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sábado, 1 de dezembro de 2018

Bolsonaro: “Primeiros cubanos que saíram do País eram militares e agentes infiltrados”






















Jair Bolsonaro acreditar que os primeiros médicos cubanos que deixaram o Brasil após o fim da participação no programa Mais Médicos são militares e agentes infiltrados.


“Acredito que os primeiros cubanos que saíram do país eram militares e agentes infiltrados. Não é uma declaração minha nova, há cinco anos eu já criticava a questão de não poder trazer a família para cá, isso é desumano, a questão do salário e a questão de não ter uma comprovação mínima que seja sobre se são médicos ou não”, declarou.

Na segunda-feira (19), o vice de Bolsonaro, general Hamilton Mourão, afirmou crer que “metade” dos profissionais de Cuba que participaram do Mais Médicos não voltará ao país de origem. Com a baixa, o governo federal abriu edital para contratar profissionais brasileiros.


*com informações do Estadão conteúdo

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Morreu George H.W. Bush, antigo Presidente dos EUA

George H.W. Bush, ex-Presidente dos EUA e pai do também antigo Presidente George Bush, morreu esta madrugada em Houston, aos 94 anos. George H.W. Bush foi Presidente entre 1989 e 1993. Foi no seu mandato que terminou a ocupação militar do Kuwait pelo Iraque e foi durante a sua administração que terminou a guerra fria, com a queda do muro de Berlim em 1989.

KEVIN LAMARQUE/ REUTERS


























Filho de um senador e pai de um chefe de Estado, George W. Bush, o 41.º Presidente norte-americano foi também congressista, embaixador na ONU, líder do Partido Republicano, enviado à China, diretor da CIA [serviços secretos norte-americanos] e 'vice' nos dois mandatos do popular e também republicano Ronald Reagan. A Guerra do Golfo de 1991 alimentou a sua popularidade.



KEVIN LAMARQUE/ REUTERS




















Mas o mandato de Bush ficou marcado pela decisão de quebrar um voto solene que fez aos eleitores: "Leiam os meus lábios: Não há novos impostos", disse então, numa frase que ficou para a memória dos norte-americanos.Bush perdeu a reeleição para Bill Clinton, numa campanha na qual o empresário H. Ross Perot obteve quase 19% dos votos como candidato independente.
Ainda assim, viveu para ver o filho, George W., duas vezes eleito para a presidência. Um 'feito' que na história dos EUA só tinha acontecido com John Adams (pai) e John Quincy Adams (filho).
Após a derrota em 1992, George H.W. Bush afirmou que "os mitos" criados pelos 'media' deram aos eleitores uma impressão errada de que ele não se identificava com as vidas dos norte-americanos comuns e justificou a derrota por "não ser um bom comunicador".
BRIAN SNYDER/ REUTERS








Uma vez fora da Casa Branca, Bush fez sempre questão de permanecer à margem, com poucas aparições públicas, à eceção de um ou outro discurso ocasional ou visitas ao exterior. Apoiou Clinton no Acordo de Livre Comércio da América do Norte, que teve origem durante a sua própria presidência, visitou o Médio Oriente, onde chegou a ser elogiado pela defesa do Kuwait e, quando regressou à China, foi recebido como "um velho amigo" pelos seus dias como embaixador dos EUA em Pequim.
Mais tarde, voltou a juntar-se a Clinton para arrecadar dezenas de milhões de dólares para as vítimas do tsunami de 2004 no oceano Índico e do furacão Katrina, que inundou Nova Orleães e a costa do Golfo em 2005.
"Quem teria pensado que eu estaria a trabalhar, entre todas as pessoas, com Bill Clinton?", brincou Bush em outubro de 2005.No período pós-presidencial, recuperou a popularidade, deixando a reputação um líder fundamentalmente decente e bem-intencionado que, embora não fosse um grande orador ou um visionário sonhador, era um humanitário inabalável.
Depois da invasão do Kuwait pelas tropas do Iraque, em agosto de 1990, Bush rapidamente começou a construir uma coligação militar internacional que incluía outros Estados árabes.


Depois de libertar o Kuwait, rejeitou as sugestões de que os EUA deveriam levar a ofensiva a Bagdade, optando por acabar com as hostilidades apenas cem horas após o início da guerra terrestre."Esse não era o nosso objetivo", disse o próprio à agência de notícias Associated Press em 2011, no gabinete, a poucos quarteirões da sua casa em Houston.
"O bom é que se perderam menos vidas humanas do que inicialmente previsto e, de facto, do que poderíamos ter temido".
Contudo, a derrota militar iraquiana não levou à queda do regime, como muitos na Administração norte-americana esperavam."Calculei mal", reconheceu Bush. O seu legado foi assombrado durante anos pelas dúvidas sobre a decisão de não derrubar Saddam Hussein.
O líder iraquiano acabou por ser deposto em 2003, na guerra liderada pelo próprio filho George W. Bush.George H.W. Bush entrou na Casa Branca em 1989 com a reputação de homem indeciso e indeterminado, mas o trabalho árduo que desenvolveu durante a presidência ganhou ampla aprovação pública.
Com Lusa

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Avioneta cai e mata duas pessoas em São Paulo, Brasil

Avioneta tinha acabado de descolar quando caiu em São Paulo...

Duas pessoas morreram na sexta-feira depois de uma aeronave se ter despenhado em São Paulo, no Brasil, logo após a descolagem. 
A queda atingiu uma casa e provocou danos noutras duas habitações.










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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Netanyahu vai assistir à posse de Bolsonaro no Brasil



























O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, vai assistir à cerimónia de posse do Presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, no dia 1 de janeiro, em Brasília, confirmou hoje a equipa do futuro chefe de Estado brasileiro.


