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sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Português homicida em fuga detido em velório no Brasil

João Fragoso foi detido na sequência de um mandado de detenção para extradição.

João Fragoso na altura do crime

Um português que estava em fuga desde 2011, após matar um homem à pedrada no Porto, foi detido pela Polícia Federal do Brasil em Curitiba. João Fragoso foi apanhado quando saía de um velório, na sequência de um mandado de detenção para extradição. Tem 16 anos de cadeia para cumprir.

A 1 de Setembro de 2011, João Fragoso, de 29 anos, e dois amigos envolveram-se numa discussão com um homem junto a uma rulote na zona industrial do Porto. O trio espancou Fernando Pereira, que celebrava o aniversário do filho, e atirou um bloco de cimento à cabeça da vítima quando já estava inanimada.

Fernando Pereira foi espancado até à morte

Segundo o Ministério Público, João Fragoso tirou uma fotografia ao cadáver e exibiu-a aos amigos como se fosse um troféu. Na altura da sentença, em Julho de 2012, João Fragoso tinha desaparecido. Usava documentos falsos, mas as impressões digitais tiraram qualquer dúvida sobre a sua identidade.






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sábado, 28 de abril de 2018

Ataque a tiros ao acampamento contra prisão de Lula deixa duas pessoas feridas!

Apoiantes do ex-presidente Lula, acampados no Santa Cândida, foram alvo de um ataque a tiros na madrugada deste sábado.

Protesto fechou avenida no começo da manhã por conta do ataque sofrido na madrugada. Foto: Divulgação/Neudicleia de Oliveira/ Brasil de Fato



Os apoiantes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estão acampados na Rua Padre João Wislinski, no Santa Cândida, foram alvo de um ataque a tiros na madrugada deste sábado (28). Todos estavam no acampamento quando suspeitos armados começaram a atirar. Um homem ficou ferido no pescoço e uma mulher se feriu por estilhaços.

A Polícia Militar (PM) confirmou à Tribuna do Paraná que o ataque aconteceu no meio da madrugada. Segundo a PM, uma ligação feita informava que pelo menos uma pessoa armada teria se aproximado do local, cerca de 40 metros, e começado a disparar. Um homem foi ferido pelos tiros e socorrido pelos populares, que o levaram à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Boa Vista e de lá foi encaminhado ao Hospital do Trabalhador (HT).



























No relato das pessoas que estavam no acampamento no momento do ataque, a informação é a de que a ação aconteceu por volta das 4h. O ferido, identificado como Jeferson Lima de Menezes, é do estado de São Paulo e ficou em estado grave.
A autoria do ataque ainda não foi identificada, mas segundo o que disseram os integrantes do acampamento, havia movimentação de pessoas passando em frente ao local e gritando palavras de ordem a Jair Bolsonaro, candidato à presidência do Brasil. A PM fez buscas pela região, mas não encontrou nenhum suspeito.
Além de Jeferson, que está internado, entubado e instável no HT, uma mulher que estava no banheiro no momento do tiroteio também se machucou. Os tiros perfuraram três banheiros e ela não foi atingida pela bala, mas sim por estilhaços provocados pelos disparos. Segundo o pessoal do acampamento, o estado de saúde dessa vítima não é grave.

Gravação

Um vídeo ao vivo, feito através da página Nova Militância Brasil, no facebook, mostra o exato momento em que os disparos começaram. As imagens começaram a ser filmadas por volta das 4h, o que vai ao encontro com o que foi dito pelos ocupantes do acampamento, e mostram um rapaz avisando que o local estava sendo alvo de um ataque, enquanto do lado de fora era possível se ouvir os disparos. Veja:




Gleisi fala sobre o ataque a tiros ao acampamento da Vigília Democrática durante a madrugada





Protesto e revolta


O ataque a tiros fez com que os manifestantes fechassem a Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, no Atuba, próximo ao acampamento, no começo da manhã deste sábado. Em nota, os representantes da vigília Lula Livre repudiaram o que aconteceu e disseram que o fato de não ter havido vítimas fatais não diminui a gravidade da tentativa de homicídio  que aconteceu.


