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sábado, 14 de abril de 2018

A Máfia do Pinhal - Grande incêndio de Leiria terá sido planeado em reuniões secretas entre madeireiros.

O incêndio que consumiu o Pinhal de Leiria foi planeado um mês antes em reuniões secretas numa cave entre madeireiros. Preços da madeira foram combinados na altura, revela reportagem da TVI24.



O incêndio que consumiu 86% do Pinhal de Leiria entre 15 e 16 de outubro do ano passado terá sido planeado no mês anterior por madeireiros, empresários e fábricas de compra e venda de madeira, avança uma reportagem da TVI24 que foi exibida esta sexta-feira à noite. O plano foi delineado numa série de reuniões numa cave, onde também foram estabelecidos os preços para a madeira consumida.

A Polícia Judiciária já tinha assumido que o incêndio que deflagrou no Pinhal de Leiria em outubro tinha sido mão criminosa. Agora, a reportagem assinada pela Ana Leal revela que “o pinhal estava armadilhado” com vasos de resina com caruma no interior para iniciar as chamas, como contou a jornalista em entrevista na TVI24. Esta terá sido a técnica que atingiu 36 concelhos da região centro. Embora não se tenham registado vítimas mortais na região do Pinhal de Leiria, os incêndios de outubro provocaram 49 mortos e cerca de 70 feridos no país, além de terem destruído 1.500 casas e 500 empresas.

Veja a reportagem completa aqui: 




Houve reuniões para planear incêndio e combinar preço da madeira

A fonte da TVI24 foi um homem que terá sido convidado para participar nessas reuniões, que ocorreram na cave de um restaurante e onde participaram pelo menos quatro das maiores empresas de madeira da região. O plano para incendiar o pinhal começou a ser criado em meados de setembro, mas só duas semanas antes é que os participantes se encontraram. De acordo com o homem entrevistado, “houve uma reunião para combinar o preço da madeira e para não oferecer nada pelos lotes do Estado. Porque a madeira está muito cara, está a ver? Se não se comprar ao Estado, ele tem que vender a madeira quase dada. A fonte garante ainda que “todos os madeireiros estão feitos”, ou seja, participaram na reunião.



A liderar este plano estaria um empresário que “até anda a alargar o estaleiro”, conta a fonte da reportagem. Segundo ela, esse empresário terá em sua posse 100 mil toneladas de madeira queimada só em outubro. A reportagem fala ainda de uma empresa que, um mês antes, já estaria a fazer conta com o incêndio e por isso recebeu uma tranche de 500 mil euros para comprar madeira queimada. De acordo com o documento da Caixa de Crédito de Leiria a que a TVI teve acesso, houve de facto uma transferência para essa empresa a 25 de outubro, que terão sido aplicados para comprar dois camiões, dois reboques e uma máquina de arrasto. Entre outubro e dezembro, essa empresa comprou 166 mil toneladas de madeira queimada. No mesmo período de 2016, o volume desce para os 55 mil.

Antes do incêndio que consumiu o pinhal, houve pelo menos 50 tentativas falhados de colocar chamas na floresta. De acordo com a reportagem “Máfia do Pinhal”, o incêndio que se espalhou pelo pinhal começou na Légua “foi mão criminosa e começou a ser planeado logo dia 12”. Foram espalhados vasos de resina em zonas sem pinhal resinado e garrafas de vidro e de plástico embrulhadas em prata com “um líquido preto” combustível por dentro, garantem as fontes da TVI24. Tudo terá sido pensado para que deflagrasse durante a tarde: assim o incêndio tomaria proporções incontroláveis durante a noite, quando os aviões de combate ao incêndio não podem atuar. De acordo com um madeireiro abordado por Ana Leal, o fogo “ardeu na altura certa para quem faz negócio”.

O negócio prossegue ainda hoje. O Estado ainda não colocou em leilões quase nenhuma percentagem do milhão de tonelada queimada que tem em mãos: o primeiro leilão ocorreu em dezembro e nenhum dos grandes compradores de madeira comprou matéria prima. Até agora apenas 3% da madeira queimada foi vendida. Mas esta é uma corrida contra o tempo: daqui a dois meses a madeira ficará azul e em julho já ganhou bicho, por isso deixa de ter interesse para o mercado. Questionado pela TVI, o presidente da Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas diz que este pode ser um bom negócio: “Se o Estado pusesse toda a madeira à venda, o que aconteceria aos privados?”.

