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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Fotógrafo mostra o outro lado do Irã onde jovens fumam, têm tatuagens e mulheres não usam véu

O que Hossein Fatemi quis em seu trabalho foi desconstruir um estereótipo criado sobre os jovens iranianos. O ensaio que consagrou o fotógrafo, “An Iranian Journey“ (“Uma Jornada Iraniana“, em português) mostra uma cultura underground onde mulheres fumam e não usam “hijab” (véu), outros têm o corpo coberto de tatuagens e criam cães – todas atitudes condenadas no país.

“A cultura iraniana sempre esteve presente em duas dimensões: uma que é visível e outra não”, disse Hossein, em entrevista. “Este conceito nas gerações mais jovens vem acompanhado do acesso ao Facebook (embora com dificuldades) e outras redes sociais internacionais, o que resulta em uma mudança geracional que cresce exponencialmente”, completa.

























Ele também conta que o site onde publicou as imagens, o Panos Pictures, foi censurado no Irã e uma das pessoas fotografadas foi ameaçada de morte. Hoje ele vive em Chicago, EUA, e já publicou seus trabalhos por todo o mundo, incluindo grandes nomes da mídia como as revistas Time e National Geographic; assim como os jornais The New York Times ou The Guardian.
Elas bebem e dançam. Apesar de homens e mulheres que não se relacionam serem proibidos de frequentar o mesmo espaço, muitas pessoas ignoram estas restrições quando estão na privacidade de suas casas.
Mulheres jogam sinuca em um lugar que elas nem sequer podem entrar.
Uma pessoa tatuada – atitude proibida no país. 



























Shervin na cama com seu cachorro. Como no Irã as leis islâmicas são severas quanto aos cães (considerados animais imundos), as pessoas não estão autorizadas a criar um. Ou seja, a maioria das pessoas que têm cachorros não pode sair de casa com eles.



Mulheres treinando em uma academia feminina.



Homem ajusta tiara de uma mulher em loja de roupas para noivas. Como é proibido os dois estarem juntos – já que não são marido e mulher, o vestido está sendo montado em uma parte da loja que não tem vista para a rua ou para o público.


Siavash: tatuador em um país onde marcar a pele é proibido. 
E geralmente as leis islâmicas são usadas para punir aqueles que as incentivam/ostentam.






Lá mulheres são proibidas de fumar em público.



Dois casais fumam narguilé em uma barraca, atitude banida para elas em público.


Mulher nua, com tatuagem no cóccix, deitada em sua casa. Ela é uma prostituta que trabalha para criar seus dois filhos.

*Esse post faz parte da parceria Hypeness e Canon, que criaram um canal especial (e bem inspirador!) para te mostrar como uma câmera fotográfica é tudo. Se uma imagem vale por mil palavras, o que dizer desses posts aqui? Porque “Momentos especiais merecem uma Canon”. #omelhorclick




Todas as fotos © Hossein Fatemi


Fonte: http://www.hypeness.com.br/2015/12/fotografo-retrata-subcultura-no-ira-onde-jovens-fumam-tem-tatuagens-e-mulheres-nao-usam-veu/

Comida Halal, o que é isso?

Nas minhas primeiras visitas ao supermercado aqui em Doha fiquei feliz da vida ao encontrar frango Sadia, vindo direto do Brasil. Quando se está morando fora, esses pequenos prazeres dão um alívio na árdua tarefa de desvendar o novo, afinal é bem mais fácil optar por aquilo que já se conhece.


Fiz o franguinho conforme mamãe me ensinou, bastante limão, pouco sal e notei que embora parecesse o mesmo que comia no Brasil o gosto era diferente. Conferi a embalagem e lá estava a explicação : o frango era Halal.


Halal? Que diabo é isso?


Os muçulmanos acreditam que o alimento pode influenciar a alma, comportamento, saúde moral e física dos seres humanos. Por isso a religião determina que todo fiel deve se preocupar em conhecer a origem do que está comendo. Se a comida está em conformidade com as leis do islã ela é chamada de Halal (que, em árabe, significa lícito e autorizado) o oposto são os alimentos Haram (que em árabe significada ilícito, pecaminoso).

Ok. Agora você deve estar se perguntando o que determina se um alimento é Halal ou Haram? No Corão ( livro sagrado da religião) existem pelo menos vinte e quatro versículos que referem-se a prescrições no domínio alimentar.



Alguns alimentos são, por sua natureza, considerados Halal, como os peixes pescados vivos, leite (de vaca, ovelha, cabra ou camela), mel, plantas não tóxicas, legumes frescos ou congelados em natura, frutas frescas e secas, leguminosas como amendoim, nozes, castanhas etc, grãos como o trigo, arroz, milho, aveia etc. Quanto ao consumo de frutos do mar esse depende do seguimento religioso, para alguns é Halal, para outros é Haram, exceto pelos camarões que são sempre permitidos.


