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terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Antártida deteta surto de covid-19 e deixa de ser o único continente sem casos

 


Um surto de covid-19 foi detetado numa base militar na Antártida, o único continente que até agora não tinha sido afetado pela pandemia, divulgou esta segunda-feira o exército do Chile.


"Testaram positivo para o novo coronavírus 36 homens, 26 dos quais soldados e dez civis de uma empresa de serviços que realizava trabalhos de manutenção programada" na base Bernardo O'Higgins Riquelme, na Antártida, revelou o exército chileno em comunicado.


O contágio terá acontecido após a recente visita àquela base do navio na Marinha chilena 'Sargento Aldea', que realizou manobras de apoio logístico entre 27 de novembro e 10 de dezembro, noticia a agência AFP.

Depois de completar a sua missão e chegar ao porto de Talcahuano, no sul do Chile, em 16 de dezembro, foram detetados naquele navio três casos positivos de covid-19 num total de 208 tripulantes.

Até então, a Antártida era uma das poucas regiões do mundo onde nenhum caso do novo coronavírus tinha sido registado, após as restrições adotadas e o cancelamento de viagens turísticas.

Todo o pessoal não essencial foi retirado desde o início da pandemia e foi ainda proibido todo o contacto entre o pessoal das cerca de quarenta bases militares e científicas internacionais ali instaladas.


Fonte: https://sicnoticias.pt/especiais/coronavirus/2020-12-21-Antartida-deteta-surto-de-covid-19-e-deixa-de-ser-o-unico-continente-sem-casos


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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Padre que morreu com covid-19 planejava missa para queimar máscaras

Célia Prado/Diocese de Mogi das Cruzes


 Um padre de Mogi das Cruzes (SP), que morreu na última terça-feira, 8, por complicações da covid-19, planejava realizar uma missa para queimar máscaras e comemorar o fim da pandemia.

Francisco Deragil de Souza, 53 anos, estava internado há cerca de 15 dias no Hospital Jardim Helena, em São Miguel Paulista, no extremo leste de São Paulo, com um quadro grave de pneumonia. As informações são do G1.

Os primeiros testes para verificar se o pároco estava infectado com o novo coronavírus deram negativo. O último exame que o padre Francisco fez, um dia antes de morrer, deu positivo.

A missa de despedida do padre, na quarta-feira, 9, reuniu dezenas fiéis na Paróquia Nossa Senhora Aparecida e São Roque, no distrito de Brás Cubas, onde era pároco. Sem a possibilidade de velório, o carro da funerária passou pela igreja e os fiéis se despediram com rosas e aplausos.

“Ele falou assim: ‘Gente, quando isso passar, vamos cada um trazer a sua máscara e nós vamos fazer uma missa especial para queimar todas, para mostrar que nós vencemos a covid-19’. Infelizmente, ele não conseguiu”, relatou José Luiz Felipe Santiago, que faz parte do grupo musical da paróquia.


Mortes por covid-19 no Brasil

O Brasil ultrapassou nesta sexta-feira, 11, a marca das 180 mil mortes desde o começo da pandemia. Nas últimas 24 horas foram registrados 652 novos óbitos.

Já os casos confirmados do novo coronavírus somam 6.836.313, com 52.770 desses confirmados no último dia.



Fonte: Catracalivre


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domingo, 13 de dezembro de 2020

Covid-19 nos EUA - Primeiros camiões prontos para transportar vacina da Pfizer

 A Pfizer está a usar contentores com gelo seco e sensores GPS para garantir que cada lote permanece mais frio do que o tempo na Antártica.

   Camião que vai transportar a vacina da Pfizer nos Estados Unidos
     TANNEN MAURY



Os primeiros camiões que transportam a vacina contra a covid-19 para uso generalizado nos Estados Unidos estão prontos para sair de uma fábrica no Michigan, este domingo, prevendo-se que as doses cheguem aos diferentes estados um dia depois.

Às primeiras horas desta manhã, uma linha de montagem de trabalhadores começou por retirar as doses do frigorífico, encaixotando e carregando as unidades em paletes, para que pudessem ser colocadas em camiões na fábrica da Pfizer em Kalamazoo, Michigan.


O transporte da vacina Pfizer evidenciará o maior esforço de vacinação da história americana, num momento crítico da pandemia, que matou 1,6 milhões de pessoas e adoeceu 71 milhões em todo o mundo, refere a agência Associated Press.

Inicialmente, esperava-se que cerca de três milhões de doses fossem enviadas e, à medida que as infeções, as hospitalizações e as mortes disparam nos EUA, a prioridade são os profissionais de saúde e residentes de lares.

Acreditando-se que os números poderão piorar durante as férias, a vacina oferece uma esperança contra a pandemia que já matou perto de 300 mil americanos.

As autoridades federais afirmam que as primeiras remessas da vacina Pfizer serão escalonadas, chegando a 145 centros de distribuição esta segunda-feira, a 425 locais adicionais na terça-feira e os 66 restantes recebem as doses na quarta-feira.

