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sábado, 24 de novembro de 2018

Professora ofende Bolsonaro em plena visita ao Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília

Na hora em que a caravana presidencial levando Jair Bolsonaro ao Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, onde se reúne a equipe de transição, uma jovem, a poucos metros da segurança – e de Bolsonaro – pôs-se a gritar: “Seu merda! Seu bosta! Seu filho da puta! Você ganhou as eleições graças a fake-news!” Os agentes de segurança que fazem a escolta de Bolsonaro ficam sem ação. Apenas um deles parece tentar retirar a moça do local, sem violência.

Assista:



Do jornal Correio Braziliense

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), foi hostilizado na chegada ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). A historiadora Ana Vitória Sampaio, doutoranda na Universidade de Brasília (UnB), acusou o pesselista de caixa 2 e de disseminação de fake news durante a campanha eleitoral. Entre palavras de baixo calão e desabafos, responsabilizou Bolsonaro de ter feito uma campanha de perseguição e dito que o regime militar deveria ter matado ela e outros manifestantes ligados a movimentos sociais.

Foi o primeiro protesto contra Bolsonaro no CCBB desde que o presidente eleito passou a despachar semanalmente no gabinete de transição. A visitação é livre de terça a sexta-feira, das 9h às 21h. Por esse motivo, a entrada de populares não foi vedada e Ana Vitória pôde entrar no complexo cultural, onde o presidente eleito e a equipe de transição trabalham. Ao entrar no carro para sair, teve a imagem do rosto e da placa do carro capturada por um integrante da segurança do presidente eleito.

As acusações feitas por Ana Vitória remetem a 2013. Ela declarou que, naquele ano, em manifestação de movimentos LGBTs, feministas e negros na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, Bolsonaro teria dito a ela que “o erro da ditadura foi não tê-la matado”. “Bolsonaro se fez presente em cada reunião quando ocupamos aquele tempo e, um belo dia, quando protestávamos, chegou na minha frente e disse que a ditadura militar deveria ter me matado. E o erro da ditadura foi não ter matado a gente”, declarou.

Na ocasião, a estudante e outros manifestantes protestavam contra a eleição do deputado Marco Feliciano (Podemos-SP), à época filiado ao PSC, para a presidência da CDHM. A estudante ainda acusou Bolsonaro de perseguir amigos. “Fez uma campanha de perseguição a um amigo meu professor homossexual da secretaria de Educação do Distrito Federal e a uma professora que, hoje, é da UnB. É absurdo o que está acontecendo neste país”, criticou. Para ela, é um erro o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não ter “feito nada” em relação às denúncias de caixa 2 durante a campanha.

O TSE deu prosseguimento a uma ação do PT para apurar se empresas estariam pagando pelo envio de mensagens em defesa da então candidatura de Bolsonaro. A prática, segundo avaliação de alguns especialistas, pode ser considerada doação de empresas por meio dos serviços, prática que, por não ser declarada, configura caixa 2. Ou seja, é vedada pela legislação eleitoral. Para Ana Vitória, as eleições foram fraudadas. “Vim aqui lamentar o futuro do meu país. Será um futuro de choro e ranger de dentes.”

A estudante ainda acusou Bolsonaro e aliados de articularem um fundamentalismo cristão. Ana Vitória afirmou que pesquisa o fundamentalismo religioso na política e acredita que há similaridades entre os estudos e a coordenação política do governo de Bolsonaro. “Esse país vai virar o Irã neopentecostal. É óbvio o que está acontecendo no país. É um grupo totalmente articulado de fundamentalistas cristãos, grandes latifundiários. As empresas armamentistas também estão de olho e isso não é coincidência que esteja acontecendo no mundo todo”, sustentou.





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Macron manifesta "vergonha" por protestos violentos

O Presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou hoje "vergonha" pela violência que marcou os protestos dos "coletes amarelos", nomeadamente em Paris, denunciando os que "agrediram" as forças da ordem e outros cidadãos.





























"Obrigado às nossas forças da ordem pela sua coragem e profissionalismo. Vergonha para aqueles que os agrediram e também atacaram outros cidadãos e jornalistas. Vergonha para os que tentaram intimidar os eleitos. Não há espaço para esta violência na República", escreveu o Chefe de Estado francês na rede social Twitter.




Nos Campos Elísios, em Paris, a polícia tentou controlar os manifestantes através do lançamento de granadas de gás lacrimogéneo, com canhões de água e perímetros de segurança.
Antes desta declaração, o palácio presidencial não tinha divulgado qualquer comentário sobre este novo dia de protesto do movimento "coletes amarelos", que exige a anulação do aumento dos impostos sobre os combustíveis e medidas para repor o poder de compra.
O ministro do Interior, Christophe Castaner, falou à imprensa para denunciar os protestos violentos em vários locais de França, com 130 detenções, das quais 42 em Paris.
Segundo os últimos dados divulgados pelo ministro do Interior, hoje à tarde foram registados exatamente 106.301 manifestantes com "coletes amarelos" em toda a França, quando há uma semana eram 282.710.
Lusa



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Lula e Dilma constituídos arguidos no caso Quadrilhão

























Os antigos Presidentes do Brasil, Lula da Silva e Dilma Rousseff, foram constituídos arguidos no caso que investiga desvios de dinheiro da Petrobras para benefícios políticos.

O caso Quadrilhão do PT envolve ainda dois ex-ministros das Finanças e o tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, todos eles acusados do desvio de um 1,5 milhões de euros da petrolífera do Estado entre 2003 e 2016.