De antemão já sabemos que a carne de porco e as bebidas alcoólicas são consideradas Haram. Outras coisas proibidas para os muçulmanos são o consumo de carne de cão, animais selvagens (leão, urso, etc), animais antropomórficos (macacos por exemplo), aves de rapina, répteis, anfíbios e insetos e tudo o que é considerado prejudicial a saúde (drogas, pesticidas, agro-tóxicos). Até aí nenhuma novidade, o pulo do gato está na última informação: eles não podem consumir carne de animal que não tenha sido abatido da maneira que determina o Corão.

Os islâmicos só comem carne (frango, peru, boi e carneiro) se o animal tiver sido degolado com o corpo voltado para a cidade sagrada de Meca (na Arábia Saudita), ainda vivo e pelas mãos de um muçulmano praticante, geralmente árabe, que pede autorização a Deus, em árabe, no momento do abate, como forma de mostrar obediência e agradecimento pela comida e reafirmar que não está matando o animal por crueldade ou sadismo. Após o corte da artéria carótida e da veia jugular, o animal deve ser suspenso pelas patas traseiras até que todo seu sangue seja drenado. A faca usada deve ser super afiada para garantir a morte instantânea do animal, sem sofrimento.

Acredito que deva ser por conta dessa drenagem que o gosto de tudo fica diferente.

Uma coisa interessante é que a caça é autorizada pela religião, porém ao acertar o animal eles devem declarar a bismillah (Uma reza que diz : Em nome de Deus, o clemente e misericordioso). Os animais sacrificados a outros deuses não devem ser consumidos.


Thaís, então isso quer dizer que a Sadia tem uma fábrica virada pra Meca no Brasil, onde a população de muçulmanos não é tão significativa? Isso mesmo! Eles não estão interessados nos muçulmanos que vivem lá e sim em exportar para os que vivem aqui.




Num mundo globalizado de produção em massa de alimentos pode parecer difícil manter o controle do que é ou não Halal; mas, esse é um assunto muito sério por aqui e, por isso, antes de importar qualquer coisa, eles exigem que tenha um selo de aprovação pela entidade de fiscalização muçulmana responsável no país, que no caso do Brasil é a Cibal Halal (Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal), braço operacional da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (FAMBRAS), que atua no país desde 1979.

O consumo de alimento Halal não é hábito só de muçulmanos, judeus e até algumas linhas do cristianismo também são adeptos da prática. E, por isso, é possível encontrar restaurantes Halal por todo mundo.


Em 2015 havia cerca de vinte restaurantes registrados como Halal no Brasil. A maioria em São Paulo e Foz de Iguaçu onde a concentração de muçulmanos é maior. Para saber quais são esses restaurantes clique aqui. Inglaterra e Estados Unidos, com uma demanda bem maior que a do Brasil, possuem lista extensa de estabelecimentos voltados para esse público.


Bom Thaís, eles não comem porco e você está morando aí. Quer dizer então que você nunca come feijoada? Eles não comem, mas eu como! No Qatar para adquirir e consumir carne de porco e bebida alcoólica é preciso tirar uma licença com autorização do seu responsável no país. Existe um centro de distribuição no qual, com a autorização em mãos e um depósito reembolsável de QR 1000 (274 dólares), você pega a sua licença para fazer um almoço típico brasileiro regado a feijoada e caipirinha.




           
Thaís já foi atriz de teatro amador, bailarina torta, advogada e professora universitária. Desde que chegou ao Oriente Médio no início de 2014 já acumulou outras tantas profissões mas a que guarda com mais carinho é a de desbravadora profissional e disseminadora de informação. Como uma boa capricorniana nunca se acostumou à mudança, porém não desistiu de dar o seu melhor para o mundo.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Homem garante que está a ser assombrado por fantasma de bebé.

Jovem captou momentos paranormais e fotos arrepiantes.
























Adam Ellis, de Nova Iorque, EUA, garante que está a ser assombrado pelo fantasma de um bebé morto que invade o apartamento onde reside. O homem está convencido que a criança diabólica o persegue e vive atormentado com a situação. Já terá captado vários momentos sinistros e paranormais com uma câmara.
Adam acredita que a figura é uma espécie de Freddy Krueger, ou seja que tem o poder de controlar os sonhos das pessoas e matá-las durante o sono.
 
O rapaz começou a partilhar as experiências no Twitter há alguns meses, e agora conta com milhares de pessoas que seguem ansiosamente a situação para ver o que acontece.




"Então, o meu apartamento está a ser assombrado pelo fantasma de uma criança morta e que está a a tentar matar-me", escreveu no Twitter. "Ele começou a aparecer em sonhos, mas agora passou para o mundo real".
 
