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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

“Que um gajo tenha de aguentar a bosta da bófia e da facho esfera é uma coisa é natural”, escreveu Mamadou Ba

O assessor do Bloco de Esquerda na Assembleia da República Mamadou Ba referiu-se à polícia como a “bosta da bófia” num post do facebook, publicado na sequência de um protesto no centro de Lisboa, levado a cabo após a intervenção policial, no domingo, no Barirro da Jamaica, no Seixal.
























Mamadou Ba reagiu, através do Facebook, ao caso de violência no Bairro da Jamaica, no Seixal, dirigindo-se à polícia como a "bosta da bófia".

"Sobre a violência policial, que um gajo tenha de aguentar a bosta da bófia e da facho esfera é uma coisa é natural, agora levar com sermões idiotas de pseudo radicais iluminados é já um tanto cansativo, carago", escreveu Mamadou Ba.

“Há malta que não percebe que a sua crença ideológica num outro modelo de sociedade, muitas vezes assente no privilégio doutrinário e não só, não salva quem todos os dias é violentado com o racismo. Portanto, fica o aviso que por estas bandas, não pastarão”, acrescentou o também membro da associação SOS Racismo, na segunda-feira.














Recorde-se que a associação apresentou uma queixa no Ministério Público, acusando a atuação policial de racismo e de agressões naquele bairro no Seixal. A PSP dirigiu-se ao local após o alerta de uma desordem entre moradores durante uma festa de aniversário.


Chegados ao bairro, os agentes contam que foram atacados com pedras pelos moradores, que no entanto relatam uma versão diferente, garantindo que foram os polícias que ‘partiram’ diretamente para as agressões.

O incidente resultou em vários feridos, entre eles um polícia que foi atingido na boca por uma pedra, e na detenção de um homem, um angolano residente em Portugal, que entretanto já foi libertado.

Os acontecimentos de domingo motivaram depois um protesto, realizado na segunda-feira no centro de Lisboa, que levou a mais detenções. Quatro pessoas foram levadas pela polícia na sequência do apedrejamento de elementos das autoridades.

Já esta terça-feira, Mamadou Ba voltou a publicar um texto nas redes sociais, no qual revelou ter denunciado "dois perfis [de] Facebook ligados a agentes de autoridade cujas caixas de comentários são autênticos aterros de lixo racista". O assessor do Bloco de Esquerda contou ainda que as tais contas desapareceram. "Passado algum tempo, os perfis desapareceram. O que é bom", referiu.

A deputada Joana Mórtagua, que partilha com Mamadou Ba a militância no Bloco de Esquerda, partilhou o vídeo amador da ação da PSP de domingo no Bairro da Jamaica, no twitter, numa publicação onde criticou a intervenção policial.



















A partilha do vídeo mereceu do PSD vários comentários inflamados e pedidos de responsabilização no que depois se passou nos desacatos durante o protesto de segunda-feira.

A concelhia lisboeta dos sociais-democratas considera que as declarações de Joana Mortágua foram “irresponsáveis”, acrescentado que "não podem ser alheias" aos distúrbios ocorridos esta tarde [segunda-feira], em Lisboa, entre manifestantes e a polícia”.

“Quem exige responsabilidades é o PSD Lisboa, mas a Joana Mortágua e ao Bloco de Esquerda”, lê-se num comunicado da concelhia de Lisboa do PSD.

"Num estado que se quer de direito, cabe aos políticos e aos partidos políticos defender os direitos dos todos os seus cidadãos, mas cabe-lhes de igual forma a defesa das suas instituições, nomeadamente as forças de segurança", referem ainda os sociais-democratas.





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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Na caixa 735 descobriu-se um documento inédito de Gago Coutinho

O Almirante Gago Coutinho elaborou um plano para substituir as bandeiras de sinalização utilizadas nas embarcações marítimas.




























No ano em que se comemoram os 150 anos do nascimento de Gago Coutinho, o Arquivo Histórico da Marinha divulgou esta sexta-feira um documento inédito do almirante que ficou conhecido por fazer a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, mais precisamente entre Lisboa e o Rio de Janeiro.

O documento redigido por Gago Coutinho, que além de navegador foi geógrafo, cartógrafo, oficial da Marinha Portuguesa e historiador, trata-se de um Projecto de Aparelho de Sinaes por Luz Eléctrica e foi apresentado ao Conselho do Almirantado a 19 de Setembro de 1897, há quase 122 anos.

Para a comemoração do nascimento do almirante, os CTT pediram ao arquivo que lhes enviassem algumas fotografias de Gago Coutinho e do seu trabalho para que fossem emitidos selos de homenagem. Isabel Beato, arquivista da Biblioteca Central da Marinha, diz que o documento agora inédito “foi descoberto onde sempre esteve” quando procurava pelas tais fotografias.

Temos cá no nosso arquivo uma caixa com vários documentos de Gago Coutinho, como também temos de outros investigadores e oficiais, e este documento estava na caixa 735, a do almirante, onde sempre esteve”, conta a arquivista.