A vacina, co-desenvolvida pelo parceiro alemão BioNTech, está a ser distribuída com base na população adulta de cada estado.

A UPMC, gigante da saúde da Pensilvânia, escolheu começar a vacinação por funcionários essenciais, disse Graham Snyder, que liderou a 'task force' do centro de vacinação.

"É muito entusiasmante. Ficarei emocionado, no momento em que administrarmos a primeira dose", disse Snyder no sábado.

A vacina está a ser enviada para hospitais e outros locais que podem armazená-la a temperaturas extremamente baixas - cerca de 94 graus abaixo de zero.

A Pfizer está a usar contentores com gelo seco e sensores GPS para garantir que cada lote permanece mais frio do que o tempo na Antártica.

As doses devem ser entregues em todos os locais de vacinação identificados pelos estados, como farmácias locais, dentro de três semanas, disseram autoridades federais.



Os 40 hospitais do Sistema de Saúde Oschner, em Louisiana e Mississippi, esperam receber mais de 9.000 doses nos próximos dias, disse Sandra Kemmerly, diretora médica de qualidade do hospital.

O governo reteve três milhões de doses para garantir que há vacinas suficientes para dar as duas doses necessárias às pessoas para proteção total contra a covid-19.

A Food and Drug Administration (FDA) autorizou o uso emergencial da vacina na sexta-feira, garantindo que é altamente protetora e não apresenta grandes problemas de segurança.

No entanto, os reguladores do Reino Unido estão a investigar várias reações alérgicas graves.

As instruções da FDA é que a vacina não seja administrada a pessoas com histórico conhecido de reações alérgicas graves a qualquer um dos seus componentes.

Outra vacina da Moderna será analisada por um painel de especialistas esta semana e logo depois poderá ser autorizada para uso público.



Fonte: https://sicnoticias.pt/especiais/coronavirus/2020-12-13-Covid-19-nos-EUA.-Primeiros-camioes-prontos-para-transportar-vacina-da-Pfizer



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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Discurso de Bolsonaro na ONU foi "delirante" e confrangedor

O Presidente brasileiro afirmou que o seu Governo é vítima de uma "campanha brutal de desinformação sobre a Amazónia.


O discurso do Presidente do Brasil proferido esta terça-feira na abertura da 75.ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) foi considerado "delirante" e confrangedor por organizações de defesa da preservação ambiental.


"Jair Bolsonaro não fugiu do 'script' [roteiro] no discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas" e num discurso "calculadamente delirante, o Presidente mais uma vez expôs o país de forma constrangedora e confirmou as preocupações dos investidores internacionais que pensam em sair do Brasil", disse em comunicado o Observatório do Clima, coligação de organizações criada para discutir as mudanças climáticas no Brasil em 2001.

A organização acrescentou que "ao negar simultaneamente a crise ambiental e a pandemia, o Presidente dá a trilha sonora para o desinvestimento e o cancelamento de acordos comerciais no momento crítico de recuperação económica pós-covid".

O Presidente brasileiro afirmou hoje na abertura dos debates da Assembleia Geral da ONU que o seu Governo é vítima de uma "campanha brutal de desinformação sobre a Amazónia.

"O agronegócio [do Brasil] continua pujante e, acima de tudo, possuindo e respeitando a melhor legislação ambiental do planeta. Mesmo assim, somos vítimas de uma das mais brutais campanhas de desinformação sobre a Amazónia e o Pantanal", afirmou Bolsonaro.

Sobre a crítica feita por Bolsonaro, que no passado chamou as organizações não-governamentais (ONG) que lutam em defesa da preservação da Amazónia de "cancro", o Observatório do Clima observou que Bolsonaro "acusou um conluio inexistente entre ONG e potências estrangeiras contra o país, mas, ao negar a realidade e não apresentar nenhum plano para os problemas".

Mantendo a linha de colocar em causa as declarações feitas pelo líder brasileiro, Gabriela Yamaguchi, diretora de Sociedade Engajada do WWF-Brasil, considerou que o Bolsonaro proferiu "uma fala cheia de acusações infundadas e ilações sem base científica que não condiz com o papel de um chefe de Estado".

"Declarar que as queimadas são provocadas pelos "índios e caboclos"[povos tradicionais descendentes de indígenas e brancos] é a maior delas. Como um roteiro de ficção, o discurso uniu palavras-chaves das Nações Unidas com descrições de um Brasil que não existiu em 2020, em completo negacionismo da realidade do país e desconsiderando a urgência e seriedade dos desafios globais que o secretário-geral da ONU, António Guterres, tão bem descreveu", acrescentou.

Já a organização Greenpeace avaliou, também em comunicado, que Governo brasileiro está sob intensa pressão nacional e internacional devido aos números crescentes de queimadas e ações de desflorestamento, e diante de um país que arde em chamas, o discurso negacionista do Presidente "envergonha o povo brasileiro e isola o Brasil do mundo".

