A Pfizer está a usar contentores com gelo seco e sensores GPS para garantir que cada lote permanece mais frio do que o tempo na Antártica.
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domingo, 13 de dezembro de 2020
Covid-19 nos EUA - Primeiros camiões prontos para transportar vacina da Pfizer
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
AS PRIMEIRAS IMAGENS DE DOR E EMOÇÃO NO FUNERAL DE SARA CARREIRA
Funeral de Sara Carreira decorreu na manhã desta quarta-feira, 9 de dezembro, entre muita dor e consternação. Família não quis ser fotografada e foi protegida com chapéus de chuva pretos.
Ainda não eram 9 horas quando uma carrinha preta de vidros escurecidos chegava à Basílica da Estrela, onde decorreram as cerimónias fúnebres de Sara Carreira. Eram, entre outros, os avós paternos da jovem cantora.
O procedimento para entrarem no antigo convento de Lisboa repetiu-se: chapéus de chuva pretos eram abertos pela equipa de segurança contratada para garantir a privacidade da família. A aproximadamente 15 minutos do início da missa, que teve início cerca das 9h30, chegava o núcleo duro do conhecido clã português: Tony Carreira, Fernanda Antunes e os irmãos David e Mickael Carreira.
O produtor musical Ricardo Landum, um dos melhores amigos do patriarca da família, não faltou ao último adeus da caçula do clã. Também a melhor amiga de Sara Carreira, a também cantora Bárbara Bandeira, e o irmão desta, Tiago Bandeira, se deslocaram à Basílica da Estrela para a derradeira despedida da benjamim da família Carreira. No local, o perímetro de segurança, com baias, polícia e seguranças privados, entre os quais o guarda-costas de Cristiano Ronaldo, é ainda mais alargado do que aquele que foi criado para o velório.
A missa na Basílica da Estrela terminou quando ainda não eram 11 horas. A dois minutos da hora certa, a urna deixava o antigo convento e a família, devidamente resguardada, saía instantes depois. Transeuntes acompanharam a entrada do caixão no carro funerário com uma sonora salva de palmas. O corpo de Sara Carreira foi sepultado no Cemitério dos Prazeres, também em Lisboa, que, segundo a CMTV, esteve fechado à população durante as exéquias. Nele, só poderia entrar quem tivesse autorização, verificada através de uma lista na entrada do local. Desta forma, a família garantiu a privacidade que desejava.
Cristina Ferreira e Daniel Oliveira no velório
No velório de Sara Carreira, que ocorreu entre as 14 e as 19h30, foram muitas as personalidades que quiseram prestar condolências ao clã. Cristina Ferreira, a Diretora de Entretenimento e Ficção da TVI, e Daniel Oliveira, o Diretor-Geral de Entretenimento da Impresa, que detém a SIC, são exemplo disso.
Estiveram ainda no local nomes como Micaela Oliveira, estilista com a qual Sara Carreira assinou uma coleção de roupa, lançada pouco tempo antes da sua morte, Bárbara Bandeira, Kasha, João Manzarra, Assunção Cristas, Manuel Moura dos Santos e Fernando Medina.
Aquilo que testemunhámos é que o acesso ao interior da Basílica da Estrela era estritamente reservado ao núcleo mais próximo do clã Carreira. Anónimos e (alguns) famosos que lá se deslocaram percorreram um trajeto criado por baias de segurança que dava acesso a duas tendas brancas. Aí, era-lhes dada a oportunidade de assinarem um livro de condolências. Não chegavam a entrar na capela.
Fonte: https://www.novagente.pt/sara-carreira-primeiras-imagens-de-dor-e-emocao-no-funeral-de-sara-carreira
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
"És a pessoa mais importante da minha vida": a declaração arrepiante da mãe no 18º aniversário de Sara Carreira
domingo, 6 de dezembro de 2020
China libera Imagens de Substância Estranha encontrada no Lado Oculto da Lua
O que seria o estranho "líquido" encontrado pelo rover Yutu-2?
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
Português homicida em fuga detido em velório no Brasil
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
Discurso de Bolsonaro na ONU foi "delirante" e confrangedor
O discurso do Presidente do Brasil proferido esta terça-feira na abertura da 75.ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) foi considerado "delirante" e confrangedor por organizações de defesa da preservação ambiental.