Segundo as fontes da TVI, “todas as pessoas com alguma dimensão vão ganhar milhões com isto e todo o pequenino vai ser derretido! Não é já! É daqui a alguns tempos! Essa gente vai morrer toda, porquê? Porque, com a falta de matéria-prima que vai haver, vão ficar completamente trucidados e não têm hipótese nenhuma de entrar no mercado. A maior parte deles têm medo!”.

Em Leiria, as cidades mais afetadas pelos incêndios que consumiram o Pinhal de Leiria foram Alcobaça, onde o incêndio terá deflagrado, Marinha Grande, onde fica a maior parte do Pinhal e Pombal. Os incêndios de 15 de outubro destruíram 190.090 hectares de floresta, que correspondem a 45% da área ardida em todo o ano passado.


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sexta-feira, 13 de abril de 2018

Mãe a quem a Igreja Universal (IURD) retirou os filhos apresenta queixa contra Ministério Público.

Em causa está a violação do segredo de justiça. Advogado Garcia Pereira acha que existem indícios de que se quer arquivar processo sem total investigação.

O advogado de uma mãe que viu os três filhos serem-lhe retirados pela IURD para adoção, um dos casos revelados pela TVI, apresentou uma queixa-crime e disciplinar contra o Ministério Público por violação do segredo de justiça.







Garcia Pereira advoga que partes do processo foram divulgados na imprensa, sendo que aos advogados o acesso ao mesmo tem-lhes sido negado, precisamente sob o argumento do segredo de justiça.

Para o advogado, o Ministério Público está a tentar provar o que lhe convém para depois arquivar o processo. Porque parece já haver uma decisão sem que todas as testemunhas e intervenientes tenham sido ouvidos.

Este caso já prescreveu", é a frase com que algumas testemunhas têm sido confrontadas pela procuradoria, relativamente ao inquérito que decorre sobre a rede de adoções ilegais, gerida a partir de um lar da Igreja Universal do Reino de Deus, em Lisboa.

Todavia, há indícios que podem anular o argumento da prescrição. Como revela a reportagem da TVI, há testemunhas por ouvir e exames periciais em curso, como é o caso de uma mãe que jura não ser sua a assinatura que permitiu a saída do filho do país, com Cristiane, a filha do bispo Edir Macedo, líder da IURD.

Neste caso, a análise forense do laboratório de polícia científica poderá alterar o rumo do processo. Mas, para tal, o Ministério Público terá de esperar pela conclusão das perícias.


Acesso negado

Desde que uma série de reportagens da TVI revelou o caso das adoções ilegais, várias mães viram aí uma oportunidade para agir.



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SEXTA-FEIRA 13, conheça a origem do mito desse dia infame!

Ordem dos Cavaleiros Templários

Após a condenação dos Cavaleiros na França e a dissolução oficial da Ordem, jogando os Templários na obscuridade e forçando a crianção de uma Sociedade Secreta destinada a proteger os cavaleiros da perseguição da Igreja.



O ano de 1307 viu o começo da perseguição aos Cavaleiros. Apesar de possuir um exército com cerca de 15 mil homens, Jacques Demolay havia ido a França para o funeral de uma Princesa da casa Real Francesa e havia levado consigo poucos homens, sendo esses todos nobres. Na madrugada de 13 de outubro (uma sexta-feira, de onde se originou a história de sexta-feira 13 ser um dia infame) Jacques DeMolay, juntamente a seus amigos, foram capturados e lançados nas masmorras pelo chefe real Guilherme de Nogaret.

A partir de então, todas as posses dos Templários foram sendo confiscadas pelo tesouro francês, enquanto os castelos, propriedades e armas fora da França foram anexados aos Cavaleiros Hospitalários. A partir de 1307, os Templários estavam oficialmente extintos, com aviso para serem capturados e julgados (e condenados) se forem vistos. Seria o fim da Ordem?


Os Caminhos Templários

Com a Ordem desmoronando, os segredos iniciáticos guardados pelos Templários tiveram de cair na clandestinidade, sendo divididos de maneira mais ou menos caótica, de acordo com as oportunidades e possibilidades que cada grupo em cada país conseguiu encontrar. Os quatro caminhos mais conhecidos desta transmissão de conhecimentos foram:

1) A criação da Ordem dos “Cavaleiros de Cristo” em Portugal e suas ramificações na Espanha. Esta Ordem nos é muito importante porque dela surgirão a Escola de Sagre e, consequentemente, o “descobrimento” do Brasil pelo Grão Mestre Cabral, em 1500.

