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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Escândalo: Valeu Tudo Em Pedrogão Grande

30 novos casos suspeitos de casas reconstruídas ilegalmente em Pedrógão.















O escândalo de Pedrógão Grande é muito maior do que se imaginava e pode envolver diretamente a atual vice-presidente da autarquia, Margarida Guedes. Uma investigação da TVI detetou mais 30 novos casos suspeitos de casas que arderam na tragédia do ano passado e que foram reconstruídas ilegalmente.





Em causa estão habitações devolutas antes do incêndio, segundas habitações transformadas em residências permanentes, casas construídas de raiz onde antes existiam ruínas, barracões a darem lugar a novas habitações. Valeu tudo em Pedrógão Grande.






A prima da vice-presidente da autarquia poderá ter sido favorecida ao beneficiar da reconstrução de uma casa onde não vivia na altura do incêndio e admite mesmo ter mentido com ordens claras da autarquia.




Na aldeia de Campelos há pelo menos três novos casos suspeitos. A cerca de 100 metros da casa onde a vice-presidente da câmara vive com a mãe, fica a casa do irmão e da cunhada. E, ali mesmo ao lado, a casa da prima da vice-presidente.





Na reportagem, podemos ver no levantamento efetuado pelo Instituto Nacional da Habitação, logo após o incêndio, que esta última casa foi classificada como sendo uma segunda habitação. Uma informação que a autarquia de Pedrógão fez tábua rasa, dando-lhe prioridade na reconstrução, apesar de saber que a prima de Margarida Guedes vive e sempre viveu numa outra aldeia.

Outra das casas suspeitas é um anexo devoluto, antes do incêndio, transformado numa casa. O proprietário ganhou assim uma nova casa, ao lado da habitação onde sempre viveu. A reconstrução do anexo irá custar a todos nós, contribuintes, cerca de 73 mil euros.

Outras casa polémica está classificada como segunda habitação nos registos do IHRU, cuja reconstrução irá custar qualquer coisa como 95 mil euros. Na aldeia todos sabem que a proprietária vive em Lisboa, inclusivamente a mãe da vice-presidente da câmara.

Já em Pobrais, fala-se da casa dos pais de um dos mais importantes empreiteiros da região, responsável por grande parte das reconstruções das casas que arderam na tragédia do ano passado. É mais um caso de uma segunda habitação transformada em residência permanente, quando na verdade os proprietários vivem na casa ao lado.

Em Aldeia das Freiras, há uma casa que está praticamente concluída e que foi construída de raiz num local onde antes do incêndio existiam ruínas. Os registos do Instituto da Habitação e as imagens de street view captadas antes da tragédia, não deixam margem para dúvidas.

Somam-se os casos polémicos. Uma outra habitação, em Vila Facaia, nem sequer ardeu, como também atestam os registos do instituto.

Na Mó Pequena, barracões destinados a garagem e arrumos antes do fogo, dão lugar a uma nova casa, paga pelo fundo Revita, pelo valor de quase 40 mil euros. Uma quantia inexplicável para obras como esta. Há outra casa devoluta antes da tragédia, mas que agora está a ser reconstruída por um valor estimado de 96 mil euros.

Ainda outra, nas Várzeas, que é mesmo um dos casos mais escandalosos dada a sua dimensão: a maior a ser reconstruída na zona, com um projeto que aponta para nove quartos e um possível turismo de habitação. As obras continuam, apesar de ter sido classificada pelo Instituto da Habitação como sendo uma segunda residência. A obra está orçada em cerca de 110 mil euros.

Em Troviscais Fundeiros, há uma casa que é a casa da discórdia. Na aldeia, todos sabem que é uma segunda habitação. Na rua de baixo, há uma primeira habitação que ardeu e ainda está à espera de ser reconstruída. Mais de um ano e meio depois da tragédia, a proprietária vive numa casa da câmara cuja renda é paga pela segurança social.

Figueira é uma aldeia que também não é exceção. Mais um exemplo: antes do incêndio, existia uma habitação devoluta, identificada nos registos do IHRU. Mas a autarquia de Pedrógão deu-lhe prioridade na reconstrução pelo valor de 67.500 euros, mesmo sabendo que a proprietária vive e sempre viveu na casa da frente.

