddie, os alertas ganhavam cada vez mais dimensão. Casas vizinhas inspecionadas uma a uma, operações STOP nas estradas de acesso à Praia da Luz, dezenas de populares envolvidos nas buscas e até a costa era patrulhada pela Polícia Marítima. Mas nada. Nenhuma indicação de que a criança estivesse perto de ser encontrada.

    Vasco Celio / Reuters

    Hugo Correia / Reuters



Uma semana depois do desaparecimento, a GNR informava que as buscas se encontravam "em fase de conclusão". 



Começaram então a surgir as primeiras teorias e os primeiros suspeitos. Uma das pistas apontava para a possibilidade de Maddie ter sido levada a bordo de um veleiro, num alegado rapto em que estaria envolvido Robert Murat (na altura o único arguido no caso) e um suspeito procurado em Espanha por tentativa de rapto de uma menor, no verão anterior.



Associadas a estas primeiras conclusões estavam também vários testemunhos, dados através de telefonemas para as autoridades. Cada vez mais caminhos, cada vez menos certezas.



Em agosto, a Polícia Judiciária admitia publicamente, pela primeira vez, a possibilidade de Maddie estar morta, depois de ter sido recolhida uma amostra de sangue de uma das cortinas no apartamento em que estava a criança britânica. 

Um cenário que motivou as primeiras críticas do casal McCann às autoridades portuguesas. 



POLÍCIA JUDICIÁRIA VS MCCANN 


Numa fase ainda precoce da investigação, a PJ garantia que não recaíam quaisquer suspeitas sobre a família ou amigos de Maddie. Contudo, um mês e meio depois do desaparecimento, essa realidade deixava de o ser, com a Judiciária a assumir que esses mesmos familiares e amigos poderiam ter danificado indícios importantes no apartamento onde estava a criança. Uma destruição de provas que colocava a investigação em risco. 

As primeiras críticas à investigação portuguesa vindas do Reino Unido foram veiculadas pela imprensa britânica, que acusou funcionários da PJ de forjarem provas. Em resposta, a Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal admitiu a hipótese de processar alguns jornais.


Em agosto, o casal McCann dizia manter a confiança na polícia portuguesa. Mas, um mês depois, novas evidências davam novos contornos à investigação: tinha sido encontrado cabelo de Maddie na tampa do fundo falso da bagageira de um carro alugado pelos McCann. Um cenário que levou as autoridades a admitirem a hipótese do corpo ter sido escondido no local destinado à roda suplente do automóvel. 

Kate e Gerry McCann voltam a ser interrogados e acabam por ser constituídos arguidos, ficando sujeitos a termo de identidade e residência. O casal nega qualquer envolvimento no rapto e regressa, dias depois, ao Reino Unido. 

Um desfecho que deixa os McCann em xeque, com a possibilidade de perder os gémeos aliada às queixas de Kate sobre os filhos e o marido.

    Hugo Correia

É também por essa altura que um dos irmãos de Gerry sai em defesa do casal e deixa críticas à imprensa nacional. 

A investigação segue sem progressos significativos até julho de 2008, altura em que o caso é arquivado pelas autoridades portuguesas. Tal desfecho leva os pais de Maddie, que deixavam de ser suspeitos, a admitirem a possibilidade de processar a Justiça portuguesa.

     Vasco Celio


É também nessa altura que o inspetor da PJ responsável pelo processo (que entretanto deixara de o ser), Gonçalo Amaral, lança um livro que promete revelações polémicas sobre o caso. Em reação, os McCann processam o antigo inspetor e é lançado um frente-a-frente que duraria vários meses e chegaria à barra dos tribunais.

    Joao Henriques / AP


Associadas às críticas da imprensa britânica, também as autoridades do Reino Unido começam a questionar a investigação portuguesa, num processo que tinha cada vez mais perguntas e cada vez menos respostas. 


UM PROCESSO DE AVANÇOS E (MAIS) RETROCESSOS 

Sem contar com os inúmeros alegados avistamentos de Maddie, que, na esmagadora maioria das vezes, pouco ou nada contribuíram para a investigação, o caso registou, ao longo dos anos, mais retrocessos que avanços.


Em abril de 2009, o jornal britânico Sunday Express divulga um retrato robot de Maddie, já com quase 6 anos, com ligeiras mudanças no rosto e a mesma marca distintitiva na íris do olho direito. Uma imagem que se revelou infrutífera.



Mais de um ano e meio depois do arquivamento do caso, em fevereiro de 2010, o casal McCann volta a pedir às autoridades portuguesas que revejam todas as informações e pistas recolhidas ao longo da investigação. 