2) Havia um grupo de templários liderados por Pierre D´Aumont, sucessor não oficial de Jacques deMolay, que deu origem ao Rito da Estrita Observância, na Alemanha e Escandinávia, e mais tarde ainda daria origem ao Rito escocês Retificado a às Ordens Martinistas.

3) Na França, os cavaleiros passaram a ser liderados por Jean Mare Larmenius (este documento de transição está guardado no Mark Mason´s Hall, em Londres) e

4) Na Escócia, a fundação da Ordem Real da Escócia e da proteção aos Templários foragidos por meio das Guildas de Maçons e construtores escoceses, especialmente em Bath, Bristol e York. A rota escocesa está associada a Robert de Bruce (aquele do filme Coração Valente) e coloca a Família St. Clair e a Capela de Rosslyn como figuras centrais da Maçonaria Templária.


A batalha de BannockBurn

A Batalha de Bannockburn (23-24 de junho de 1314) foi travada entre forças da Inglaterra e da Escócia, resultando em vitória significativa para esta última, no âmbito das Guerras de Independência Escocesa. Todos os relatos e lendas contam que os escoceses haviam sido auxiliados por poderosos e treinados guerreiros, que mudaram o curso da batalha e os auxiliaram a derrotar as forças inglesas. Estes guerreiros possuíam a pele queimada de sol e longas barbas, em contraste gritante aos branquelos escoceces.

O exército inglês, de cerca de 25 000 homens, comandado por Eduardo II da Inglaterra, foi interceptado no vau de Bannockburn (riacho Bannock Burn, afluente do rio Forth) por um contingente escocês de cerca de 9000 soldados, sob o comando de Robert Bruce. Aos primeiros embates do dia 23, relativamente modestos, seguiu-se um grande confronto no dia seguinte. O resultado pode ser atribuído à desastrada disposição das forças inglesas, entre dois riachos e em solo pantanoso. Eduardo II retirou-se do campo e fugiu de volta à Inglaterra.

A vitória escocesa foi completa e, embora o reconhecimento inglês da independência da Escócia ainda tardasse mais de 10 anos (1328), ajudou Robert Bruce a restabelecer um Estado soberano escocês.

Depois de 1318, todos os grandes proprietários escoceses tiveram que decidir quais propriedades manteriam e jurar fidelidade ao rei apropriado – se quisessem ter suas terras escocesas, teriam que abandonar as propriedades na Inglaterra – ou o contrário. Nesse ano o Parlamento escocês passou um decreto segundo o qual se o rei morresse sem filhos, seu neto Robert Stewart seria seu sucessor – mas nasceu-lhe um outro filho, David II Bruce, em 1324.

A “Declaração de Arbroath” em 1320, reafirmação da independência da Escócia composta por seu chanceler Bernard de Linton, e uma missão a Avignon, persuadiram afinal o papa João XXII a reconhecê-lo como o rei da Escócia em 1322. A declaração é conhecida também como a primeira carta de direito de uma nação, tendo inspirado a Revolução Francesa (guarde bem esta correlação, ela aparecerá mais vezes!).


Pierre D´Aumont

A história francesa associada com as Terras altas e Aberdeen, que retrata a fundação da abadia de St. George, conta que o Grão mestre Templário de auvergne, Pierre D´Aumont, fugiu para a escócia em 1307, acompanhado por 2 comandantes e 5 marechais de campo, atracando na Ilha de Mull, onde se disfarçaram de maçons operativos na Guilda de Mull. Como o disfarce local dependia do fato de serem vistos como construtores, eles se denominaram “Maçons-livres” e adaptaram seus rituais templários para fazer uso simbólico das ferramentas de um ofício de maçom. Em outras partes da Europa, cavaleiros acabaram se mesclando aos lenhadores franceses e carvoeiros italianos, dando origem à mui respeitosa Ordem da Carbonária, onde os bons primos se reúnem.

Os templários ingleses se mudaram para Aberdeen em 1361, e dali a Guilda de “construtores” se espalhou pela Europa. Antes da perseguição francesa, os Templários já tinham grande contato com os artesões e construtores, que os acompanhavam em suas jornadas com a função de construir templos, barracos e fortalezas por onde se estabelecessem. A correlação entre os monges guerreiros e os construtores de abadias já vinha de longa data. Como a perseguição católica se estendeu apenas para os guerreiros, deixando os construtores com a opção de continuarem seus trabalhos, uma maneira simples que os Templários encontraram foi a de, com a ajuda de seus antigos artesões serventes, mesclarem-se a estes novos “pedreiros-livres” (livres porque a partir de 1314 não estavam mais subordinados a nenhuma ordem militar/religiosa).