É o primeiro líder político estrangeiro a confirmar a sua presença na investidura como Presidente de Jair Bolsonaro, um capitão do Exército na reserva, de extrema-direita, que expressou em diversas ocasiões a sua admiração por Israel, que tem como modelo.
Bolsonaro prometeu durante a campanha eleitoral e depois de vencer as eleições presidenciais mudar de Telavive para Jerusalém a embaixada do Brasil em Israel, seguindo as passadas do Presidente norte-americano, Donald Trump, e de outros países, como a Guatemala.
A transferência da embaixada desencadeou grande agitação entre os países árabes e os empresários brasileiros que operam na região, que é um dos destinos mais importantes das exportações de carne do Brasil.
A futura ministra de Agricultura, Tereza Cristina da Costa, já indicou que tenciona conversar sobre esse tema com Bolsonaro.Por sua vez, o vice-presidente eleito, o general na reserva Hamilton Mourão, comentou numa entrevista recente a um diário local ser "óbvio que a questão terá de ser bem pensada" e que é uma "decisão que não pode ser tomada à pressa".
No entanto, um dos filhos do Presidente eleito, o deputado Eduardo Bolsonaro, disse esta semana, durante uma viajem pelos Estados Unidos na qual se reuniu com várias autoridades, que a questão não é se haverá mudança da embaixada, "mas sim quando" será.
A confirmar-se a transferência da embaixada, a decisão implicará uma rutura em relação à tradição diplomática durante anos adotada pelo Brasil em relação ao conflito israelo-palestiniano.O Brasil mantém relações diplomáticas com Israel desde 1949 e reconheceu o Estado da Palestina em 2010.
Por outro lado, Bolsonaro também se reuniu duas vezes com o embaixador israelita no Brasil, Yossi Shelley, desde que foi eleito, a última das quais na quarta-feira.
Lusa



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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Novo avião da TAP A330 Neo começa a operar em dezembro








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Bolsonaro reúne-se hoje com conselheiro de Segurança Nacional dos EUA

O Presidente eleito no Brasil, Jair Bolsonaro, reúne-se hoje, no Rio de Janeiro, com o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, encontro que marca a aproximação na liderança dos dois países.

















"Feliz de receber a visita do Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Sr. @AmbJohnBolton, na próxima semana. Certamente teremos uma conversa produtiva e positiva em prol de nossas nações", escreveu anteriormente Bolsonaro na rede social Twitter.
Já John Bolton classificou de "oportunidade histórica" a eleição do novo chefe de Estado brasileiro e disse que Jair Bolsonaro já começou a desenvolver "um relacionamento pessoal" com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
"Meu encontro com o Presidente eleito Bolsonaro é resultado da chamada do Presidente Trump para lher dar os parabéns, no dia 28 de outubro", disse Bolton, em conferência de imprensa realizada anteriormente na Casa Branca.
"Eles tiveram um telefonema realmente excelente e acho que desenvolveram um relacionamento pessoal, mesmo remotamente", acrescentou.
Bolton salientou que Trump foi "o primeiro líder estrangeiro a ligar para Bolsonaro" depois de sua vitória eleitoral, e espera que ambos possam levar o relacionamento bilateral a um novo nível.
"Vemos isso como uma oportunidade histórica para o Brasil e os Estados Unidos trabalharem juntos em várias áreas, como economia, segurança e outras", disse Bolton.
O conselheiro norte-americano também afirmou que prevê ouvir "quais são as prioridades do Presidente eleito [no Brasil], tentar respondê-las" e atualizá-lo sobre "as opiniões do Presidente Trump", para que, quando Bolsonaro chegar ao poder em janeiro, "os dois líderes possam começar a trabalhar juntos".
Segundo informações veiculadas pela Efe, Bolton e Bolsonaro devem falar sobre uma possível "estratégia regional para as crises criadas pelos regimes de Cuba e da Venezuela".
Também deverão falar sobre "uma estratégia regional para lidar com a influência política e económica da China" na América Latina, sobre a qual Washington recentemente aumentou suas críticas.
A agenda deverá incluir a discussão de medidas para "ampliar as relações comerciais, de negócios e de investimento" entre os Estados Unidos e o Brasil, bem como a "melhorar a segurança energética regional".
Bolton visitará o Rio de Janeiro a caminho da cúpula dos líderes do G20, que decorrerá esta sexta-feira e no sábado, em Buenos Aires, capital da Argentina, que contará com a presença de Donald Trump.
Lusa

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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Presidente do Brasil acaba com os indultos de Natal


























O Presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, garantiu esta quarta-feira que se houver indulto de Natal para libertar criminosos neste ano, será o último.


"Fui escolhido Presidente do Brasil para atender aos anseios do povo brasileiro. Pegar pesado na questão da violência e criminalidade foi um dos nossos principais compromissos de campanha. Garanto a vocês, se houver indulto para criminosos neste ano, certamente será o último", escreveu Jair Bolsonaro, na rede Twitter.
O chefe de Estado brasileiro referia-se a um julgamento que acontecerá na tarde desta quarta-feira no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a constitucionalidade de um decreto de indulto natalício assinado pelo Presidente em funções, Michel Temer, em dezembro de 2017.
Se for considerado válido, o indulto concederá perdão para quem cumpriu um quinto da pena em caso de crimes sem violência ou ameaça grave.
A medida gerou controvérsia porque poderia beneficiar diversos condenados pela prática do crime de corrupção na Operação Lava Jato, que desvendou um vasto esquema de corrupção na petrolífera estatal Petrobras.
Lusa

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