Para os integrantes do movimento, “a ação foi motivada pelo ódio e provocação de quem não aceita que a vigília é pacífica, alcança três semanas e vai receber um Primeiro de Maio com presença massiva em Curitiba. Não nos intimidarão”. Eles também alegam que o atentado foi algo anunciado, pois desde que mudaram para o local já tinham sido atacados.


Apesar do ataque, manifestantes não vão sair do Santa Cândida. Foto: Divulgação/Neudicleia de Oliveira/ Brasil de Fato.


Segurança Pública

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do Paraná (SESP) confirma o ataque ao acampamento na madrugada deste sábado e afirma que os tiros foram efetuados por um indivíduo que chegou ao local a pé. Segundo o comunicado, peritos da Polícia Cientifica, policiais militares e da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, estiveram no local e recolheram cápsulas de pistola 9 mm. Foi aberto um inquérito para apurar o caso.

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sábado, 7 de abril de 2018

Lula abandona sede do sindicato e entrega-se à polícia (veja o vídeo do momento e desenvolvimento)

O ex-Presidente continua a negar as acusações de corrupção contra si no âmbito da Lava-Jato. 

Viagem para Curitiba foi organizada com a polícia federal.



Horas depois de anunciar que iria "cumprir o mandado" de detenção e entregar-se à polícia, Lula da Silva conseguiu finalmente abandonar o edifício do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, arredores de São Paulo.

Depois de um carro que deveria levar o ex-Presidente para o aeroporto de Congonhas ter sido barrado por apoiantes, Lula acabou por sair a pé, entrando a seguir numa viatura da Polícia Federal. A entrega aconteceu mais de duas horas depois do previsto e após tensas negociações entre líderes do PT e sindicalistas com os apoiantes que recusavam deixá-lo cumprir o mandado.


Veja o momento em que Lula sai do edificio do sindicato dos metalúrgicos:




Lula sendo levado para a policia federal e aeroporto de Congonhas em São Paulo:




Lula chega em Curitiba preso e a população comemora nas ruas:




Lula chega à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.





A saída, por um portão que entretanto fora arrancado por apoiantes, aconteceu entre empurrões e muita tensão. Os seguranças do ex-presidente fizeram um cordão para permitir que ele saísse. 

Do aeroporto, Lula deve seguir num jacto da Polícia Federal para Curitiba. Tanto no aeroporto como na prisão da cidade já se encontravam muitos apoiantes à sua espera. Na prisão e Curitiba também há uma manifestação anti-Lula e a polícia teve de criar áreas separadas. 

Lula confirmara que se iria entregar para ser detido num discurso durante a manhã, depois de uma missa em memória da sua mulher, que morreu no ano passado e que faria 68 anos este sábado. 

Nas palavras que dirigiu aos apoiantes que se concentraram diante da sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (arredores de São Paulo), Lula voltou a negar as acusações apresentadas contra si e pelas quais foi condenado a 12 anos de prisão.

"Quem quiser decidir com base na opinião pública largue a toga e vá ser candidato num partido político", afirmou Lula, dirigindo-se aos juízes dos vários tribunais que confirmaram a sentença e decretaram a sua prisão.

"Não lhes perdoo por terem passado para a sociedade a ideia de que sou um ladrão", disse. Quando acabou de discursar, Lula saiu nos braços dos apoiantes, prometendo não se baixar. "Vou chegar de cabeça erguida."

O juiz Moro tinha emitido uma ordem de prisão para ser cumprida até ao fim da tarde de sexta-feira, mas os advogados de defesa entraram em negociações com a Polícia Federal para adiar por um dia.

Pouco antes do discurso de Lula, o Supremo Tribunal Federal rejeitou um pedido apresentado pela defesa do ex-Presidente, com o objectivo de travar a sua detenção.


Lula é "uma ideia"

A partir de agora, disse Lula, "a luta fica nas mãos" de todos os que ali se reuniram para homenagear a sua mulher e para o apoiar. "A morte de um combatente não pára uma revolução", afirmou à multidão. Antes, o ex-Presidente afirmara que já não é só "Lula", uma pessoa, mas "uma ideia". 