"Na primeira vez que o vi, ele estava sentado na cadeira verde", "Não me consegui mexer, fiquei paralisado", escreveu. O rapaz tentou desenhar a figura que o assombrava. "Ele tinha uma enorme cabeça deformada, dobrada de um lado. Fiz o meu melhor para desenhá-lo".



Adam partilha tudo o que de estranho se passa no apartamento, desde plantas que caem das prateleiras, cadeiras que parecem baloiçar e que parecem provar a existência do fantasma.





O rapaz chegou mesmo a mudar-se para o andar de cima, para escapar ao bebé, mas até os gatos que tem parecem notar algo estranho. O rapaz partilhou uma fotografia dos animais assustados e a querer desvendar o que estava para lá da porta.




Após os primeiros fenómenos paranormais, Adam conta que foi abordado por uma criança numa biblioteca. A menina chegou ao pé dele e ter-lhe-á dito "Eu sei que tens visto o Querido David". O episódio mais assustador aconteceu a 7 de novembro. O "Querido David" apareceu sentado numa cadeira do outro lado da sala a observar Adam. O rapaz sentiu-se "paralisado e mal se conseguiu mover", mas notou que havia "algo diferente". "Eu senti-me imobilizado, mas ainda conseguia mexer-me um pouco. Estava mais alerta. Conseguia mover as minhas mãos. David olhou-me, e eu estava com medo e não sabia o que ia acontecer". Adam garante que a criança se levantou da cadeira e veio na sua direção, como já aconteceu antes, mas que desta vez o rapaz conseguiu pegar no telemóvel e captar o momento, para conseguir ter provas no telemóvel.



O rapaz pegou no telemóvel no dia seguinte e reparou que as fotografias estavam todas pretas, mas que quando aumentou a luminosidade conseguiu ver "o terror" das imagens.









Ex-acompanhante de luxo revela o que os homens querem no sexo!!

Gwyneth Montenegro, de 39 anos, foi acompanhante de luxo durante 12 anos e dormiu com mais de 10 mil homens. A mulher, natural da Austrália, escreveu agora um livro, onde revela os segredos para ter sucesso no sexo e aquilo que os homens querem ter na cama. 

No livro "O tabu secreto", a ex-acompanhante desvenda a indústria do sexo e ensina as profissionais do sexo a serem financeiramente bem sucedidas.


























Gwyneth tinha 21 anos quando fez o primeiro trabalho como prostituta e revela que a coisa mais importante para os clientes é "que se sintam necessários e desejados". "Eles querem uma mulher excitada. É a fantasia principal deles", afirma. A mulher ainda diz que uma das coisas mais importantes é que pareça "que estamos a gostar, mesmo que estejamos só a fingir". "Eles são homens comuns que só querem diversão, e querem saber que nós também nos estamos a divertir", continua.




Muitas mulheres da indústria querem usar técnicas muito elaboradas e competem umas com as outras, mas isso deve ser evitado, garante a profissional do sexo. "Não tente superar outra pessoa. Tem de se trabalhar dentro dos limites", esclarece.

Uma das perguntas que as mulheres mais fazem e querem ver esclarecida diz respeito ao tamanho do peito e a importância que isso pode ter para o parceiro. A antiga acompanhante de luxo revelou que a maioria dos homens prefere a "sensação de seios reais" e que existe um mercado para cada tipo de corpo.

"Um dos segredos pouco conhecidos neste mundo, é que há muitos homens que procuram mulheres que não são tão sensuais, que não dão tanto nas vistas, que não são tão bonitas, porque se sentem tímidos e às vezes insuficientes", revelou.





Gwyneth deixa conselhos a quem quer ter sucesso no mundo do sexo, e diz que não é preciso "a mulher ser fatal, mas que quando estiver preparada e se sentir confortável e confiante com o corpo, vai passar a ter uma ótima atitude e energia e vai ser vista como uma profissional". "Há muitas mulheres diferentes, de todas as formas, idades, tamanhos, a ganhar dinheiro com o corpo", afirma a ex-acompanhante.

Outro dos mitos é que os homens só querem as mulheres mais jovens. Com a experiência que tem, Gwyneth garante que as mulheres podem ser bem-sucedidas em qualquer idade e que muitas vezes, as de 30, 40 e 50 anos ganham muito dinheiro". Gwyneth garante que conheceu uma profissional do sexo que, com mais de 70 anos, ganhava mais de 200 euros por hora.
 