"Jair Bolsonaro não fugiu do 'script' [roteiro] no discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas" e num discurso "calculadamente delirante, o Presidente mais uma vez expôs o país de forma constrangedora e confirmou as preocupações dos investidores internacionais que pensam em sair do Brasil", disse em comunicado o Observatório do Clima, coligação de organizações criada para discutir as mudanças climáticas no Brasil em 2001.
A organização acrescentou que "ao negar simultaneamente a crise ambiental e a pandemia, o Presidente dá a trilha sonora para o desinvestimento e o cancelamento de acordos comerciais no momento crítico de recuperação económica pós-covid".
O Presidente brasileiro afirmou hoje na abertura dos debates da Assembleia Geral da ONU que o seu Governo é vítima de uma "campanha brutal de desinformação sobre a Amazónia.
"O agronegócio [do Brasil] continua pujante e, acima de tudo, possuindo e respeitando a melhor legislação ambiental do planeta. Mesmo assim, somos vítimas de uma das mais brutais campanhas de desinformação sobre a Amazónia e o Pantanal", afirmou Bolsonaro.
Sobre a crítica feita por Bolsonaro, que no passado chamou as organizações não-governamentais (ONG) que lutam em defesa da preservação da Amazónia de "cancro", o Observatório do Clima observou que Bolsonaro "acusou um conluio inexistente entre ONG e potências estrangeiras contra o país, mas, ao negar a realidade e não apresentar nenhum plano para os problemas".
Mantendo a linha de colocar em causa as declarações feitas pelo líder brasileiro, Gabriela Yamaguchi, diretora de Sociedade Engajada do WWF-Brasil, considerou que o Bolsonaro proferiu "uma fala cheia de acusações infundadas e ilações sem base científica que não condiz com o papel de um chefe de Estado".
"Declarar que as queimadas são provocadas pelos "índios e caboclos"[povos tradicionais descendentes de indígenas e brancos] é a maior delas. Como um roteiro de ficção, o discurso uniu palavras-chaves das Nações Unidas com descrições de um Brasil que não existiu em 2020, em completo negacionismo da realidade do país e desconsiderando a urgência e seriedade dos desafios globais que o secretário-geral da ONU, António Guterres, tão bem descreveu", acrescentou.
Já a organização Greenpeace avaliou, também em comunicado, que Governo brasileiro está sob intensa pressão nacional e internacional devido aos números crescentes de queimadas e ações de desflorestamento, e diante de um país que arde em chamas, o discurso negacionista do Presidente "envergonha o povo brasileiro e isola o Brasil do mundo".
A ONG lembrou que o país sul-americano detém uma parcela considerável da maior floresta tropical do mundo, a Amazónia, em seu território, além da maior planície interior inundável do mundo, o Pantanal, mas não está a preservar estes biomas que sofrem com queimadas e ações de desflorestação nos últimos anos.
"Desde que Bolsonaro assumiu o poder, o país está se transformando em líder mundial em desflorestamento. Segundo dados da Global Forest Watch, o Brasil foi o país que mais destruiu suas florestas em 2019, e este ano, os dados mostram que a situação só se agravou. Os efeitos de tamanha destruição se refletem nas queimadas que estão avançando sobre alguns dos principais biomas brasileiros, como o Pantanal, a Amazónia e o Cerrado", frisou a Greenpeace.
A organização ambientalista concluiu que "o mundo está vendo, horrorizado", a forma como o Governo brasileiro trata as florestas a partir do desmonte sistemático das estruturas e políticas públicas que promovem a proteção ambiental.
O Presidente do Brasil abriu hoje, como é tradicional, as intervenções de líderes na Assembleia Geral da ONU. Este ano, a organização multilateral celebra 75 anos e o encontro iniciado hoje, que tem a pandemia de covid-19 como pano de fundo, impediu a presença de todos os participantes, levando-a para o formato de videoconferências.
terça-feira, 22 de setembro de 2020
Empresário de Palmela encontrado morto e amarrado em lote de luxo em Troia
Militares chegaram ao local e depararam-se com o cenário de crime. Polícia Judiciária está a investigar o caso.