Nesta reportagem, revelamos ainda outros casos suspeitos, como o de Aldeia do Mosteiro, onde todos sabem que uma casa há muito que estava devoluta (como comprovam os registos do IHRU).



Dez arguidos

Para já, foram constituídas arguidas dez pessoas.

  • Augusto Neves, irmão do presidente da junta de freguesia de Vila Facaia. À TVI admitiu que mentiu a pedido do ex-vereador Bruno Gomes para beneficiar da reconstrução de uma casa há anos em ruínas.

  • José Ferreira David, ex-presidente da junta da Graça, atual presidente da Assembleia de Freguesia.

  • Carminda Moreira, sogra do presidente da junta de freguesia da Graça, é outra das arguidas.

  • Laura David Batista, o caso da Figueira também denunciado pela TVI, em que um antigo palheiro foi transformado em habitação permanente. Na Figueira, há ainda outra arguida: Ilda Pegacho.

  • Sogro de Paulo Pires, topógrafo na câmara de Pedrógão, foi constituído arguido. Ele que, já depois do incêndio, mudou a morada fiscal para uma casa onde nunca viveu.

  • Maria de Fátima Nunes, que ualterou a morada fiscal já depois do incêndio. Esta é a casa que foi favorecida.

  • João Manuel Caetano é o sétimo arguido. Há muito que vivia em Penela. A nova casa está a ser feita no Outão.

  • Fernando Lopes, o homem da GNR que vive em Lisboa, irmão de um funcionário da câmara de Pedrógão: a casa beneficiada está a ser reconstruída na Mó Pequena.

  • Eduarda Lopes Lourenço, prima da vice-presidente da câmara de Pedrógao Grande. Aponta também o dedo ao então vereador Bruo Gomes e à atual vice-presidente da câmara de Pedrógão.

Até ao momento, nenhum dos responsáveis políticos foi ouvido.

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

POLÍCIA FEDERAL FECHA O CERCO AO FILHO DE LULA

A соlunа Rаdаr dіvulgоu uma іnfоrmаçãо que mоѕtrа соmо еѕtá a situação dе Luís Cláudіо da Silva, fіlhо dе Lulа.

De асоrdо соm a іnfоrmаçãо, Luíѕ Clаudіо еѕtá enrolado com a Juѕtіçа, e a Receita Fеdеrаl não sai de ѕuа соlа.


























Pоr оrdеm dо Fisco, qualquer trаnѕаçãо realizada pelo filho de lulа dеvе ѕеr іnfоrmаdа imediatamente.

Luіѕ Cláudio Lulа dа Sіlvа, o саçulа dе Lulа é dеnunсіаdо formalmente à Juѕtіçа. Foi асuѕаdо de receber vаlоrеѕ ilícitos dе umа еmрrеѕа de consultoria аrrоlаdа na Operação Zеlоtеѕ, ԛuе fоі a саmро еm mаrçо dе 2015. Cоm a distribuição dе investigações decorrentes dа соlаbоrаçãо da Odеbrесht реlо раíѕ, ѕеrá o рrіmеіrо a tеr рrоblеmаѕ соm a Juѕtіçа: a еmрrеіtеіrа informou ter раgо durаntе três anos еntrе R$ 650 mіl e R$ 750 mil anuais a umа еmрrеѕа dе mаrkеtіng раrа auxiliá-lo nа gеѕtãо dе campeonato de futеbоl аmеrісаnо. Ex-рrераrаdоr fisico dе times dе futеbоl раulіѕtаѕ, Luіѕ Cláudіо ѕе tornou o ореrаdоr dо maior tоrnеіо brаѕіlеіrо da lіgа de futеbоl аmеrісаnо nо раíѕ. Um fenômeno.
Tal раі, tаl fіlhо.


Fonte: rерublісаdесurіtіbа.nеt


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quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Bolsonaro convidou pastor para orar antes de diplomação e “constrangeu” ministros, diz jornalista




















O pastor Josué Valandro Jr. foi convidado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para participar de sua diplomação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e conduziu um momento de oração antes da cerimônia, numa ala reservada aos ministros e convidados.