É importante frisar que, como o rei Inglês Edward II estava negociando com a Igreja por conta de seu casamento com Isabel (da França), ele foi obrigado a aceitar a bula papal que condenava os Templários, mas fez corpo mole por tempo suficiente para que os cavaleiros pudessem desaparecer no anonimato. Em 1309, uma comissão católica chegou à Londres e insistiu para que os Templários fossem presos, levando-os a julgamento. Existem documentos censurando os xerifes de York por terem deixado os templários “vagando por toda a área”.


Relação Templários/Igreja

Aqui começamos a falar da relação entre Templários e a Igreja.

Os Templários surgiram em 1118, com o suposto objetivo de proteger os lugares santos do Cristianismo. Foram guerreiros militares, foram monges e foram construtores.

Nove anos depois de sua criação (1127) a Igreja passou a apoiar a Ordem e fez dela um de seus braços.

Centenas de Construções Góticas foram feitas por esses Cavaleiros, que é um dos motivos que fazem com que muitos acreditem que os Cavaleiros Templários eram a Maçonaria da Idade Média.


Mas então os Templários eram mesmo Maçons?

Não, não eram. Ambas as Ordens existiram independentemente e não existem motivos para acharmos que eram a mesma Ordem.

No entanto, como muitas pessoas acreditam se tratar do mesmo grupo, surgem questões que não deveriam ser feitas – mas que são – por se basearem nessas histórias.



Por exemplo…

Os Templários foram uma Ordem abraçada e apoiada pela Igreja e muitas obras da Igreja foram feitas por eles. A partir daí, pegam essas questões e se perguntam “como a Igreja, que apoiava os Templários, veio a condenar a Maçonaria, séculos depois??”

Perceba que essa pergunta só seria possível se estivéssemos falando da mesma Ordem e, historicamente, todos soubessem disso. Digo isso porque, se tivesse sido a mesma Ordem, mas essa informação fosse um segredo, como poderíamos culpar a Igreja por apoiar e depois atacar a mesma instituição, se ninguém soubesse que se tratava da mesma instituição?

Com relação a Maçonaria, muitos maçons defendem que os Templários eram os Maçons devido aos rituais da Ordem, que tem referências Templárias. No entanto, as referências Templárias foram adicionadas a Ordem depois, já que essas não existiam nos primeiros Rituais da Maçonaria Moderna.

Houve sim uma relação entre os Templários e a Maçonaria, na época da Idade Média, mas, isso não influenciou os Rituais, que só foram feitos no século XVIII.

Poderíamos discutir muito sobre as teorias que falam de uma tradição templária que teria sido levada adiante pela maçonaria mas, independente da conclusão que você tire disso, é preciso ficar claro que, o que temos hoje, na Maçonaria, com relação ao Templarismo, entrou na Ordem como uma referência feita as tradições antigas (como a maioria das referências que temos nos Rituais da Ordem).

Lembrando que isso não impede que todas elas sejam estudadas. Insisto sempre que não se deve deixar de estudar um tema, e todas as vertentes dele, só porque você já tem um parecer final sobre o assunto.

Estudar outros pontos de vista, na pior das hipóteses, lhe permite entender como outros grupos entendem aquela questão. Sendo que, sempre existe a chance de novas informações lhe fazerem repensar as conclusões que você tinha, anteriormente.

O problema com o estudo sobre os Templários é que muitas das Teorias são desenvolvidas partindo de uma interpretação dos materiais que se tem acesso. Ou seja, é comum que os mais céticos deem seu parecer pragmático e descartem todos os mitos e teorias como algo irrelevante.


Filosofia da Época

Apesar de toda a repressão da Igreja, e de isso ter gerado consequências graves, há de se considerar que na “Idade das Trevas” houve um setor que se desenvolveu bem, que foi a Filosofia.

Umas das obras mais geniais do catolicismo, em minha opinião, está nessa época, que é a Suma Teológica de São Tomás de Aquino.

Além da questão cristã, ele fez livros de filosofia pura, como o “De Veritate” – traduzido por aqui como “Questões Discutidas Acerca da Verdade” – que se trata de uma obra belíssima onde ele disserta sobre a questão: “É possível conhecer?” – e traz ali uma conclusão que deveria ser obrigatória para todos os membros que esperam se tornar membros de uma Ordem Iniciática.

