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domingo, 13 de janeiro de 2019

Bolsonaro considera "terrorismo" atos de violência no estado do Ceará

























As autoridades locais já registaram perto de 200 atos de vandalismo em 43 cidades do Ceará.


O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse este sábado que os atos de violência cometidos no Estado do Ceará devem ser qualificados de "terrorismo".
"Ao criminoso não interessa o partido desse ou daquele governador. Hoje ele age no Ceará, amanhã em SP [São Paulo], RS [Rio Grande do Sul] ou GO [Goiás]. Suas ações, como incendiar, explodir, ... bens públicos ou privados, devem ser tipificados como terrorismo", publicou o chefe de Estado de extrema-direita na rede social Twitter.
Desde 02 de janeiro, o estado do Ceará, no nordeste do Brasil, sofre uma grave crise de segurança, provocada por atos de vandalismo, na sua maioria incendiários, contra veículos, edifícios públicos e estabelecimentos comerciais.
As autoridades locais já registaram perto de 200 atos de vandalismo em 43 cidades do Ceará, um Estado pobre no coração do, tendo sido detidas mais de 300 pessoas.
No sábado à noite, um grande poste elétrico foi derrubado em Maracanaú, um subúrbio de Fortaleza, a capital do Ceará, tendo alguns bairros ficado privados de eletricidade por várias horas. Uma concessionária automóvel também foi atacada.
Na sexta-feira, Jair Bolsonaro já tinha vincado a "urgência" de mudar a atual legislação para combater a violência e prometeu "mão dura".
Lusa




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Nas Salinas de Rio Maior há sal sem mar

As Salinas de Rio Maior são as únicas salinas de interior em Portugal.



























O milagre do sal nas salinas de Rio Maior

No sopé da Serra de Candeeiros, 100 metros acima do nível do mar e a mais de 30 quilómetros da costa, as Marinhas de Sal de Rio Maior são um dos símbolos do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros. Em funcionamento desde 1177, quando o terreno foi adquirido pela Ordem dos Templários, estas salinas naturais, únicas em Portugal, têm origem numa extensa e profunda mina de sal-gema, atravessada por uma corrente subterrânea que alimenta um poço de onde se extrai a água, «sete vezes mais salgada que a do Oceano Atlântico»

















As Salinas de Rio Maior situam-se a cerca de 3 km do centro da cidade Classificadas como Imóvel de Interesse Público desde Dezembro de 1997, estas são as únicas Salinas interiores existentes em Portugal, e as únicas que se encontram em pleno funcionamento na Europa. A primeira referência à sua existência data de 1177, mas pensa-se que o aproveitamento do sal-gema já seria feito desde a Pré-história.

Rodeadas de vinhas e terras de cultivo são consideradas como uma maravilha da natureza, uma vez que o oceano fica a 30 km. O sal é vestígio da presença do mar em épocas remotas. A água, cerca de sete vezes mais salgada que a água do mar, provém de um poço, após passar por uma jazida de sal-gema.






















Casas de Madeira

Antigos armazéns de sal. Hoje, em grande parte, transformadas em casas de comércio uma vez que a maior parte do sal passou a ser guardada nos armazéns da cooperativa. A madeira foi o material escolhido de forma a evitar a corrosão do sal. Os suportes laterais exteriores são troncos de oliveira.
















Fechaduras de Madeira

Fechadura e chave das casas de madeira. A chave é o acessório de menores dimensões, que apresenta um orifício na ponta. A chave é colocada com os dentes para cima. Ao pressionar a chave para cima, são puxados os “piqueletes” que soltam a tranca, permitindo a abertura da porta. Não existem duas chaves iguais.



































Dirija-se ao Posto de Turismo das Salinas para informações, mapas e visitas guiadas.

Como Chegar:
Latitude‎ +39° 21' 52.57, Longitude -8° 56' 40.62




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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Bolsonaro pede urgência na mudança da legislação para travar violência


























Onda de violência no noroeste do país traduziu-se em 187 atos de vandalismo em 43 cidades, na sequência dos quais foram detidas 287 pessoas.

O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, reiterou esta sexta-feira a "urgência" de mudar a atual legislação para combater a onda de violência que o país tem vivido e que, na última semana, envolveu atos de vandalismo em 43 cidades.

A posição do chefe de Estado brasileiro, que defende a liberalização da distribuição de armas à população, foi feita ao referir-se a um vídeo que mostra os efeitos da onda de violência no estado do Ceará, em que se vê um edifício em chamas e um homem ameaçando verbalmente Bolsonaro.