Esta é a primeira vez que a ex-presidente Dilma Rousseff é constituída arguida pela justiça brasileira. Detido desde abril por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula da Silva é tido como cérebro do esquema de corrupção.





Fonte: https://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2018-11-24-Lula-e-Dilma-constituidos-arguidos-no-caso-Quadrilhao
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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Médico diz que não volta para Cuba: 'Fico no Brasil nem que tenha que recolher lixo ou varrer rua'

Adrian Brea Sánchez trabalhou até ontem num posto de saúde em Pirapetinga (MG) e está com viagem marcada para Cuba para o próximo dia 5.


Adrian Brea Sánchez chegou ao Brasil em março de 2017 e tinha um contrato de três anos assinado com a Opas Foto: Arquivo pessoal / O Globo
























SÃO PAULO - Na tarde desta quinta-feira, o médico cubanoAdrian Brea Sánchez, de 30 anos, recebeu em sua caixa de email a mensagem que tanto temia. O governo cubano marcou para o próximo dia 5 o voo de retorno dele para Cuba. Segundo o comunicado, a passagem aérea será enviada na véspera da viagem e ele terá que se apresentar no aeroporto de Brasília.

Sánchez está a mais de mil quilômetros de distância da capital federal. Desde que chegou ao Brasil em março de 2017, vindo de Santiago de Cuba para trabalhar no programa Mais Médicos , ele vive em Pirapetinga, um município de cerca de 10 mil habitantes em Minas Gerais. Até ontem, o cubano diz que era o único médico de família da cidade, quando foi avisado pela secretaria de saúde municipal que seria desligado do programa por ordem da Organização Pan Americana de Saúde (Opas). Ele já decidiu que não atenderá à convocação do governo de seu país.

Indignado, Sánchez rompeu o silêncio e deu uma entrevista ao GLOBO nesta tarde. Ela fez duras críticas a Opas e ao governo cubano e diz que ficará no Brasil nem que tenha que "trabalhar recolhendo lixo ou varrendo rua". Ele afirma não acreditar mais no governo cubano e, diferentemente da maioria dos médicos da ilha que estão no Brasil, diz não temer represálias.

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MUNDO - Maior matadouro de cães desmantelado em Seul

























O maior matadouro de cães da Coreia do Sul começou a ser desmantelado na quinta-feira, um "momento histórico" para ativistas dos direitos animais que querem travar o consumo de carne canina no país.A carne de cão sempre fez parte da cozinha da Coreia do Sul, onde perto de um milhão de cães são comidos todos os anos.

No entanto, a velha prática tem estado em declínio no país, onde as vozes dos ativistas se têm feito ouvir.
"É um momento histórico", escreveu a associação Kara, defensora dos direitos animais, depois de as autoridades municipais terem confirmado o desmantelamento do complexo, que vai dar espaço a um parque público.
Em Taepyeong-dong, localizado em Seongnam, a sul de Seul, existiam pelo menos seis matadouros.

O COMPLEXO ABRIGAVA CENTENAS DE CÃES E ERA UM DOS PRINCIPAIS FORNECEDORES DE CARNE CANINA A RESTAURANTES EM TODO O PAÍS.

De acordo com a imprensa local, os operadores administraram o espaço durante várias décadas sem as autorizações necessárias.
Após anos de lutas judiciais, um tribunal de Seul decidiu que o município devia proceder ao despejo das empresas.
Ativistas, que protagonizaram vários protestos contra o matadouro, já haviam acusado os trabalhadores de matarem os cães de forma cruel, nomeadamente por eletrocussão.
Um estudo realizado no ano passado concluiu que 70% dos sul-coreanos não comem carne de cão, mas apenas 40% acreditam que essa prática devia ser banida.
Cerca de 65% dos entrevistados também sentiram que os cães deviam ser criados e abatidos em melhores condições.
Não há lei que regulamente o abate de cães na Coreia do Sul, mas em junho um tribunal sul-coreano decidiu que matar estes animais para consumo é ilegal.
Lusa
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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Dolce & Gabbana acusada de racismo



As maiores plataformas de comércio eletrónico da China retiraram os produtos "Dolce & Gabbana" dos seus portais. 

Uma decisão tomada depois de ser publicada, na conta de Instagram do fundador da marca, Stefano Gabbana, uma publicação onde se critica, de forma grosseira, o país. 

O comentário foi publicado depois de uma onda de protesto por causa de uma campanha da marca onde uma chinesa tenta comer com pauzinhos comida ocidental. Os chineses...





















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Polícia brasileira confisca património de 23 milhões de euros em operação contra o tráfico
























São Paulo, Brasil, 22 nov (Lusa) - A Polícia Federal do Brasil realizou hoje uma operação em conjunto com a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai em que confiscou 100 milhões de reais (23 milhões de euros) de um grupo especializado em tráfico internacional de drogas.

Em comunicado, as autoridades brasileiras divulgaram que a Operação Sem Saída, realizada nos estados do Mato Grosso e Paraná, desarticulou uma organização criminosa ligada a um grande traficante internacional que está preso, mas mantém negócios milionários no Paraguai.

"Nestas ações desenvolvidas pela Polícia Federal, destaca-se a Cooperação Internacional mantida entre a Polícia Federal e a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (SENAD), que culminou no encerramento de 41 empresas, apreensão de 42 mil cabeças de gado” e o arresto de 31 fazendas em solo paraguaio, lê-se no comunicado.

O objetivo da operação foi obter provas da prática dos crimes de branqueamento de capitais, associação para o tráfico internacional de drogas, dentre outros delitos.




Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/sociedade/polícia-brasileira-confisca-património-de-23-milhões-de-euros-em-operação-contra-o-tráfico/



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