Ao longo de sua oração, Valandro agradeceu a Deus pelo processo eleitoral ter transcorrido dentro da normalidade, apesar das “inseguranças”, e pediu que Deus capacite o novo governo para transformar a realidade do país.



“Te suplico que a escolha do povo seja agraciada com toda manifestação de amor e de bondade do céu. Que haja sabedoria sobre o presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, sobre toda a equipe de ministros, sobre cada escalão de governo”, afirmou o pastor, que lidera a Igreja Batista Atitude, no Rio de Janeiro. A futura primeira-dama Michelle Bolsonaro é membro da denominação.


“Senhor, aqui estão os homens e mulheres que o Senhor permitiu que estivessem à frente da Nação, e em especial, o Teu servo, Jair Messias Bolsonaro. Por isso eu te suplico que o Senhor venha com graça, com bondade, com glória sobre a nação. Que o Teu Espírito Santo tome o coração de todos nós”, orou o pastor.

Estiveram presentes na sala durante a oração os ministros do TSE, incluindo a presidente Rosa Weber, e os parlamentares Rodrigo Maia (DEM), presidente da Câmara dos Deputados, e Eunício Oliveira (MDB), presidente do Senado.

De acordo com o jornalista Bernardo Mello Franco, de O Globo, “a oração constrangeu alguns dos presentes”, que teriam ficado incomodados com o convite de Bolsonaro a um pastor. “Um ministro disse ao blog que o tribunal não é o local apropriado para manifestações religiosas”, acrescentou.

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Espanha vai ter salário mínimo de 900 euros.

“Um país rico não pode ter trabalhadores pobres”, diz Pedro Sánchez

© Swipe News, SA Pedro Sánchez





















O salário mínimo espanhol vai subir para 900 euros 8mais de $3600 reais), no próximo ano. 

O anúncio foi feito, esta quarta-feira, pelo primeiro-ministro hispânico, que adiantou que esse aumento será aprovado em Conselho de Ministros, a 21 de dezembro. “Um país rico não pode ter trabalhadores pobres”, justificou a decisão Pedro Sanchéz, num discurso proferido, esta manhã, no Parlamento.

Atualmente, a remuneração mínima garantida espanhola está fixada nos 735,9 euros mensais (14 meses). O aumento previsto para janeiro de 2019 representa, deste modo, uma variação de cerca de 22%, a maior desde 1977.

Esta subida enquadra-se no acordo celebrado pelo Governo de Sanchéz com o partido Podemos sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2019. A medida avançará, contudo, ainda antes da discussão desse plano orçamental (que deverá acontecer em janeiro) através da aprovação de um decreto-lei.

De notar ainda que este aumento do salário mínimo espanhol para 900 euros mensais será aprovado em Conselho de Ministros, a 21 de dezembro, em Barcelona. De facto, estas subidas são geralmente fixadas numa das últimas reuniões deste tipo, depois de o Governo ter ouvido os seus parceiros sociais.

Recorde-se que, em julho, os patrões e os sindicatos hispânicos chegaram a um entendimento sobre no Acordo para o Emprego e a Negociação Coletiva, prevendo alcançar os mil euros de salário mínimo nacional (14 meses) até 2020.

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terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Carlos Bolsonaro Voltou A Questionar: “Quem Mandou Matar Jair Bolsonaro?, Seria O Objetivo Cair No Esquecimento Como Fizeram Com Celso Daniel?”

























No início do mês de setembro, no auge da campanha eleitoral para o primeiro turno das eleições no Brasil, o capitão do Exército, Jair Bolsonaro, foi esfaqueador por um militante de extrema-esquerda nas ruas da cidade de Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais.

O autor do esfaqueamento, Adélio Bispo de Oliveira, foi filiado ao PSOL por alguns anos, mas no momento do ataque não fazia mais parte dos quadros do partido esquerdista.