Muita coisa da Filosofia (como Aristóteles) também ficou preservada graças aos filósofos dessa época que utilizavam desses estudos, por exemplo.

Uma vez assisti uma palestra em que o palestrante dissertava sobre o poder da Igreja na Idade Média (Baixa). Era um pouco radical e tratava a Igreja como um empreendimento que chega em um determinado nível e, buscando a ascensão, precisa investir em áreas que antes não faziam parte dos planos. Para tanto, precisaria de uma filosofia que justificasse as doutrinas do catolicismo perante as demais e, em virtude disso, teria incentivado o desenvolvimento da Filosofia Cristã..

Em parte eu concordo, mas não é justo e nem verdadeiro resumir toda a Filosofia dessa época como um simples braço da Igreja para fundamentar sua religião. Até porque, ela nem precisava disso, a esse nível, nessa época.

Porém, independente se a Igreja fez proveito disso, ou não, isso não afetou a filosofia da Idade Média em si. Esta continuava cumprindo o seu papel de filosofia, buscando uma premissa filosófica e desenvolvendo suas ideias a partir dela. Seu caminho nunca foi tentar justificar a bíblia ou a Igreja através de uma filosofia.



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quinta-feira, 12 de abril de 2018

Descobertos US$ 108 Milhões de LULA em Luxemburgo.

Poupancinha do Operário.



Luxemburgo (Luxemburg em alemão e Luxembourg em francês) é uma comuna de Luxemburgo com status de cidade, pertencente ao distrito de Luxemburgo e ao cantão de Luxemburgo. Luxemburgo é uma cidade muito desenvolvida em seu comércio e nas indústrias.

A área metropolitana do Luxemburgo, que inclui Hesperange, Sandweiler, Strassen e Walferdange tem uma população de 120 000 habitantes.

Luxemburgo é uma das cidades mais ricas da Europa e tornou-se um importante centro financeiro e administrativo. A cidade do Luxemburgo contém várias instituições da União Europeia, incluindo o Tribunal de Justiça Europeu, o Tribunal de Contas e o Banco Europeu de Investimento.





Grão Ducado:

Luxemburgo, oficialmente Grão-Ducado do Luxemburgo ou de Luxemburgo[ (em luxemburguês: Groussherzogtum Lëtzebuerg, em francês: Grand-Duché de Luxembourg, em alemão: Großherzogtum Luxemburg), é um pequeno Estado soberano situado na Europa Ocidental, limitado pela Bélgica, França e Alemanha. Luxemburgo tem uma população de pouco mais de meio milhão de pessoas e uma área de aproximadamente 2586 km².




























No Popular:

Luxemburgo é um Paraíso Fiscal, com economia baseada em grandes bancos, onde encontramos quantia significativa de Fortunas, que oficialmente não existem.

Driblar o Sigilo Bancário de Luxemburgo, tarefa bem mais complicada, se comparada à Suíça.

Lealdade aos seus clientes e discrição, consideradas principais atrativos, para “Investidores Fantasmas”.

Tarefa árdua. Não basta chegar, bater na porta, mostrar Carteirinha de Polícia e ter acesso às contas.

Trabalho exige Inteligência, com apoio internacional e paciência para rastrear o dinheiro, camuflado por espertos “Agentes”.

Na América do Sul nos acostumamos a ter olhos somente para Suíça. Hoje abandonada pelos “Megas”.

Bancos Suíços guardam em seus cofre moedinhas de pequenos, por ter perdido a credibilidade.

Polícia Federal, em conjunto com Interpol, FBI e “outros”, andou viajando bastante, na trilha de quantias saídas do Brasil em conta gotas, rumo a diversos destinos.

Panamá, Costa Rica e Portugal fazem parte da extensa Rota Turística, mas todos os caminhos “desaguam” em Luxemburgo.

Como de praxe, seguindo o “Modus Operandis” do Mais Honesto que Cristo, capaz de Milagres da Multiplicação, não existe US$ 0,01 em nome de Lula.

Dinheiro pulverizado entre Empresas Fantasmas, Familiares e Laranjas Diversos.

Luxemburgo não libera prova documental com a mesma gentileza dos Suíços. O juntar provas exige perseverança, mas já se chegou a pornográfica quantia de US$ 108 Milhões, acreditando-se ser apenas a ponta do “Ice Berg”.