O pedido não é imediatamente acedido e, dois anos depois, é a polícia inglesa a avançar com um processo de investigação próprio, alegando ter novas pistas. Nesse âmbito a PJ de Faro volta a efetuar diligências e, a 24 de outubro de 2013, o Ministério Público reabre o processo. 

São feitas buscas em diferentes zonas da Praia da Luz e nos arredores, acompanhadas por inspetores da Scotland Yard, novamente sem êxito.

No final de 2014, a polícia britânica regressa a Portugal para ouvir mais testemunhas, mas as inquirições voltam a não surtir resultados conclusivos. Ao longo dos meses que se seguiram, o número de retrocessos voltou a ser muito superior à quantidade de avanços. 


INTERNACIONALIZAÇÃO E MEDIATIZAÇÃO DO CASO 

Talvez por muitas perguntas não terem resposta, o desaparecimento de Maddie tornou-se rapidamente num caso de rara mediatização, ultrapassando desde cedo as fronteiras nacionais. 

O quarto aniversário da criança, apenas nove dias depois do desaparecimento, foi marcado por orações e várias manifestações de apoio, numa igreja na Praia da Luz repleta de ingleses e portugueses.

O caso moveu e comoveu milhões de pessoas e , nesse mesmo maio de 2007, foram colocadas à venda em Inglaterra milhares de pulseiras de borracha para lembrar o desaparecimento de Maddie.

Apenas dias depois, Kate e Gerry marcavam presença na audiência semanal do papa Bento XVI, no Vaticano, na qual o Sumo Pontífice trocou algumas palavras com o casal e benzeu uma fotografia da criança.

O rosto de Maddie estava em jornais e televisões de todo o mundo. 

Em maio de 2009, o casal McCann dava uma entrevista ao programa de Oprah Winfrey, um dos talk shows mais vistos no planeta.

A onda de solidariedade por Maddie chegou também ao desporto, com jogadores como Cristiano Ronaldo (que na altura jogava no Manchester United), David Beckham ou John Terry a deixarem apelos e mensagens de apoio.


A mensagem de David Beckham.
A mensagem de David Beckham.
Reuters TV



A elevada mediatização do caso não produziu apenas efeitos positivos e um dos exemplos de reveses dessa mesma internacionalização foram dois casos com consequências criminais: o de uma britânica que recolhia fundos para "apoiar" as buscas e o de um casal (um italiano e uma portuguesa) detido em Espanha após ter tentado extorquir dinheiro aos pais de Maddie.


10 ANOS DEPOIS

Passaram-se 10 anos do desaparecimento de Madeleine McCann e são muitas as perguntas que continuam por responder sobre o paradeiro de Maddie que, se ainda estiver viva, está prestes a completar 14 anos.

Já em março deste ano, ficou a saber-se que a polícia britânica vai receber mais 97 mil euros para continuar a investigar o caso pelo menos por mais seis meses.

Em abril, foi a Polícia Judiciária a reiterar que "o caso continua aberto" e foi entregue a uma equipa de investigadores do Porto. 

Também em abril, a televisão australiana Channel 7 transmitiu um documentário que prometia novas revelações sobre o caso mas que acabou por não dar resposta às perguntas essenciais. O programa foi muito criticado e, segundo a imprensa britânica, até os pais de Maddie se mostraram descontentes com o conteúdo transmitido. 

Na mais recente manifestação pública sobre o desaparecimento da filha, os McCann recordam outros casos de crianças desaparecidas que reapareceram depois de vários anos e lamentaram um marco temporal "horrível". 

Na carta, publicada na página da fundação, Kate e Gerry antecipam semanas "stressantes e dolorosas" devido à "desinformação, meias-verdades e mentiras" que vão encher jornais, emissões televisivas e redes sociais. 

Dez anos depois, o casal agradece pelo "amor, solidariedade e apoio" que recebeu de várias pessoas ao longo da última década, que os fez "manter a fé na bondade humana".

O último retrato robot de Maddie, divulgado em 2012, que mostra como estaria a criança aos 9 anos.


O último retrato robot de Maddie, divulgado em 2012, que mostra como estaria a criança aos 9 anos.



Mais de 3.600 dias depois do desaparecimento, o caso continua a atrair a atenção da imprensa internacional, mas a pergunta das perguntas continua sem resposta: o que aconteceu, afinal, a Madeleine McCann?


Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/caso-maddie---10-anos/2017-05-02-Dez-anos-depois-o-que-aconteceu-a-Maddie-