Em mensagem publicada na manhã desta segunda-feira (19) no Twitter, Carlos Bolsonaro, filho do presidente eleito, deixou claro que não pretender deixar o crime “jamais cair no esquecimento”.

“QUEM MANDOU MATAR JAIR BOLSONARO?”, questionou em caixa alta. “Seria o objetivo cair no esquecimento como fizeram com Celso Daniel?”, indagou.


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Procuradores reforçam pedido de condenação de Lula da Silva em processo da Lava Jato

© EPA / Fernando Bizerra Jr. Fernando Bizerra Jr./EFE

























São Paulo, Brasil, 11 dez (Lusa) - Procuradores brasileiros reforçaram o pedido de condenação do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva num processo sobre reformas numa quinta na cidade de Atibaia, alegadamente fruto de um suborno pago pelas construtoras Odebrecht e OAS.

O reforço no pedido de condenação foi entregue na noite da segunda-feira nas alegações finais redigidas pelo Ministério Público Federal (MPF) para este processo que também tem outras 12 réus.

O MPF defendeu que Lula da Silva seja condenado pela prática dos crimes de corrupção e branqueamento de capitais, acusado de ter sido beneficiado com parte de 128 milhões de reais (28,9 milhões de euros) movimentados pela Odebrecht através de um suborno em obras realizadas numa quinta frequentada pelo ex-Presidente.

O antigo Presidente também é acusado de ter sido beneficiado com parte de outros 27 milhões de reais (6,1 milhões de euros) de subornos supostamente pagos pela construtora OAS.


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Raio mata três crianças e fere seis pessoas da mesma família em Moçambique

























Três crianças morreram e outras seis pessoas pertencentes à mesma família ficaram feridas após o local onde se encontravam, em Manica, centro de Moçambique, ter sido atingido por um raio, disse esta terça-feira à Lusa fonte policial.

O incidente ocorreu no domingo, quando um raio atingiu um celeiro onde estavam nove membros da mesma família para uma refeição, no povoado de Chinguno, distrito de Mossurize, sul de Manica, disse Elcidia Filipe, chefe do departamento das relações públicas no Comando da Polícia de Manica.

O celeiro ficou em cinzas, mesmo debaixo de chuva forte, acrescentou.

Segundo a mesma fonte, três rapazes morreram e as outras seis pessoas da família ficaram feridas.

Os feridos foram levados para o hospital, onde estão a receber cuidados médicos.

Em 2017, vários membros de uma seita religiosa - que celebra culto debaixo de árvores - morreram atingidos por raios em Mossurize.

A província de Manica vem registando chuvas e ventos fortes e trovoadas desde sábado, afetando os distritos de Guro, Tambara, Macossa, Barue, Manica, Gondola, Sussundenga, Machaze, Mossurize e cidade de Chimoio, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, que considera as regiões como "áreas de risco".

Entre outubro e abril, Moçambique é ciclicamente atingido por cheias, fenómeno justificado pela sua localização geográfica, sujeita à passagem de tempestades e, ao mesmo tempo, a jusante da maioria das bacias hidrográficas da África Austral.

Dados avançados pelo Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) na semana passada indicam que, desde outubro até à primeira semana de dezembro, as autoridades moçambicanas tinham registado sete mortes devido ao mau tempo em Moçambique.

As vítimas são oriundas das províncias de Manica e Tete, no centro do país, e Niassa, no norte, e as causas estão também relacionadas com descargas atmosféricas, além de afogamento.

No total, segundo o INGC, durante a época chuvosa que começou em outubro em Moçambique, cerca de 543 casas foram parcialmente destruídas, afetando cerca de 2 mil pessoas.

O governo moçambicano anunciou um montante de 206 milhões de meticais (2,9 milhões de euros) para o plano de contingência da época chuvosa 2018/2019.

Na última época chuvosa, pelo menos 61 pessoas morreram devido a calamidades em Moçambique e outras 152.246 foram afetadas, tendo sido as províncias de Niassa, Cabo Delgado, Nampula e Zambézia as mais afetadas, segundo dados oficiais.



Fonte: https://ohxxstore.blogspot.com/2018/12/raio-mata-tres-criancas-e-fere-seis.html

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