Valores garantem aposentadoria confortável, se somados à propriedades na Itália e na França. Países atraentes, devido a “simpatia” dos Governos Locais e proximidade com Principado.

Considerando-se o constrangimento imposto a Cunha, por causa de uma mixaria de US$ 5 Milhões, seguindo a Lei da Igualdade entre Cidadãos, Lulinha terá muito o que explicar.

Caso afirme desconhecer o dinheiro, não haverá problemas. Não se importará com o repatriamento de valores em espécie e o embargo de Propriedades.
























Situação e torna interessante.

Com a descoberta, de nada adiantará a campanha do Lulinha, de se vitimizar perante ao Mundo, pousando de perseguido político e alvo de um golpe.

Comprovada a existência de sua Poupancinha, cairá por terra a alegação, mergulhando na Vala Comum dos Ladrões.

Certeza entre Investigadores.

Lula é hoje dono de uma das maiores fortunas do Planeta, sendo impossível avaliar o montante 

Comprovar existência de “Milhões não declarados”, ajudaria a incriminá-lo, mas em nada abalaria sua “módica estabilidade financeira.

Brasil entrando para História, como País que melhor remunera seus operários.

No ambiente doméstico situação se torna insustentável. Aposta tudo no Projeto composto de desmoralizar a Lava Jato, evitando condenações que o tornariam inelegível. Desqualificar Impeachment. Chegar razoavelmente limpo em 2018 e lançar candidatura à Presidência, tendo Dilma como Vice.

Plano B, caso Arca da Felicidade afunde, sustentado por pedido de asilo e aí é que entra a revelação.

Desconstruiria imagem, tornando- mais um na Lista de Fugitivos Procurados.
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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Michelzinho, filho de Temer de 8 anos, tem patrimônio maior do que o ex-presidente Lula!!



Por decisão do juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, o Banco Central bloqueou, nesta quarta-feira, dia 19, R$ 606,7 mil das contas do ex-presidente Lula e quatro imóveis.

Para o jornalista Fernando Brito, que comparou o preço dos apartamentos do Lula com outro (no mesmo prédio) e que está a venda, os três apartamentos valem cerca de R$ 370 mil cada um. Preço de venda não é preço de negociação. Na prática, esses apartamentos podem valer menos. No total, o patrimônio de Lula fica próximo ou abaixo de R$ 2 milhões.

O que causa espanto é que o patrimônio do ex-presidente Lula é inferior ao de Michelzinho, de 7 anos, o filho de Michel Temer (PMDB) com Marcela Temer.

O garoto de 8 anos tem dois imóveis avaliados em R$ 2 milhões, segundo reportagem do Estadão.

O valor é referente a dois conjuntos comerciais em São Paulo, em Itaim-Bibi, na zona sul da capital, onde fica o escritório político de Temer. Os imóveis foram transferidos por herança antecipada. 

Mas o patrimônio de Michelzinho não para por aí. Ele vai receber mais alguns milhões no futuro como herança antecipada ou não. Imóveis no valor de R$ 2 milhões foi apenas uma garantiazinha contra as brigas de família. Michelzinho tem 8 anos e Lula tem 71. (Nada menos do que 6 décadas os separam)

O juiz Sérgio Moro queria confiscar pelo menos R$ 10 milhões de Lula, mas, segundo a Folha de S.Paulo, o Banco Central só encontrou a quantia de R$ 606 mil espalhada em quatro contas, entre os Banco do Brasil, Caixa e Itaú.

A pobreza de Lula contrasta com a riqueza de outro político. O ex-deputado e ex-ministro baiano, Geddel Vieira Lima (PMDB), amigo de Temer, que foi preso recentemente.

Geddel acumulou um patrimônio que é dezenas de vezes superior ao de Lula. O mais incrível é que Geddel nunca deu palestras no exterior como ex-presidente.

De acordo com a reportagem exibida pelo Fantástico, Geddel é dono de 12 fazendas de gado no sul da Bahia. Os imóveis valem cerca de R$ 67 milhões. Além das fazendas, o deputado tem imóveis urbanos e carros de luxo. Não estão computados também possíveis contas no exterior. (Carta Campinas)


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LEI CRISTAS | Mais de dois milhões de portugueses em risco de perderem habitações

Assunção Cristas subiu em ascensor super rápido para a liderança do CDS. Agora é opositora ao atual governo Costa/Centeno/Eurogrupo (ou vice-versa) e transborda de populismo. É conveniente que ninguém esqueça que a Lei das Rendas foi fabricada por ela quando ministra de Passos Coelho. O resultado está à vista: existem 750 famílias em risco de despejo das casa que habitam ou a terem de pagar o dobro ou o triplo de renda. Assim dita a lei Cristas. Tão "boazinha" que ela é, tão cristã, tão displicente e maquiavélica na lei que achou por bem engendrar e a borrifar-se para as famílias portuguesas. Apregoa o contrário, falsamente. Nesta lei também lhe cai a máscara.