A ONG lembrou que o país sul-americano detém uma parcela considerável da maior floresta tropical do mundo, a Amazónia, em seu território, além da maior planície interior inundável do mundo, o Pantanal, mas não está a preservar estes biomas que sofrem com queimadas e ações de desflorestação nos últimos anos.

"Desde que Bolsonaro assumiu o poder, o país está se transformando em líder mundial em desflorestamento. Segundo dados da Global Forest Watch, o Brasil foi o país que mais destruiu suas florestas em 2019, e este ano, os dados mostram que a situação só se agravou. Os efeitos de tamanha destruição se refletem nas queimadas que estão avançando sobre alguns dos principais biomas brasileiros, como o Pantanal, a Amazónia e o Cerrado", frisou a Greenpeace.

A organização ambientalista concluiu que "o mundo está vendo, horrorizado", a forma como o Governo brasileiro trata as florestas a partir do desmonte sistemático das estruturas e políticas públicas que promovem a proteção ambiental.

O Presidente do Brasil abriu hoje, como é tradicional, as intervenções de líderes na Assembleia Geral da ONU. Este ano, a organização multilateral celebra 75 anos e o encontro iniciado hoje, que tem a pandemia de covid-19 como pano de fundo, impediu a presença de todos os participantes, levando-a para o formato de videoconferências.


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segunda-feira, 23 de março de 2020

Criada em laboratório? As 4 teorias mais populares sobre a Covid-19

O novo coronavírus foi produzido por cientistas em laboratório ou será que veio do espaço? Saiba mais sobre as teorias da conspiração mais populares do momento.
















Desde cobras a morcegos foram vários os animais que integraram a lista de possíveis fontes de origem do vírus Sars-CoV-2, que provocou em todo o mundo a pandemia atual de Covid-19. Igualmente, o mercado da cidade de Wuhan, província de Hubei, na China, foi investigado, embora já seja consenso que este não terá sido o epicentro do novo coronavírus. 

Segundo a revista Galileu e a publicação IFLScience, enquanto os cientistas realizam pesquisas rigorosas com o intuito de apurar a origem do vírus, os fãs das teorias da conspiração têm as suas próprias ideias. Eis as teorias mais populares e bizarras - e sem dúvida alguma falsas.


1. Criado em laboratório

No início deste mês de março, o ex-presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, publicou na sua conta da rede social Twitter que a Covid-19 não passava de uma arma biológica desenvolvida em laboratório. O homem redigiu inclusive uma carta ao Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, na qual falava das suas ideias e suspeitas. Para Mahmoud Ahmadinejad, o próprio Bill Gates estaria envolvido na "síntese do vírus", o que por sua vez representaria futuros "grandes negócios" para a Fundação Bill e Melinda Gates.



2. SARS-CoV-2 veio do espaço

Segundo a Galileu, o professor Chandra Wickramasinghe, membro do Centro de Astrobiologia de Buckingham, no Reino Unido, declarou que a fonte mais certa do novo coronavírus era um meteorito que caiu no norte da China, em outubro de 2019. Contudo, não foram encontrados quaisquer vestígios da massa espacial no local indicado e, como os epidemiologistas provaram, a Covid-19 compartilha muitas semelhanças com os vírus da SARS e da MERS.


3. Não se trata de um vírus, mas sim de 5G

Sim, leu bem. Muitos internautas acreditam piamente que a Covid-19 não é uma doença viral, mas sim o efeito da implantação do 5G, a mais nova geração de telecomunicação móvel. Entre os conspiracionistas que acreditam nessa teoria está a cantora Keri Hilson, que divulgou tweets e vídeos a explicar porque é que esta hipótese é plausível. 

E como falamos de tecnologia voltamos novamente a Bill Gates... segundo a mesma teoria, o empresário está a criar uma vacina contra a Covid-19 que, não é nada mais do que um chip capaz de monitorizar os "imunizados".


4. Urina de vaca, cocaína e álcool

Na Índia, um grupo de 200 pessoas bebeu urina de vaca numa festa, e pousou para fotografias ao lado de uma caricatura do novo coronavírus. As vacas são consideradas sagradas para o povo hindu e muitos acreditam que a sua urina traz benefícios para a saúde humana. Contudo, (e como provavelmente já imagina) não existem quaisquer evidências científicas que previne ou cure a Covid-19.

Entretanto, a teoria sobre a cocaína começou a propagar-se na Europa através da publicação de um tweet que se tornou viral. As alegações no mínimo bizarras chegaram ao conhecimento do governo francês, que imediatamente esclareceu: "n, a cocaína não protege contra a Covid-19". Adicionalmente, outras teorias apontaram o consumo de bebidas alcóolicas como um método preventivo (e claro está ineficaz) contra o novo coronavírus.