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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Bolsonaro pede urgência na mudança da legislação para travar violência


























Onda de violência no noroeste do país traduziu-se em 187 atos de vandalismo em 43 cidades, na sequência dos quais foram detidas 287 pessoas.

O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, reiterou esta sexta-feira a "urgência" de mudar a atual legislação para combater a onda de violência que o país tem vivido e que, na última semana, envolveu atos de vandalismo em 43 cidades.

A posição do chefe de Estado brasileiro, que defende a liberalização da distribuição de armas à população, foi feita ao referir-se a um vídeo que mostra os efeitos da onda de violência no estado do Ceará, em que se vê um edifício em chamas e um homem ameaçando verbalmente Bolsonaro.

"Observa-se a necessidade mais que urgente de mudar a legislação com a participação de todas as esferas de poderes e imprensa. Não porque um marginal faz ameaças citando o meu nome, mas para mostrar ao povo ordenado de que lado estão os poderes Executivo, Legislativo e Judicial", escreveu o Presidente brasileiro, numa mensagem divulgada na sua conta na rede Twitter.

Numa segunda mensagem, publicada também hoje, minutos depois, Bolsonaro sublinha que são precisos mecanismos que permitam enfrentar os delinquentes que "sabem exatamente o que fazem".

"Sabem exatamente o que fazem e porquê! Combatê-los é simples e rápido, mas requer que os poderes permitam mecanismos para realmente defender a população! Só fazemos a nossa parte; porém, são necessárias ações para que os agentes de segurança possam dar a efetiva resposta", assegurou.

O estado do Ceará, no noroeste do país, sofre desde há nove dias uma grave crise de segurança, provocada por dezenas de atos de vandalismo, na sua maioria incendiários, contra veículos, edifícios públicos e estabelecimentos comerciais.

Esta onda de violência aparente ser orquestrada por fações criminais que operam a partir do interior das prisões, realçou o Presidente brasileiro, que prometeu "mão dura" contra a delinquência e o envio para a região de centenas de agentes da Força Nacional de Segurança.
Lusa



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