Na verdade, em Portugal, se existem 750 famílias em risco de perderem as casas que habitam isso significa que mais de dois milhões de portugueses estão nessa situação. Porquê? Porque pai, mãe e um filho são três portugueses, são uma família, o que significa que multiplicado por três abrange 2 milhões e ainda mais 250 mil portugueses em risco de serem despejados de suas casas. Esta é a Lei Cristas/Portas/Passos. Atentemos.

Mas também atentemos que o governo do provável primeiro-ministro Costa (não é o Centeno/Eurogrupo?) até hoje nada fez para revogar a lei ou, pelo menos, de a reformular. Retirando-lhe as espadas de Dâmocles que estão erguidas sobre mais de dois milhões de portugueses.

Na comunicação social fala-se hoje disso, no Notícias ao Minuto também. É o que trazemos para que se inteire sobre o assunto.

É evidente que os interesses dos senhorios devem ser preservados, mas sem radicalismos, sem se pensar nas famílias portuguesas, principalmente as de mais dificuldades económicas, mais fragilizadas, mais idosas ou com crianças, etc. Cumpra-se a Constituição da República (artigo 65.º) no que se refere ao direito à habitação e que seja regulado tomando em consideração também os direitos dos senhorios. Mas nunca esquecendo os primeiros, os inquilinos.

Leia mais a seguir. Urge que não fiquemos indiferentes ao que está a acontecer e em breve ainda mais acontecerá, uma hecatombe na habitação dos portugueses.


MM | PG

Há 750 mil famílias em risco de despejo ou de pagarem mais pela renda

A denuncia foi feita pelo presidente da Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL), Romão Lavadinho, em declarações à RTP3. Em causa estão os contratos de renda livre e principalmente

O presidente da Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL), Romão Lavadinho, avança que há cerca de 750 mil contratos de renda livre que estão a terminar e há o risco de que esses inquilinos sejam despejados. O representante da associação defende a revogação da lei de modo a que os inquilinos sejam protegidos. 

"Neste momento existem cerca de 750 mil contratos de arrendamento com rendas livres, cujo prazo está a terminar (...) estes contratos estão em causa porque o proprietário pode aumentar as rendas ou rescindir o contrato quando esse prazo terminar", disse Romão Lavadinho, em declarações à RTP3.

Isto significa que terminado o prazo desses contratos, o proprietário do imóvel poderá aumentar a renda, sem limite, ou rescindir o contrato com o inquilino. Isto porque a lei não prevê limites nestas situações. 

"A lei tem de ser revogada. Ou o Partido Socialista percebe que é preciso revogar esta lei ou então cada vez iremos ter mais problemas [no mercado do arrendamento]", referiu o representante da AIL. "Terminado o contrato, o proprietário está protegido ao abrigo da lei. As pessoas correm o risco de ser despejadas", aponta.


Beatriz Vasconcelos | Notícias ao Minuto




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sábado, 7 de abril de 2018

Lula abandona sede do sindicato e entrega-se à polícia (veja o vídeo do momento e desenvolvimento)

O ex-Presidente continua a negar as acusações de corrupção contra si no âmbito da Lava-Jato. 

Viagem para Curitiba foi organizada com a polícia federal.



Horas depois de anunciar que iria "cumprir o mandado" de detenção e entregar-se à polícia, Lula da Silva conseguiu finalmente abandonar o edifício do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, arredores de São Paulo.

Depois de um carro que deveria levar o ex-Presidente para o aeroporto de Congonhas ter sido barrado por apoiantes, Lula acabou por sair a pé, entrando a seguir numa viatura da Polícia Federal. A entrega aconteceu mais de duas horas depois do previsto e após tensas negociações entre líderes do PT e sindicalistas com os apoiantes que recusavam deixá-lo cumprir o mandado.


Veja o momento em que Lula sai do edificio do sindicato dos metalúrgicos:




Lula sendo levado para a policia federal e aeroporto de Congonhas em São Paulo:




Lula chega em Curitiba preso e a população comemora nas ruas:




Lula chega à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.