"Observa-se a necessidade mais que urgente de mudar a legislação com a participação de todas as esferas de poderes e imprensa. Não porque um marginal faz ameaças citando o meu nome, mas para mostrar ao povo ordenado de que lado estão os poderes Executivo, Legislativo e Judicial", escreveu o Presidente brasileiro, numa mensagem divulgada na sua conta na rede Twitter.

Numa segunda mensagem, publicada também hoje, minutos depois, Bolsonaro sublinha que são precisos mecanismos que permitam enfrentar os delinquentes que "sabem exatamente o que fazem".

"Sabem exatamente o que fazem e porquê! Combatê-los é simples e rápido, mas requer que os poderes permitam mecanismos para realmente defender a população! Só fazemos a nossa parte; porém, são necessárias ações para que os agentes de segurança possam dar a efetiva resposta", assegurou.

O estado do Ceará, no noroeste do país, sofre desde há nove dias uma grave crise de segurança, provocada por dezenas de atos de vandalismo, na sua maioria incendiários, contra veículos, edifícios públicos e estabelecimentos comerciais.

Esta onda de violência aparente ser orquestrada por fações criminais que operam a partir do interior das prisões, realçou o Presidente brasileiro, que prometeu "mão dura" contra a delinquência e o envio para a região de centenas de agentes da Força Nacional de Segurança.
Lusa



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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Oliveira mais antiga de Portugal nasceu há 3350 anos


Muitas vezes nos deparamos com árvores de grande porte, das mais variadas espécies, e tentamos adivinhar a sua história, bem como a sua idade. Em Cascalhos, na freguesia de Mouriscas, concelho de Abrantes, a Oliveira do Mouchão com 3350 anos de existência é considerada a árvore mais antiga de Portugal, estando presente no ranking do ICNF de Árvores Monumentais de Portugal, sendo considerado exemplar contemporâneo de Cristo. A população, agradada com a presença de Arvoredo de Interesse Público na freguesia de Mouriscas, já criou um grupo nas redes sociais que pretende assinalar outros exemplares: o grupo Rota das Oliveiras Milenares de Mouriscas.

Um misto de respeito e perplexidade são inevitáveis quando se observa um dos seres vivos mais antigos de Portugal. Foi recentemente datado como tendo a espantosa idade de 3350 anos, como se pode ler na página online do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas. É uma oliveira. A sua sombra, certamente, acolheu celtas, iberos, lusitanos, celtiberos, cónios, romanos, visigodos, alanos ou árabes que se alimentaram das azeitonas que produziu. É contemporânea do faraó Ramsés II e de Moisés (1250 anos a.C.).

Continua de pé e a produzir azeitona na freguesia de Mouriscas, concelho de Abrantes, revelando um estado vegetativo que lhe permite acrescentar mais uns séculos à sua tão longa existência se, entretanto, as acções do homem não a reduzirem a lenha.





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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Bolsonaro "terá de fazer muitos disparates para que não corra bem"

Global: Bolsonaro "terá de fazer muitos disparates para que não corra bem"























Paulo Portas, na sua rubrica semanal no Jornal das 8 da TVI - "Global" -, abordou vários temas que estão em cima da mesa e que vão, ou já estão, a marcar o mundo neste ano que ainda agora começou.




Começando por Espanha, o nosso "principal parceiro comercial", o comentador da TVI disse que o cenário de eleições antecipadas "é inevitável". 



Mais tarde ou mais cedo vai haver eleições" disse. 


Paulo Portas alertou para os riscos de umas eleições antecipadas em Espanha, nomeadamente, o de Pedro Sanchéz não as ganhar. 

Sanchéz, que queria eleições muito rápido, neste momento, não tem orçamento, a Catalunha também não tem orçamento. A economia já estava perto dos 3% e está-se a aproximar dos 2%. E corre o risco de se houver eleições não as ganhar". 

Fez ainda uma breve referência à política de imigração do presidente espanhol, que levou a um aumento 124% de imigrantes no país, depois de Itália ter fechado os portos. O que fez com que Espanha se tornasse no país que mais imigrantes recebeu da União Europeia.


   Brexit "sem acordo"?


Na próxima semana, mais concretamente no dia 14, começa a votação ao acordo que Theresa May fez com a União Europeia sobre o Brexit. Paulo Portas diz o "acordo suave" não vai resultar e que o cenário mais provável é o de um Brexit sem acordo.