Logo depois do fim da sua intervenção, enquanto era levado em braços e os músicos presentes cantavam a música de Chico Buarque Apesar de você, a actual presidente do PT, Gleisi Hoffmann, pegava no microfone e gritava "Eu sou Lula", nova palavra de ordem entre os apoiantes. Hoffmann afirmou que Lula ia preso mas lhes deixava a todos "uma missão", que inclui "ocupar Curitiba", cidade onde o ex-chefe de Estado vai ficar detido.

"O centro do Brasil será lá, em Curitiba, enquanto o nosso Presidente estiver preso", afirmou ainda Hoffmann, explicando que alguns "companheiros já se encontram na cidade". Ao mesmo tempo, "estaremos também na Praça dos Três Poderes, em Brasília", acrescentou, "numa campanha nacional e internacional".

Esta praça, na cidade construída de raiz para ser capital, se erguem as sedes dos três poderes: o Palácio do Planalto (poder executivo), o Supremo Tribunal Federal (judiciário) e o Congresso Nacional (legislativo).

Hoffmann quis apelar também a uma campanha de boicote à Rede Globo, acusando a televisão de ser "responsável pelo ódio que actualmente existe no Brasil". "Vamos começar uma campanha de deixar de assistir à Rede Globo. Essa safada está ganhando dinheiro cobrindo esse acto, cobrindo a injustiça que ela própria ajudou a impor. O povo não vai aceitar", afirmou a dirigente. A assistência que a ouvia gritou, em resposta, "a Rede Globo apoiou a ditadura".

Lula estava já entretanto no interior no sindicato e Hoffmann ainda falava à assistência e explicava que o ex-Presidente "está com a família, com os advogados", e "já teve o banho de carinho" que merecia. Lula almoçou com a família antes de se entregar à Polícia Federal.

Hoffmann despediu-se dos apoiantes, mas a vigília ("vigília de resistência e apoio a Lula", como se referem à iniciativa vários dos presentes" continua, com gritos de "Lula não se prende, Lula é a gente" e música.

Com Lula estiveram muitos actuais dirigentes do PT e partidos aliados, sindicalistas, ex-ministros, deputados e a ex-Presidente Dilma Rousseff. Alguns destes dirigentes permanecem em cima do palco e falam aos apoiantes para apelar "à continuação da luta" até "libertar Lula" e permitir que "ele regresse à presidência".



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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Passageiro é baleado na cabeça após reagir durante arrastão em Curitiba.

Depois de atirarem e de deixarem todos os passageiros em pânico dentro do coletivo.



Um passageiro de 37 anos foi baleado na cabeça durante um arrastão a um ônibus da linha Rurbana, na Linha Verde, a BR-116, no Campo de Santana, na noite desta quinta-feira (8). Depois de atirarem e de deixarem todos os passageiros em pânico dentro do coletivo, os bandidos fugiram a pé, com tudo o que conseguiram pegar.

A ação aconteceu por volta das 20h50, próximo a Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa). A Polícia Militar (PM) informou que o coletivo parou para que alguns passageiros embarcassem e minutos depois disso os bandidos deram voz de assalto.

O trio de assaltantes, um deles armado, foi extremamente violento. Os passageiros contaram que, enquanto pegavam os pertences de todos, ameaçavam e chegaram a agredir alguns passageiros e não queriam que o motorista parasse o coletivo.

Ao ver uma mulher ser agredida, porque tentou esconder o que tinha para que os bandidos não levassem, um dos passageiros perdeu o controle. O homem foi para cima dos assaltantes, que também reagiram e ele levou um tiro na cabeça.

Os três bandidos desistiram de continuar a ação e desceram correndo do ônibus. Sem pensar duas vezes e como estava próximo, com a ajuda dos passageiros, o motorista levou o ônibus até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Tatuquara, onde o socorro do Siate foi acionado e ele foi encaminhado, em estado grave, ao Hospital do Trabalhador.

A PM foi acionada, registrou o boletim de ocorrência e até procurou pelo trio, mas eles não foram encontrados. O assalto deve ser investigado pela Polícia Civil. O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) ainda não se manifestou sobre a ação dos bandidos.
























Passageiro foi baleado e encaminhado em estado grave para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Tatuquara. Foto: Reprodução.