A saída, por um portão que entretanto fora arrancado por apoiantes, aconteceu entre empurrões e muita tensão. Os seguranças do ex-presidente fizeram um cordão para permitir que ele saísse. 

Do aeroporto, Lula deve seguir num jacto da Polícia Federal para Curitiba. Tanto no aeroporto como na prisão da cidade já se encontravam muitos apoiantes à sua espera. Na prisão e Curitiba também há uma manifestação anti-Lula e a polícia teve de criar áreas separadas. 

Lula confirmara que se iria entregar para ser detido num discurso durante a manhã, depois de uma missa em memória da sua mulher, que morreu no ano passado e que faria 68 anos este sábado. 

Nas palavras que dirigiu aos apoiantes que se concentraram diante da sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (arredores de São Paulo), Lula voltou a negar as acusações apresentadas contra si e pelas quais foi condenado a 12 anos de prisão.

"Quem quiser decidir com base na opinião pública largue a toga e vá ser candidato num partido político", afirmou Lula, dirigindo-se aos juízes dos vários tribunais que confirmaram a sentença e decretaram a sua prisão.

"Não lhes perdoo por terem passado para a sociedade a ideia de que sou um ladrão", disse. Quando acabou de discursar, Lula saiu nos braços dos apoiantes, prometendo não se baixar. "Vou chegar de cabeça erguida."

O juiz Moro tinha emitido uma ordem de prisão para ser cumprida até ao fim da tarde de sexta-feira, mas os advogados de defesa entraram em negociações com a Polícia Federal para adiar por um dia.

Pouco antes do discurso de Lula, o Supremo Tribunal Federal rejeitou um pedido apresentado pela defesa do ex-Presidente, com o objectivo de travar a sua detenção.


Lula é "uma ideia"

A partir de agora, disse Lula, "a luta fica nas mãos" de todos os que ali se reuniram para homenagear a sua mulher e para o apoiar. "A morte de um combatente não pára uma revolução", afirmou à multidão. Antes, o ex-Presidente afirmara que já não é só "Lula", uma pessoa, mas "uma ideia". 

Logo depois do fim da sua intervenção, enquanto era levado em braços e os músicos presentes cantavam a música de Chico Buarque Apesar de você, a actual presidente do PT, Gleisi Hoffmann, pegava no microfone e gritava "Eu sou Lula", nova palavra de ordem entre os apoiantes. Hoffmann afirmou que Lula ia preso mas lhes deixava a todos "uma missão", que inclui "ocupar Curitiba", cidade onde o ex-chefe de Estado vai ficar detido.

"O centro do Brasil será lá, em Curitiba, enquanto o nosso Presidente estiver preso", afirmou ainda Hoffmann, explicando que alguns "companheiros já se encontram na cidade". Ao mesmo tempo, "estaremos também na Praça dos Três Poderes, em Brasília", acrescentou, "numa campanha nacional e internacional".

Esta praça, na cidade construída de raiz para ser capital, se erguem as sedes dos três poderes: o Palácio do Planalto (poder executivo), o Supremo Tribunal Federal (judiciário) e o Congresso Nacional (legislativo).

Hoffmann quis apelar também a uma campanha de boicote à Rede Globo, acusando a televisão de ser "responsável pelo ódio que actualmente existe no Brasil". "Vamos começar uma campanha de deixar de assistir à Rede Globo. Essa safada está ganhando dinheiro cobrindo esse acto, cobrindo a injustiça que ela própria ajudou a impor. O povo não vai aceitar", afirmou a dirigente. A assistência que a ouvia gritou, em resposta, "a Rede Globo apoiou a ditadura".

Lula estava já entretanto no interior no sindicato e Hoffmann ainda falava à assistência e explicava que o ex-Presidente "está com a família, com os advogados", e "já teve o banho de carinho" que merecia. Lula almoçou com a família antes de se entregar à Polícia Federal.

Hoffmann despediu-se dos apoiantes, mas a vigília ("vigília de resistência e apoio a Lula", como se referem à iniciativa vários dos presentes" continua, com gritos de "Lula não se prende, Lula é a gente" e música.

Com Lula estiveram muitos actuais dirigentes do PT e partidos aliados, sindicalistas, ex-ministros, deputados e a ex-Presidente Dilma Rousseff. Alguns destes dirigentes permanecem em cima do palco e falam aos apoiantes para apelar "à continuação da luta" até "libertar Lula" e permitir que "ele regresse à presidência".



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