A mulher decidiu escrever este guia, que ajuda e capacita as mulheres que querem entrar na industria, porque sabe que muitas das mulheres que tomam a decisão de entrar neste mundo, é porque sofrem de dificuldades financeiras."Muitas raparigas vêm ter comigo e revelam que estão a desanimadas, amarguradas e com dificuldades de dinheiro... Como é que poderia ficar quieta, quando sei disto? Com a minha experiência com os 10.091 homens, não preciso de mais conhecimento, decidi passá-lo", conclui a autora do livro.












sábado, 11 de novembro de 2017

Estudante britânico diz que brasileiros exageram na rejeição ao Brasil

Pouco depois de chegar a São Paulo, fui a uma loja na Vila Madalena comprar um violão. O atendente, notando meu sotaque, perguntou de onde eu era. Quando respondi “de Londres”, veio um grande sorriso de aprovação. Devolvi a pergunta e ele respondeu: ‘sou deste país sofrido aqui’.

Fiquei surpreso. Eu – como vários gringos que conheço que ficaram um tempo no Brasil – adoro o país pela cultura e pelo povo, apesar dos problemas. E que país não tem problemas? O Brasil tem uma reputação invejável no exterior, mas os brasileiros, às vezes, parecem ser cegos para tudo exceto o lado negativo. Frustração e ódio da própria cultura foram coisas que senti bastante e me surpreenderam durante meus 6 meses no Brasil. Sei que há problemas, mas será que não há também exagero (no sentido apartidário da discussão)?

Tem uma expressão brasileira, frequentemente mencionada, que parece resumir essa questão: complexo de vira-lata. A frase tem origem na derrota desastrosa do Brasil nas mãos da seleção uruguaia no Maracanã, na final da Copa de 1950. Foi usada por Nelson Rodrigues para descrever “a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”.

E, por todo lado, percebi o que gradualmente comecei a enxergar como o aspecto mais ‘sofrido’ deste país: a combinação do abandono de tudo brasileiro, e veneração, principalmente, de tudo americano. É um processo que parece estrangular a identidade brasileira.

Sei que é complicado generalizar e que minha estada no Brasil não me torna um especialista, mas isso pode ser visto nos shoppings, clones dos ‘malls’ dos Estados Unidos, com aquele microclima de consumismo frígido e lojas com nomes em inglês e onde mesmo liquidação vira ‘sale’. Pode ser sentido na comida. Neste “país tropical” tão fértil e com tantos produtos maravilhosos, é mais fácil achar hot dog e hambúrguer do que tapioca nas ruas. Pode ser ouvido na música americana que toca nos carros, lojas e bares no berço do Samba e da Bossa Nova.
Pode ser visto também no estilo das pessoas na rua. Para mim, uma das coisas mais lindas do Brasil é a mistura das raças. Mas, em Sampa, vi brasileiras com cabelo loiro descolorido por toda a parte. Para mim (aliás, tenho orgulho de ser mulato e afro-britânico), dá pena ver o esforço das brasileiras em criar uma aparência caucasiana.

Acabei concluindo que, na metrópole financeira que é São Paulo, onde o status depende do tamanho da carteira e da versão de iPhone que se exibe, a importância do dinheiro é simplesmente mais uma, embora a mais perniciosa, importação americana. As duas irmãs chamadas Exclusividade e Desigualdade caminham de mãos dadas pelas ruas paulistanas. E o Brasil tem tantas outras formas de riqueza que parece não exaltar…

Um dos meus alunos de inglês, que trabalha em uma grande empresa brasileira, não parava de falar sobre a América do Norte. Idealizou os Estados Unidos e Canadá de tal forma que os olhos dele brilhavam cada vez que mencionava algo desses países. Sempre que eu falava de algo que curti no Brasil, ele retrucava depreciando o país e dando algum exemplo (subjetivo) de como a América do Norte era muito melhor.

O Brasil está passando por um período difícil e, para muitos brasileiros com quem falei sobre os problemas, a solução ideal seria ir embora, abandonar este país para viver um idealizado sonho americano. Acho esta solução deprimente. Não tenho remédio para os problemas do Brasil, obviamente, mas não consigo me desfazer da impressão de que, talvez, se os brasileiros tivessem um pouco mais orgulho da própria identidade, este país ficaria ainda mais incrível. Se há insatisfação, não faz mais sentido tentar melhorar o sistema?

Destaco aqui o que vejo como um uma segunda colonização do Brasil, a colonização cultural pelos Estados Unidos, ao lado do complexo de vira-latas porque, na minha opinião, além de andarem juntos, ao mesmo tempo em que existe um exagero na idealização dos americanos, existe um exagero na rejeição ao Brasil pelos próprios brasileiros. É preciso lutar contra o complexo de vira-latas. Uma divertida, porém inspiradora, lição veio de um vendedor em Ipanema. Quando pedi para ele botar um pouco mais de ‘pinga’ na caipirinha, ele respondeu: “Claro, (mermão) meu irmão. A miséria tá aqui não!” Viva a alma brasileira!


Por Adam Smith do Blog ‘Para Inglês Ver’