Uma das páginas do projecto BIBLIOTECA CENTRAL DA MARINHA

Segundo conta ao PÚBLICO Rui Pinto, investigador e professor de história na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e o escritor de várias obras biográficas sobre o almirante, diz que o património de Gago Coutinho está espalhado por várias entidades, incluindo no Museu e Arquivo Histórico da Marinha, Arquivo da Força Aérea e na Academia de Ciências de Lisboa. 

Isabel Beato diz que, apesar do manuscrito com a letra do almirante ser inconfundível, pediram ao já perito no tema Rui Pinto que autenticasse o documento e o transcrevesse, isto no fim de 2018, altura em que a arquivista descobriu o documento. 

Em concreto, os papéis contêm um plano de construção de um aparelho que poderia vir a substituir o velho esquema das bandeiras que era usado em cada embarcação e que hoje ainda é hoje utilizado. Segundo Isabel Beato, o documento explica não só como pode ser construído o aparelho como também tem várias imagens que ilustram o projecto. 

A acompanhar o projecto estava também um “Aditamento à Memória sobre um Novo Aparelho de Sinaes Eléctricos”, proposto ao Comando da Divisão da Reserva em 17 de Agosto de 1899. Segundo conta Rui Pinto, este segundo documento é apenas um melhoramento do primeiro, mas em quase tudo semelhante. 

Se este projecto foi aprovado ou não, é incerto, mas Isabel Beato garante que será consultado o arquivo do Conselho do Almirantado, para se saber se existiu ou não um despacho que deu luz verde ao plano de Gago Coutinho.


Um homem à frente do seu tempo

Rui Pinto acredita que Gago Coutinho tinha uma capacidade científica que não era muito comum naquela época e estava à frente do seu tempo. “A maior parte das pessoas conhece-o apenas pela travessia pelo Atlântico, mas era um curioso nato e investigou sobre astronomia, matemática, até na teoria da relatividade ele meteu um pezinho”, diz o investigador.

Gago Coutinho foi também presidente do Vendedores de Jornais Futebol Clube (em Lisboa), a continuação de uma associação que desde 1921 abrigava os ardinas que precisavam de pernoitar na cidade e que fechou em 2018.


A capa do projecto do almirante onde se lê "projecto de aparelho de sinaes por luz eléctrica", o nome do plano BIBLIOTECA CENTRAL DA MARINHA



Outro dos desenhos ilustrativos do projecto BIBLIOTECA CENTRAL DA MARINHA




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domingo, 20 de janeiro de 2019

Praia da Samoqueira - Um paraíso na Costa Alentejana


























A Praia da Samoqueira situada em Porto Covo - Sines é uma bonita praia cercada por falésias, de grande beleza natural!

Esta praia selvagem e pouco concorrida possui boas condições sanitárias e é um verdadeiro paraíso. Em maré baixa, forma um pequeno lago que se transforma numa baía na maré alta, onde se pode relaxar confortavelmente.

Próximo existem várias grutas de grande beleza que podem ser exploradas na maré baixa.




Foto: Município de Sines


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Associação venezuelana assinala 600 anos do descobrimento da Madeira condecorando madeirenses



























Caracas, 20 jan (Lusa) - A Associação Venezuelana de Professores de Língua Portuguesa (AVELP) vai assinalar os 600 anos do descobrimento da Madeira, condecorando madeirenses que estão há décadas no país e que tenham contribuído para o desenvolvimento local daquele arquipélago.

"Vamos fazer uma homenagem digna aos madeirenses, que são os que realmente hoje continuam aqui", disse à Lusa o presidente da AVELP, David Pinho, a propósito dos 600 anos do descobrimento da Madeira, a 01 de julho.

"Encomendámos aos alunos a tarefa de investigar histórias de vida e o contributo que deram ao desenvolvimento tanto da Venezuela como de Portugal. Vamos dedicar-nos principalmente aos madeirenses que chegaram na época da ditadura" em Portugal, relatou.

A intenção é condecorar "os mais velhos, mas sobretudo os que chegaram nos anos 1950 e 1960", na cerimónia, que decorrerá no Centro Portugês.

"Em Vargas [norte de Caracas], há uma grande quantidade de madeirenses na venda de peixe e também na agricultura. Em Santo António de Los Altos, no estado de Miranda [sul de Caracas], também temos vários casos na agricultura e inclusive já temos algumas histórias de vida", frisou.

Aos quase 3.000 alunos de português foi atribuída a tarefa de investigar a história dos madeirenses e, durante vários meses, os estudantes "vão trabalhar com eles", explicou o professor.


"Temos casos muito específicos, muito particulares, de madeirenses que progrediram muito aqui na Venezuela e que hoje em dia, por diversas razões, não regressam a Portugal. Pelos filhos, pela questão climática, ficaram neste país e desenvolveram muito este território", disse.