Neste quadro, a menos que aconteça alguma coisa nova e substancial, o que eu acho mais previsível, para lá de novos adiamentos, é um Brexit sem acordo" e justifica "eu não vejo como é que sem votos dos trabalhistas, a senhora May consegue compensar os conservadores que acham que ela fez concessões a Bruxelas".


Aconteça o que acontecer, dia 29 de março o Reino Unido vai sair da União Europeia. 

Macron "perdeu contacto com a realidade"



No último sábado, os "coletes amarelos" decidiram, mais uma vez, sair e lançar o caos nas ruas de França. Paulo Portas diz que Emmanuel Macron "deixou as coisas agravarem-se".






Eu tenho a sensação que o presidente Emmanuel Macron já não retoma a mão, digamos assim. Ele perdeu o contacto com a realidade, fez uma muito implausível gestão da comunicação e deixou as coisas agravarem-se sucessivamente".



Afirmou ainda que Macron se deixa levar por questões que não são de maior relevo e que só o prejudicam. 

É um presidente muito acidental. Cai facilmente em questões que não são essenciais mas que o prejudicam". 

A economia não está num bom caminho e, num possível cenário de eleições em França, Portas diz que "ganharia a frente nacional".











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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Bolsonaro admite instalação de base militar dos EUA no Brasil

"A minha reaproximação com os Estados Unidos é económica, mas também pode ser militar", afirmou Bolsonaro durante a primeira entrevista televisiva enquanto Presidente.



















O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou na quinta-feira estar pronto para a instalação “no futuro” de uma base militar norte-americana em território brasileiro.

“Se pensarmos no que poderá acontecer no mundo, quem sabe se não teremos que discutir esta questão no futuro”, disse Bolsonaro, que foi empossado na terça-feira passada, em Brasília, como 38.º Presidente da República Federativa do Brasil.

Na quarta-feira, numa reunião na capital federal brasileira com o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, Bolsonaro comprometeu-se a fortalecer a cooperação económica e na área da segurança, bem como na luta contra os "regimes autoritários" de Venezuela e Cuba.

Bolsonaro afirmou ainda estar preocupado com as manobras militares conjuntas, no início de dezembro, da Venezuela e da Rússia em território venezuelano, que incluíram dois bombardeiros estratégicos russos.

"Sabemos qual a intenção do Governo de [Nicolas] Maduro. O Brasil deve preocupar-se com isso", sublinhou.

Na opinião do Presidente brasileiro, durante os "últimos 20 ou 25 anos" as forças armadas brasileiras foram "abandonadas por causa de uma questão política" porque "são o último obstáculo ao socialismo".



Lusa





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"É uma nova era no Brasil: menino veste azul e menina veste rosa"

A afirmação foi feita pela ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do Brasil, Damares Alves.


















A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do Brasil, Damares Alves, afirmou num vídeo divulgado esta quinta-feira que o Brasil está a entrar numa nova era, em que os meninos vestem de azul e as meninas de rosa.

"É uma nova era no Brasil: menino veste azul e menina veste rosa", disse Damares Alves no vídeo divulgado nas redes sociais.

Depois da divulgação do vídeo, teve início uma grande polémica no Brasil, com artistas, influenciadores e cidadãos comuns a questionarem nas redes sociais o teor das declarações e a fazerem piadas sobre a importância da cor da roupa para o desenvolvimento das crianças.

Questionada pelos órgãos de comunicação locais, a assessoria de comunicação da ministra explicou que o vídeo foi gravado após a cerimónia de posse como membro do Governo, num encontro com apoiantes, na última quarta-feira, e que o objetivo da declaração foi mostrar que o Governo brasileiro irá trabalhar contra a "ideologia de género".

"Fiz uma metáfora contra a ideologia de género, mas meninos e meninas podem vestir azul, rosa, colorido, enfim, da forma que se sentirem melhor, disse Damares Alves ao portal de notícias UOL.

Recém-empossada no Governo de Jair Bolsonaro, que se tornou Presidente do Brasil na última terça-feira, Damares Alves é advogada e pastora evangélica.

Escolhida para integrar o Governo por indicação da bancada evangélica do Congresso brasileiro, que apoia o Governo do Presidente Jair Bolsonaro, a ministra já causara polémica no discurso de posse, quando declarou que no Brasil o Estado é laico, mas ela era "terrivelmente cristã".

Lusa






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