David Pinho insistiu que, atualmente, "são os madeirenses que realmente continuam nesta terra", porque "os continentais, depois dos anos 1983 e 1987, devido à queda do dólar, foram-se embora".

"Temos uma população de muitos madeirenses que agora começou a interessar-se com a [aprendizagem da] língua, tal como os lusodescendentes, filhos de madeirenses", disse.

O presidente da AVELP disse ainda estar "preocupado com o grande problema económico" que a Venezuela atravessa atualmente e relatou que as escolas são forçadas a cobrar uma mensalidade muito barata, porque caso contrário os alunos desistem.

Além disso, lamentou: "Não temos uma ajuda do Estado" português.

"O professor é muito mal pago aqui na Venezuela, uma hora está entre cem e duzentos bolívares soberanos [entre 0,087 euros e 0,17 euros à taxa de câmbio oficial de hoje]. Não é valor digno para trabalhar", afirmou.

Segundo David Pinho, a associação está a discutir esta realidade com associações portuguesas na Venezuela.

"Queremos que os professores sejam compensados, porque há poucos professores e temos que os aproveitar e pagar-lhes como deve ser", referiu.

A AVELP foi fundada há três anos e tem 140 professores filiados.

FPG // JH





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Homem mais velho do mundo morre aos 113 anos no Japão


O homem mais velho do mundo morreu aos 113 anos em sua casa, numa pousada com fontes termais, no norte do Japão.

A família informou que Masazo Nonaka morreu na madrugada de hoje enquanto dormia em casa, em Ashoro, na ilha de Hokkaido, no norte do Japão.

Os familiares disseram ainda que Nonaka morreu pacificamente, de causas naturais.

O centenário, cuja família administra uma pousada com fontes termais há quatro gerações, foi certificado no ano passado como o homem mais velho do mundo aos 112 anos e 259 dias.

Nascido a 25 de julho de 1905, Nonaka cresceu numa grande família e sucedeu aos seus pais na administração da pousada, que agora é gerida por sua neta.

A mulher e três dos filhos de Nonaka já haviam morrido.




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sábado, 19 de janeiro de 2019

Dois portugueses detidos no Brasil com duas toneladas de haxixe

A Polícia Militar também apreendeu "duas carrinhas, mais de mil euros, telemóveis e outros aparelhos eletrónicos".

(Arquivo)
NACHO DOCE























Dois portugueses foram detidos na noite de quinta-feira, no Brasil, depois de terem sido apanhados com quase duas toneladas de haxixe, de Marrocos, refere hoje a polícia militar do estado brasileiro do Ceará.
A apreensão ocorreu na cidade de Fortim e os portugueses sido posteriormente conduzidos para a sede da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD), em Fortaleza.
Segundo a polícia militar, os dois portugueses, que não possuem antecedentes criminais, foram capturados em separado e não ofereceram resistência às autoridades.
De acordo com as informações recolhidas pela política, a droga apreendida seria distribuída pelas regiões do nordeste, norte e sul do Brasil.
"Nós imaginamos que [a droga] tenha vindo do norte da África, próximo da Península Ibérica, pelo oceano. Em território brasileiro, foi transportada para uma embarcação de menor porte, e ela atracou em algum cais marítimo em Fortim", disse aos jornalistas o delegado da DCTD, Ismael Araújo.
As autoridades da região não têm registo de uma apreensão de droga desta dimensão. "Desse tipo de droga não há notícia que tenha ocorrido no passado uma apreensão desse montante no Brasil. Na Europa, em dezembro do ano passado, ocorreu uma apreensão de mais de duas toneladas também de haxixe", explicou o delegado.No entanto, os "dados terão de ser aprofundados pela investigação", acrescentou.
Além dos estupefacientes, a Polícia Militar também apreendeu "duas carrinhas, mais de mil euros, telemóveis e outros aparelhos eletrónicos".
Os dois detidos estão detidos na sede da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas, em Fortaleza, e estão acusados de de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Lusa



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sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Letizia brilha com saia de 13 euros e a peça até já esgotou

Letizia já provou em diversas ocasiões ter um gosto refinado no que diz respeito ao estilo, recorrendo a várias marcas de luxo. Ainda assim, a rainha de Espanha não é indiferente a peças de roupa a preços acessíveis a todas as carteiras.


















Foi o caso desta sexta-feira, 18 de janeiro, num evento no Palácio da Zarzuela, em que a monarca surgiu com uma saia midi fluida, de linha evasê em tons de preto e branco, no valor de 13,99€ da conhecida marca espanhola, Zara. Uma peça que fez tanto furor, que até já esgotou no site da marca.


















Para combinar o visual, Letizia optou por uma camisola preta Hugo Boss, umas botas em camurça preta, com a assinatura de Francesca Magrit, no valor de 522 euros e um cinto preto, que evidenciava a zona da cintura e que valorizava a sua silhueta.






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